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Crise Hídrica: No Brasil, o Rio São Francisco é um dos grandes rios que estão secando, revela estudos

Os maiores rios do país estão secando, aponta um levantamento divulgado pelo jornal O Globo e feito pelo laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Atualmente, a seca que atinge 55% do território nacional e é a mais extensa já registrada, atingindo 4,6 milhões de km². A reportagem é de  Cleide Carvalho — Folha São Paulo.

Por satélite, o laboratório detectou redução na vazão de rios, lagos e reservatórios das regiões Centro Oeste, Sudeste e da Amazônia...

Coronavac é segura para crianças a partir de seis meses, revela estudo

O Instituto Butantan informou nesta terça-feira (4) que um estudo de fase 3 realizado na África do Sul concluiu que a Coronavac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo Butantan e pelo laboratório chinês Sinovac, é segura para crianças e adolescentes a partir dos seis meses até os 17 anos de idade.

O ensaio clínico de fase 3 investiga a imunogenicidade, segurança e eficácia da Coronavac em 4.000 crianças e adolescentes e faz parte de uma ampla pesquisa realizada na África do Sul, Chile, Malásia, Filipinas e Quênia. A terceira fase do estudo é randomizada e controlada por placebo...

Bacia hidrográfica do Rio São Francisco perdeu, em 35 anos, mais de 30 mil hectares de superfície com água, revela estudo

A bacia hidrográfica do Rio São Francisco perdeu, em 35 anos, mais de 30 mil hectares de superfície com água. Simulações de modelos climáticos indicam a possibilidade de uma redução das chuvas aproximada a 40%, ainda neste século. 

É o que mostra o estudo “Drought Assessment in the São Francisco River Basin Using Satellite-Basedand Ground-Based Indices” (Avaliação de Secas na Bacia do Rio São Francisco por meio de Índices Terrestres e de Satélite) publicado pelo periódico suíço Remote Sensig...

Petrolina é a cidade que mais salva vidas do coronavírus no Brasil, revela estudo

Levantamento publicado pela revista Exame, nesta sexta (26), apresenta as cidades brasileiras com menor mortalidade por coronavírus. No topo do estudo está Petrolina como município que mais salva vidas da covid-19. A pesquisa da consultoria Macroplan analisou centenas de cidades com mais de 100 mil habitantes no Brasil. 

Petrolina aparece com um índice de 65,3 mortes por 100 mil moradores. Em seguida, com menor mortalidade estão Taubaté (SP), Ribeirão das Neves (MG), Belford Roxo (RJ) e Ananindeua (PA). A cidade com maior mortalidade por covid-19, de acordo com o estudo, é Manaus (AM). ..

51% dos internautas fizeram compras por aplicativos no último ano, revela estudo da CNDL/SPC Brasil

Onipresentes no dia a dia de muitos brasileiros, os smartphones facilitam a vida de diversas maneiras, inclusive para fazer compras. Um estudo realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que nos últimos 12 meses, mais da metade (51%) dos internautasfizeram alguma compra por meio de aplicativos – o percentual é ainda maior entre a população mais jovem (60%).

Os tipos de produtos que os internautas mais compraram via aplicativos durante esse período foram os eletrônicos e itens de informática (44%), contratação de serviços de transporte particular (39%), vestuário (36%), ingressos para atividades de lazer (25%), comidas por delivery (24%) e produtos de beleza ou perfumes (23%).


Para esses entrevistados, a facilidade de acesso, uma vez que a compra pode ser realizada pelo próprio smartphone é o que mais leva as pessoas a comprarem via app (52%). Outras razões são a praticidade e rapidez (49%), disponibilidade de melhores ofertas (37%) e a facilidade de organização que os aplicativos oferecem (26%).

