Miguel Coelho emite Nota de Pesar pelo falecimento de seu tio-avô, Adalberto Coelho, um dos fundadores do Grupo Coelho, Guilherme Coelho também lamenta morte do tio

Em e-mail a Rede GN o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho lamenta o falecimento de seu tio-avô, Adalberto Coelho, um dos fundadores do Grupo Coelho. Confira:

"Com muito pesar, escrevo estas palavras em homenagem ao meu tio avô Adalberto Coelho, que faleceu nesta quinta-feira aos 90 anos. Adalberto foi um homem incrível, que dedicou sua vida ao trabalho e deixou um legado importante como um dos fundadores do Grupo Coelho, onde trabalhou por toda sua vida.

Além de empresário, Adalberto foi vereador de Petrolina de 1955 a 1959, atuou como líder sindical patronal e ocupou cargos importantes na Confederação Nacional da Indústria. Ele era uma pessoa muito respeitada, um exemplo de sucesso e trabalho duro.

Adalberto foi o 16º dos 17 filhos de Clementino de Souza Coelho e Josefa Maria de Souza Coelho, irmão de Nilo, Gercino, José, Paulo, Geraldo, Osvaldo, Dulcinéia, Diva, Darci e Augusto Coelho. Sua partida deixa uma grande lacuna na família e na sociedade em geral.

Neste momento de dor, que Deus possa estar no meio de todos, confortando os corações e dando forças. Descanse em paz, tio Adalberto. Seu legado nunca será esquecido e sua memória sempre será honrada."

Miguel Coelho, ex-prefeito de Petrolina

NOTA Guilher Coelho:

 


Apesar da tristeza pela perda, quero enaltecer a vida de meu tio e padrinho Adalberto Coelho.
 
Responsável por impulsionar as exportações do Grupo Coelho, nas décadas de 80 e 90, época  importante para economia do Brasil, gerando empregos e renda para as pessoas.

Ocupuo a diretoria da Confederação Nacional das Indústrias e da Federação Nacional das Indústrias da Bahia, mas também foi um defensor da pecuária, como criador de gado.

Foi um homem que conviveu muito bem com todas as gerações. Sempre presente na vida de seus sobrinhos, foi um tio conselheiro, mas acima de tudo um amigo que brincava e se divertia com os mais jovens. Todos nós sobrinhos o chamavam de: Adalberto.

Adalberto deixa saudade, grandes lembranças e ensinamentos para todos que o conheceram.

*Guilherme Coelho*