Cozinha Solidária distribui alimentos para pessoas de baixa renda

O projeto "Cozinha Solidária” alimenta pessoas de baixa renda em Umburanas - BA, município com média de 20 mil habitantes a 448 km de Salvador.

A cozinha está instalada no templo adventista central da cidade e conta com uma equipe de 16 voluntários que preparam e distribuem alimentos gratuitamente para as comunidades carentes da região.

O propósito é contribuir para a erradicação da fome, suprindo as necessidades nutricionais das pessoas em situação de vulnerabilidade econômica Entre os dias 30 de agosto a 03 de setembro, os adventistas de Umburanas promoveram uma semana de ação social no município, através da ADRA - Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais, em parceria com o Instituto Água Viva. Os moradores da região foram beneficiados com atendimento odontológico gratuito.

Os populares receberam doações de roupas, cortes de cabelo gratuitos, cestas básicas e sopa preparada pela Cozinha Solidária. Em apenas uma semana, 95 pacientes foram atendidos e clínica móvel do Instituto Água Viva realizou mais de 230 procedimentos odontológicos.

Mais de 40 litros de sopa foram distribuídos para pessoas em situação de vulnerabilidade social. A Igreja Adventista do Sétimo dia realizou campanhas solidárias no município durante a pandemia da COVID-19. Juntamente com autoridades locais, o pastor Cleiton Motta, líder dos adventistas na região norte da Bahia, esteve neste último movimento social, apoiando como voluntário aqueles mais necessitados.

"A Igreja busca fazer a diferença na vida do próximo, colocando em prática o método de Cristo de se misturar com as pessoas, ver as necessidades delas e depois ganhar a confiança de cada uma, assim que Cristo fez", afirma O projeto foi idealizado por um grupo de 5 mulheres que iniciou uma pequena produção semanal de refeições e cada voluntária cozinhava em sua própria casa.

Com o desejo de contribuir para que todos possam ter acesso a uma refeição de qualidade, a Cozinha Solidária começou sem estrutura física, equipamentos adequados, falta de um local físico e recursos para compra de alimentos para produção em grande escala. Foi então que através de filantropos, os voluntários ganharam todos os equipamentos no valor de 20 mil reais.

Ascom