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MPF aciona Moro por danos causados pela Lava-Jato contra a União

A Operação Lava-Jato desarticulou o maior esquema de corrupção da história do país, com bilhões de reais desviados para alimentar um grupo formado por grandes empreiteiras, doleiros, além de partidos e caciques políticos que mandavam na Petrobras durante os governos de Lula e Dilma Rousseff. 

Apenas na diretoria de Serviços da estatal, uma figura de terceiro escalão devolveu 100 milhões de dólares em dinheiro sujo que havia juntado traficando contratos na estatal. Figurões do PT, do PP e do MDB foram citados em diferentes delações como beneficiários de milionárias propinas...

Força Tarefa da Lava-Jato repudia declarações de Aras e diz que não há caixa de segredos

A força-tarefa da Lava-Jato no Paraná divulgou nota na qual repudia as declarações feitas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, sobre os trabalhos da equipe. O grupo, coordenado pelo procurador Deltan Dallagnol, disse que a "ilação de que há 'caixas de segredos' no trabalho dos procuradores da República é falsa" e evocou a autonomia dos procuradores da República.

"Devem ser refutados os ataques genéricos e infundados às atividades de procuradores da República e as tentativas de interferir no seu trabalho independente, desenvolvido de modo coordenado em diferentes instâncias e instituições. A independência funcional dos membros do Ministério Público transcende casos individuais e é uma garantia constitucional da sociedade brasileira de que o serviço prestado se guiará pelo interesse público, livre da interferência de interesses diversos por mais influentes que sejam", pontuou. ..

Operação Lava-Jato mira José Serra em investigação por lavagem de dinheiro

O senador José Serra (PSDB-SP) é alvo da operação Lava-Jato nesta sexta-feita (3). Ele foi denunciado pelo Ministério Público (MPF) por suspeita de lavagem de dinheiro transnacional. A filha do parlamentar, Verônica Allende Serra, também é investigada.

As ordens foram expedidas pela Justiça Federal que determinou ainda o bloqueio de R$ 40 milhões em uma conta na Suíça. Os mandados de busca e apreensão relacionados ao caso acontecem em São Paulo e no Rio de Janeiro. ..

Artigo – DA LAVA-JATO AO HAMBÚRGUER

Nada mais claro e evidente de que a estratégia engendrada e bem articulada pelos envolvidos nas investigações dos crimes de corrupção, ou mesmo pelos já condenados, conseguiu o sucesso desejado que era a interrupção e amordaçamento da Operação Lava-Jato. É perceptível de que o cenário mudou abruptamente, invertendo-se os papéis dos agentes nos processos em andamento ou já julgados. Os Procuradores e Juízes de ontem transformaram-se hoje em quase réus e alvos de todo tipo de condenação, enquanto os bandidos que afundaram esse país na lama da irresponsabilidade e da indecência agora surgem como vítimas injustiçadas, para as quais todos os direitos de reparação estão sendo reivindicados. Diga-se de passagem, que essa Operação devolveu alta soma de recursos roubados dos nossos bolsos, mas, uma soma ainda maior deve existir e está pelos quintais e porões dos Ali Babás e seus comparsas. Ninguém tem dúvidas!

A Nação passou a acreditar que no final do túnel tinha uma luz acesa, a sinalizar que, finalmente, os criminosos do colarinho branco seriam extirpados do mundo político, e que a gestão pública estaria ressurgindo como exemplo de decência e integridade. Ledo engano. A Lava-Jato está agora de mãos atadas e com as suas ações paralisadas já há alguns meses, e os seus principais agentes sendo convidados por Deputados e Senadores a se explicarem (e o pior é que estão indo mesmo), porque as suas ações eram conversadas entre si, seja pessoalmente ou por telefone. Ora, é inquestionável de que o sucesso dessa operação resultou de um trabalho coordenado de equipe, da qual participavam Policiais Federais, Procuradores e Juízes. Como entender que não haja comunicação num trabalho de equipe, principalmente quando entre os investigados estão nomes de relevo da República?..

Lava-Jato se manifesta contra ida de Lula ao velório do irmão

A Polícia Federal em Curitiba negou, na noite desta terça-feira (29), o pedido para que o ex-presidente Lula saísse da prisão temporariamente, para acompanhar o velório e enterro do irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá. Vavá morreu aos 79 anos em São Paulo, em decorrência de um câncer no pulmão. Ele está sendo velado em São Bernardo do Campo, e será sepultado nesta quarta-feira (30), às 13h.