"Os dados da pesquisa não deixam dúvidas quanto ao futuro do e-commerce. Ele passará cada vez mais pelos aplicativos em dispositivos móveis, utilizados não apenas para comunicar-se durante o processo de compra, mas também para adquirir produtos e serviços, pesquisar e comparar preços", analisa o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

Para 44% dos que compram por aplicativo, tela pequena é obstáculo; 67% também são adeptos de aplicativos financeiros

Mas na hora de comprar via app, nem tudo é visto de forma positiva. Indagados sobre os principais obstáculos para esse tipo de compra, 44% acham que a tela pequena acaba atrapalhando a experiência de consumo e 35% ainda não confiam na segurança oferecida pelos aplicativos. Há ainda 17% de entrevistados que consideram os aplicativos difíceis de serem usados e 16% que nem sempre estão conectados ao Wi-Fi ou possuem plano de dados.

"O mobile é uma tendência irreversível no mercado de consumo. Desta maneira, é preciso que os varejistas desenvolvam experiências que cativem os consumidores e facilitem o engajamento. Este é um momento de mudanças intensas, em que os varejistas precisarão estar atentos para avaliar sua presença na internet, ampliando canais de relacionamento e facilitando o acesso dos clientes", afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

A pesquisa descobriu que dentre os consumidores que usam aplicativos para compras, a maioria também é adepta de aplicativos para tarefas financeiras (67%), principalmente os de operações bancárias (47%), comparação de preços (25%) e organização das finanças pessoais (19%).

44% dos usuários de WhatsApp já usaram o aplicativo para se comunicar com lojas; 79% acham importante que loja ofereça recurso aos clientes

Concebido inicialmente para troca de mensagens pessoais, o WhatsApp vem se tornando também uma plataforma para negócios. De acordo com o levantamento, 44% dos entrevistados já utilizaram o WhatsApp para se comunicar com uma loja ou vendedor no processo de compras, sendo que na maioria das vezes (73%) sempre houve um retorno por parte do estabelecimento comercial. Os que nunca tiveram a experiência de utilizar o WhatsApp para interagir com lojistas somam 56% dos seus usuários.

As interações mais comuns entre consumidor e loja foram na consulta sobre preços após recebimento de uma oferta (14%), concretizar uma compra por meio do aplicativo (12%), agendar um serviço (12%), consultar sobre um produto que ficou interessado (11%) ou realizar uma reclamação (10%).

Os tipos de produtos e serviços mais adquiridos via WhatsApp são manutenção e consertos de produtos diversos (31%), compra de roupas, calçados e acessórios (29%) e aquisição de remédios ou suplementos vitamínicos (26%).

Dentre os internautas que costumam fazer compras ou agendamento de serviços via WhatsApp, 42% consideram o processo fácil e rápido e 39% destacam a conveniência de poder comprar mesmo sem sair de casa. Há ainda 30% de entrevistados que veem vantagem em receber fotos e vídeos dos produtos que estão interessados. "As empresas já começam a perceber que não podem mais abrir mão de uma ferramenta de conexão instantânea entre a marca e o consumidor. A praticidade e o imediatismo proporcionados pelo aplicativo fazem com que os consumidores vejam com bons olhos a adoção da ferramenta como forma de relacionar-se com empresas. Isso significa que cada vez mais o consumidor será atraído pelas marcas que forem verdadeiramente responsivas no ambiente digital", afirma Pellizzaro Junior.

Outra constatação do estudo é que o WhatsApp já é o canal favorito dos internautas para se comunicar com as lojas: 27% preferem esse tipo de contato. A opção aparece à frente do telefone, citado por 25% dos entrevistados. No geral, 79% dos entrevistados que já utilizaram o WhatsApp para se comunicar com vendedores consideram importante que os estabelecimentos comerciais ou prestadores de serviços ofereçam ao cliente essa opção. Apenas 7% são contrários a essa necessidade e 13% demonstram indiferença.

Metodologia

A pesquisa ouviu 815 consumidores de ambos os gêneros, todas as classes sociais, capitais e acima de 18 anos que fizeram alguma compra online nos últimos 12 meses. A margem de erro é de no máximo 3,43 pp a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas ..