Muita gente, no mudo todo, deve ter recebido o resultado da eleição que escolheu o novo presidente dos Estados Unidos da América (EUA) como uma grande surpresa. Diante do que era publicizado e alardeado, pelo menos na mídia brasileira, muitos amanheceram na quarta-feira (9), dia em que foi anunciado oficialmente o resultado final das apurações dos votos, totalmente atônitos. A demonização em torno do nome do então candidato Donald Trump e a angelização da candidata derrotada Hillary Clinton conseguiu, de certa forma, fazer com que as pessoas tivessem ojeriza ao futuro presidente americano e empatia à sua concorrente.
E agora? Agora Inês é morta, o planeta terá que engolir um magnata falastrão, preconceituoso, racista, machista, homofóbico e ignorante. Com um estilo provocador o representante do Partido Republicano não tem ‘papas na língua’ e o que se parece também não tem ‘papas nas mãos’, conforme foi mostrado em emissoras de televisão e em vídeos espalhados através das redes sociais, onde Trump aparece apalpando partes íntimas de mulheres no meio da rua. De acordo a alguns estudiosos do comportamento humano, ele nada mais é do que um autêntico americano, um falso paladino da moralidade, onde seus interesses estão acima de tudo e de todos...