Artigo – Das Pragas da antiguidade às tragédias atuais
São tantas as tragédias registradas nos últimos tempos, marcadas por um rastro de destruição de áreas florestais e urbanas das cidades, o que tem provocado intensa dor, tristeza e morte a milhares de pessoas que, de repente, muitas perguntas e indagações são produzidas na busca de uma explicação para uma nova realidade que está sendo escrita. É vasto o universo de questionamentos quanto às suas causas, que tanto podem estar vinculadas a atitudes e intervenções inconsequentes do próprio ser humano, como a uma fúria da natureza que foge à capacidade de entendimento das pessoas comuns! Naturalmente que espiritualistas devem estar direcionando seus estudos e reflexões para encontrar explicações comparativas em episódios análogos dos tempos bíblicos, em que pragas e outros tipos de destruição atingiam os povos como uma forma de punição ou mesmo como uma condenação Divina pela desobediência dos povos de então.
Alguns lembrarão que após o Dilúvio que destruiu quase totalidade dos seres viventes nos primórdios dos tempos bíblicos, Deus firmou com Noé um novo pacto: “Estabeleço a minha aliança convosco: não será mais destruída toda carne por águas do dilúvio, nem mais haverá dilúvio para destruir a terra. [...] Porei nas nuvens o meu arco; será por sinal da aliança entre mim e a terra”. (Gênesis 9:11 e 13). Ainda que os céticos insistam em não aceitar esse fato bíblico, o Arco-Íris nas nuvens durante cada tempestade parece repassar a convicção de ser uma forma de autenticar a assinatura Divina e lembrar ao homem que a Aliança permanece indelével. Ou seja, que a Palavra do Criador está sendo cumprida. E quanto mais dúvidas tiverem, mais Ele vai provar que a Natureza merece respeito!..