Foram encontrados 4 registros para a palavra: J. Borges

Calendário da Clas homenageia mestre da xilogravura, J. Borges

Xilogravuras de diversas fases do poeta e mestre do cordel, José Francisco Borges, mais conhecido como J. Borges, vão ilustrar a edição 2023 da série de Calendários da Clas Comunicação e Marketing em parceria com a Cadan Distribuição, Gráfica Bandeirante e a Agrovale.

A homenagem ao artista que é considerado um dos principais nomes da arte popular de Pernambuco e o xilogravurista brasileiro mais reconhecido no mundo, reserva um lugar especial para a imaginação criativa das narrativas fantásticas, costumes, mitos e crenças...

Xilógrafo J. Borges é o homenageado do São João na Rede da Fundaj

O xilógrafo pernambucano J.Borges será o homenageado do São João na Rede da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), evento que será realizado no dia 23 de junho, pelo site e redes sociais da instituição.

Com uma vasta programação, a festividade online terá oficinas, reflexões, exibição de filmes e shows e contará com a presença de folcloristas, historiadores e cantores, como Cristina Amaral...

Mestre J. Borges assina a camisa oficial do Galo da Madrugada no 43° desfile: “Xilogravuras no Cordel do Frevo”

O Galo da Madrugada este ano completa o 43º desfile. A camisa oficial do 2020 do Clube de Máscaras é assinada pela figura maior da Xilogravura pernambucana, com trabalho reconhecido internacionalmente. Para o projeto, o Mestre Artesão J. Borges, natural de Bezerros, uniu em uma mesma ilustração elementos da natureza, como pássaros, mandacarus e o próprio céu estrelado do Sertão, e os foliões que desfilam no carnaval. 

O destaque da camisa é o altivo e colorido Galo da Madrugada reinando absoluto na folia. A arte é fruto do entalhe na madeira que caracteriza o trabalho de J. Borges e vem reforçar a identidade visual do desfile...

A vida do povo nordestino pelas mãos e tintas de J. Borges

Uma rotina que começa logo cedo, às 7h, quando ele cruza o quintal da sua casa e se instala na oficina de xilogravura. Sai às 11h para almoçar e retorna às 14h, recolhendo-se no final da tarde para o descanso noturno. Assim é o dia a dia de J. Borges, um dos patrimônios vivos da cultura pernambucana e autor de cordéis clássicos como A mulher que vendia cabelo e A chegada de prostituta no céu. Aos 82 anos, 61 dedicados à arte, ele continua produzindo com a mesma vitalidade de quando começou. “Na morte eu não penso. Quando termino aqui, penso em trabalhar no outro dia”, ensina J. Borges.

Diante de uma mesa com pilhas de pedaços de umburana (madeira macia), J. Borges talha uma por uma, dando forma a incontáveis croquis de xilogravuras, que ganham cor pelas mãos dos seus discípulos: filhos, netos, genros, noras e até cunhado. E por falar em herdeiros, cinco dos 24 filhos de J. Borges – 18 de sangue e seis adotivos – já ganham a vida com a arte aprendida com o pai. Quem encontrar por aí xilogravuras com sobrenome Borges e prenomes como Manacés, George, José Miguel Pablo ou Ivan, pode adquiri-las sem medo porque tem o DNA de J. Borges...