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Petrolina reduz índice de infestação do Aedes aegypti

O resultado do primeiro Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) de 2016 aponta 0,7% para infestação predial do mosquito. O índice, que foi reduzido em 1,1% em relação à última pesquisa, é considerado de baixo risco para epidemia.

Entre os bairros com maior infestação do mosquito estão Dom Avelar, Terras do Sul, e São Jorge, com 1,9%, em seguida vêm João de Deus, Loteamento Bela Vista e Loteamento Nova Vida com 1,6%. Já os bairro com menor índice foram Jardim Brasília, Cohab VI, Alto do Cocar, Jardim Amazonas, Gercino Coelho, KM 2, Vila Mocó, Palhinhas, Vila Eduardo, Loteamento Nova York, Loteamento Recife, Vila Débora, Vila Marcela, Vila Carolina, Areia Branca, Maria Auxiliadora, Caminho do Sol e Dom Malan. Todos com 0% de infestação...

Ilha do Fogo ganha limpeza após festas de final de ano

Logo na primeira segunda-feira de 2016, a prefeitura de Petrolina através da secretaria de Infraestrutura, deu início ao mutirão de limpeza  para recolher o lixo acumulado durante a festa de réveillon na Ilha do Fogo. Cerca de 20 garis recolheram garrafas, copos plásticos, latas, entre outros resíduos que estavam espalhados na areia da ilha e em seu entorno.

Além da ilha, as equipes realizaram a limpeza de outros locais que receberam a festa da virada, como a Orla de Petrolina e todo o centro da cidade, que recebeu um número expressivo de pessoas...

Rio São Francisco recebe 300 mil alevinos de espécies nativas durante festa de Bom Jesus dos Navegantes (SE)

 
As águas do Velho Chico voltaram a ser repovoadas pela Codevasf com alevinos de espécies nativas no trecho sergipano do rio São Francisco. O primeiro peixamento realizado pela Companhia, em 2016, ocorreu durante a realização da Festa de Bom Jesus dos Navegantes, no último domingo (03), em Neópolis.
 
Foram lançados 300 mil juvenis da espécie curimatã pacu. Os alevinos foram produzidos no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume (4ª/CIB), localizado em Neópolis. Em 2015, o Centro de Betume produziu 1,5 milhão de alevinos para recomposição da fauna do São Francisco. De acordo com o analista em Desenvolvimento Regional da Codevasf, o engenheiro de pesca Iru Guimarães, a ação possui uma importância ambiental e econômica para a região. 
 
“É uma ação cotidiana da Codevasf em toda a região do Vale do São Francisco. Em Sergipe, os peixamentos são feitos com espécies nativas importantes como a xira, também conhecida por curimatã pacu, o piau, o surubim, opacamã, entre outras”, explica. “Eles possuem a finalidade de recompor a ictiofauna dos rios, ou seja, as populações de peixes nativos, que foram afetadas pela construção das barragens. É um trabalho de  importância econômica que contribui para a pesca artesanal praticada na região, como também ambiental, auxiliando no equilíbrio ecológico do rio São Francisco”, finaliza o engenheiro de pesca da Codevasf. 
 
O secretário de Agricultura, Indústria, Comércio e Meio Ambiente do município, Manoel Augusto Antunes, também avalia a importância da ação realizada frequentemente pela Codevasf no município. “O rio São Francisco está passando por um momento delicado e essa ação da Codevasf, que é uma grande parceira da prefeitura municipal, contribui para o sustento dos pescadores e para revitalização do rio”, destaca.  
 
Para ampliar as ações realizadas no  Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume, a Codevasf está investindo mais de R$ 4 milhões na reforma e modernização da unidade.  As obras, em fase final, vão dobrar a capacidade de produção de alevinos 4 milhões para 8 milhões de alevinos por ano. “No momento, a Companhia trabalha na reforma dos viveiros e na construção do sistema de abastecimento de água do local”, destaca o analista em Desenvolvimento Regional da Codevasf, Iru Guimarães. 
 
Já foram concluídas as obras das edificações, dos laboratórios, do galpão de manejo de alevinos, do auditório e dos alojamentos, entre outras. Segundo o Gerente de Desenvolvimento Territorial da Codevasf, Walber Santos, esse foi o primeiro de muitos peixamentos que serão realizados em 2016: “A expectativa é que aconteçam pelo menos 40 ações como essa em toda bacia do São Francisco até o fim do ano, sempre com a participação da sociedade e foco na educação ambiental”, finalizou.
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