“PRENDAM O JUSTO E SOLTA BARRABÁS!”
Gilberto Santana
Meus amigos, há dois mil anos, Pôncio Pilatos, representante do Império Romano na Judeia, colocou, a uma multidão de gente apinhada junto ao seu palácio para assistir ao desenrolar do processo iniciado com a prisão do Messias, o povo se pronunciou democraticamente sobre a libertação de um de dois presos: Jesus, o Divino Rabi da Galileia, o profeta pregador do amor, que socorrera tanta gente com os seus milagres, e o assassino Barrabás. O povo, manipulado pelo poder político e religioso, optou por Barrabás, esse mesmo povo que dias antes tinha recebido Jesus triunfalmente em Jerusalém...