Apesar de a lei prever a possibilidade de que condenados saiam da cadeia para o enterro de familiares, o superintendente da PF em Curitiba, Luciano Flores, afirmou que, após as análises de risco, não seria possível promover o deslocamento e escolta de Lula até São Paulo garantindo a integridade do ex-presidente, bem como a ordem pública. Segundo a PF, a medida é "pouco recomendável", "tomando-se por base única e principalmente o resguardo da incolumidade física do custodiado e da ordem pública"...

Gleisi culpa Lava-Jato e Moro por tiros contra acampamento pró-Lula

Nas redes sociais na manhã deste sábado (28), a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), condenou os tiros que atingiram dois petistas no acampamento em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e culpou a Operação Lava-Jato pelo recrudescimento dos "ataques fascistas" contra os apoiadores de Lula.

Gleisi diz que o ataque "é resultado desse processo construído de perseguição contra o presidente Lula, contra o PT, contra os movimentos de esquerda". "A Lava-Jato e o juiz Sérgio Moro, que coordena essa tarefa, têm responsabilidade objetiva nisso, assim como a grande mídia, que dia após dia, incita o ódio contra Lula, contra o PT, e acontecem essas coisas que estamos vendo aqui", declarou. Para Gleisi, os políticos que estimulam a violência também são responsáveis pelos ataques dos últimos meses...

Polícia Federal acaba com grupo de trabalho da Lava-Jato em Curitiba

 

A Polícia Federal resolveu pôr fim ao grupo de trabalho da Operação Lava Jato em Curitiba. A decisão, segundo três fontes com conhecimento direto do fato, foi comunicada informalmente aos quatro delegados que ainda restavam no chamado GT da operação – o jargão que a polícia usa para se referir a uma força-tarefa. Espera-se a formalização do desmanche no próximo boletim interno da Superintendência da PF no Paraná, que deverá sair na segunda-feira. Em Curitiba, atribui-se a decisão ao diretor-geral da PF, Leandro Daiello.

Os delegados e agentes voltarão a ser lotados na Delegacia de Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros, a Delecor. Deixarão de se dedicar exclusivamente à Lava Jato, passando a dividir casos da operação com quaisquer outras investigações. Não há dúvida entre os investigadores de que a produção de provas em processos altamente relevantes – como os dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, entre dezenas de outros – será severamente prejudicada. O mesmo vale para novas frentes de investigação sigilosas, envolvendo, entre outros, operadores e políticos do PMDB e do PSDB. Diante da escassez de recursos e pessoal, novas fases da operação podem nem sequer ser deflagradas, de acordo com procuradores da República e uma fonte no GT da polícia. “É uma asfixia”, diz um dos investigadores...

Senador avisa: Lava-Jato tem data para morrer pelas mãos de Temer

O senador Randolph Frederich Rodrigues Alves explicou, ontem à noite, na casa de Caetano Veloso e Paula Lavigne, com poucas palavras, a grave situação do País. Rodrigo Janot deve deixar em setembro a Procuradoria Geral da República do Brasil. E Michel Temer deve nomear uma pessoa mais sensível aos seus apelos e aos brados da grande camarilha que tomou conta do Congresso. Acaba aí a Lava Jato e o combate à corrupção no Brasil. Todos se locupletarão, então, na mais perfeita harmonia.

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Lula presta depoimento a Sérgio Moro em Curitiba

Começou às 14h18 desta quarta-feira (10) o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da operação Lava Jato na primeira instância. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Justiça Federal de Curitiba, no Paraná. O petista é interrogado como réu pela primeira vez no processo sobre o triplex no Guarujá (SP).

Lula desembarcou no aeroporto Afonso Pena por volta das 10h, em um avião particular que partiu de São Paulo. Em seguida, ele foi para um escritório de advocacia, no bairro Boa Vista. De lá, saiu em direção à sede da Justiça, onde chegou às 13h45 – 15 minutos antes do horário previsto para o início da audiência. Também está na capital do Paraná a ex-presidente Dilma Rousseff...

Eike Batista tem prisão decretada na Operação Lava Jato

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira a Operação Eficiência, segunda fase da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. Entre os alvos de mandado de prisão preventiva está o empresário Eike Batista, dono do grupo EBX, que não foi encontrado em sua casa na Zona Sul do Rio de Janeiro. As investigações miram pagamentos de propina durante o governo do peemedebista Sergio Cabral (2007 a 2014), que também é alvo de um mandado de prisão preventiva e está detido em presídio do complexo de Bangu.

A PF também investiga crime de lavagem de dinheiro, que envolve cerca de 100 milhões de dólares no exterior. Parte desse valor já foi repatriado. Nesta fase da operação, também são investigados crimes de corrupção ativa e passiva, além de formação de organização criminosa...

Lava Jato pode ficar com substituto de Teori ou ser redistribuída; veja o que diz regimento do STF

Com a confirmação da morte do ministro Teori Zavascki nesta quinta-feira (19), os processos relacionados à Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal podem ficar sob relatoria de um novo ministro indicado pelo presidente Michel Temer ou podem ser redistribuídos pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, para algum outro magistrado que já ocupe uma cadeira na Corte.

Teori era o relator dos processos da Lava Jato no Supremo e era responsável pela análise de denúncias, recursos e delações premiadas no âmbito da operação...

Adolfo Viana se pronuncia, em nota, sobre acusações em delação na Operação Lava-Jato

"Após as notícias veiculadas nos últimos dias, não poderia deixar de prestar os seguintes esclarecimentos: Todas as contribuições que recebi para campanha eleitoral foram declaradas, lícitas, feitas sem qualquer tipo de contraprestação ou condicionamento, e precedidas de todas as formalidades legais.

No caso específico da campanha de 2010, conforme previsão legal, não havia indicação do doador originário, mas todas as doações que recebi foram devidamente declaradas à Justiça Eleitoral, inclusive aquelas realizadas pelo Diretório Nacional do PSDB. Estou profundamente indignado com o teor das notícias veiculadas, mas tenho a certeza que o final, como sempre, a verdade prevalecerá"...

Força-tarefa da Lava Jato reage à Câmara e ameaça renunciar

Os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato repudiaram o que chamam de ataque feito pela Câmara contra as investigações e a independência dos promotores, procuradores e juízes.

O procurador do Ministério Público Federal (MPF) Carlos dos Santos Lima chegou a dizer, durante uma entrevista coletiva realizada em Curitiba na tarde desta quarta-feira (30), que a força-tarefa da Lava Jato ameaça abandonar os trabalhos se a "proposta de intimidação de juízes e procuradores" for aprovada...

Preso pela Lava-Jato, ex-assessor de Palocci tenta o suicídio

Branislav Kontic,o ex-assessor de Antonio Palocci na Casa Civil, preso há dez dias na 35ª fase da Lava-Jato, tentou o suicídio na sexta-feira passada.

Kontic ingeriu 40 comprimidos de um medicamento ainda na sede da PF em Curitiba. Transferido para o Complexo Médico Penal (CMP) em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitba, Kontic começou a passar mal. E teve que ser levado a um hospital ainda na sexta-feira. Na segunda-feira, porém, estava recuperado e voltou para o CMP...

Força-tarefa estima duração da Lava-Jato por mais dois anos

A força-tarefa da Operação Lava Jato estima mais dois anos de atuação das investigações. As 170 prisões decretadas até então e o acúmulo de informações nesse período de operação são suficientes para produzir denúncias à Justiça até 2018, de acordo com o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima. “Uma etapa é investigar, outra é transformar em denúncia e apresentar à Justiça. E a quantidade de denúncias que temos a fazer é grande”, declarou ao Globo. De acordo com o procuradoro, a denúncia sobre o cartel formado pelas maiores empreiteiras ainda não foi feita à Justiça e seus executivos respondem apenas por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção ativa. As empresas de pequeno porte envolvidas no esquema também não foram denunciadas, nem seus representantes. A força-tarefa pretende estender a investigação da corrupção em outros órgãos e ministérios do governo, já que novos acordos de delação premiada podem abrir novas frentes de investigação.

Já foram identificadas irregularidades na Eletronuclear, no Ministério do Planejamento e nas obras da usina de Belo Monte, envolvendo subsidiárias da Eletrobras. Os Fundos administrados pela Caixa estão sendo investigados. Entre as delações negociadas estão a do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que deve depor ao juiz Sergio Moro na próxima terça-feira (13). Um dos assuntos deve ser a ação sobre a CPMI da Petrobras, em que o principal acusado é o ex-senador Gim Argello, por ter negociado R$ 5 milhões por empreiteira para que seus executivos não fossem prestar depoimento no Congresso...

Artigo: Só agora, Gilmar?

Quando a Lava Jato investigava só o PT – particularmente Lula e Dilma – era um sucesso, como se diz aqui pelo sertão.

Depois chegou à Câmara dos Deputados e ao Senado. Cunha reagiu, articulou seus 200 deputados, tão comprometidos quanto ele, e derrubou Dilma do poder...

ARTIGO – O FORRÓ E O “ARRAIÁ LAVA-JATO”

Não se sabe a quem atribuir a ideia singular de estabelecer uma simbiose entre escândalos e festas, no Brasil. Parece uma coincidência até pacífica, porque sempre que o país está atormentado pelo anúncio explosivo de novos crimes contra a honra nacional, em que os cofres públicos são assaltados de maneira violenta e desavergonhada, logo em seguida o calendário sinaliza a chegada providencial de uma grande festa, que tem o poder de amenizar os impactos causados e mesmo conduzir ao esquecimento dos fatos revelados, temporariamente. Louve-se a Operação Lava-Jato que tem superado todas as expectativas e tem sobrevivido às articulações dos políticos - os principais atingidos por sua ação demolidora -, e mesmo judiciais, para impedir e desmoralizar o trabalho corretivo desses jovens juízes e procuradores.

A propósito, muito se fala nessa Operação e o leitor talvez não saiba a razão de ter sido atribuído esse nome às investigações. É que tudo começou num Posto de Gasolina, em 17 de março de 2014, no Paraná, quando a suspeita da existência de um “esquema de desvio e “lavagem” de dinheiro envolvendo a Petrobrás, deflagrou investigações iniciais sobre o doleiro Alberto Youssef, antes preso nove vezes por contrabando de eletrônicos do Paraguai, e em seguida o Paulo Roberto Costa, Diretor da Petrobrás” (Folha de São Paulo). Na sequência, como um rolo compressor, foram arrolados nomes de diretores da empresa, ex-ministros, políticos e empresários envolvidos, atingindo mais de uma centena de mandados de busca e apreensão, de prisão temporária, de prisão preventiva e de prisão coercitiva, cujo suposto montante desviado de 40 bilhões está longe de ser localizado e devolvido aos cofres assaltados! Tenho ouvido das pessoas, a seguinte indagação a cada nova prisão: “E essas penitenciárias ainda cabem tanto político e empresário assim”?..

Citado em delação, ministro Henrique Alves pede demissão do Turismo

Após ser citado no acordo de delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como beneficiário de propina, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pediu demissão do cargo na tarde desta quinta-feira (16), informou a assessoria do Palácio do Planalto. O peemedebista é alvo de um inquérito em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga políticos suspeitos de envolvimento na Lava Jato.

Em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR), o ex-presidente da Transpetro relatou ter repassado a Henrique Alves R$ 1,55 milhão em propina entre 2008 e 2014.Em pouco mais de um mês de governo Michel Temer, esta é a terceira demissão de ministros em razão de envolvimento no esquema de corrupção que agia na Petrobras investigado pela Lava Jato. Antes de Alves, havia sido demitidos os ministros Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência)...

PF deflagra 30ª fase da operação Lava-Jato

A Polícia Federal (PF) deflagra nesta terça-feira a 30ª fase da Operação Lava-Jato, batizada de “Operação Vício”, nome que remete à sistemática prática de corrupção por funcionários da Petrobras e agentes políticos. São cumpridos, desde a madrugada, no Rio e em São Paulo, 28 mandados judiciais, dos quais dois são de prisão preventiva, 28 de busca e apreensão e 9 de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento. A ação mira três grupos de empresas que faziam contratos fictícios com laranjas.

Foram mobilizados para a nova fase da operação 50 policiais federais e 10 servidores da Receita Federal. Aos investigados, são atribuídos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de ativos. Os presos e o material apreendido devem ser levados ainda nesta terça para a Superintendência da PF em Curitiba...

Em gravações, Jucá fala em pacto para deter Lava-Jato, diz jornal

Semanas antes da votação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff na Câmara, em março, o atual ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), sugeriu em conversas com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que uma “mudança” no governo resultaria em um pacto para “estancar a sangria” atribuída à Operação Lava-Jato. As informações foram divulgadas pelo jornal “Folha de S. Paulo” na edição desta segunda-feira.

As conversas foram gravadas de forma oculta, somam 1h15min e estão sob poder da Procuradoria-Geral da República (PGR), diz o jornal. “O Janot está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho. Ele acha que eu sou o caixa de vocês”, diz Machado a Jucá. O ex-presidente da Transpetro temia que as apurações contra ele na Lava-Jato fossem enviadas do Supremo Tribunal Federal (STF) ao juiz Sérgio Moro, em Curitiba...