A federação que reúne empregados dos Correios comunicou ao presidente dos Correios, Floriano Peixoto, que vai começar uma greve às 22 horas de quarta-feira. Segundo ofício enviado pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) ao presidente dos Correios, a paralisação se dará por "reivindicações não atendidas pela empresa na mesa de negociação" e por falta de "reajuste salarial e contra a retirada de direitos históricos da categoria". A Fentect diz que a greve será por tempo indeterminado.
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Em nota enviada ao Blog GJ Notícias a representação regional do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia informa que a empresa gestora do trabalho médico no Hospital Regional de Juazeiro pagou os salários de junho dos médicos CLT e está providenciando os pagamentos dos PJ. Assim, os médicos suspenderam a greve deflagrada para começar nesta sexta-feira, 19 de julho.
A partir de agora, voltam ao “estado de greve”, acompanhando o desenrolar da situação. Os profissionais lutam por melhores condições de trabalho, além da regularização das datas de pagamento dos salários...
Conforme publicado em contato com a redação deste Blog Geraldo José, no início desta tarde de quinta (18), os pais da menina Beatriz Mota, assassinada no ano de 2015, Lucia Mota e Sandro Romilton confirmaram que receberam informações sobre o esconderijo do foragido da justiça Alisson Henrique de Carvalho Cunha e repassaram para o Departamento da Polícia Civil, responsável pelos investigações do Caso Beatriz...
Os médicos que trabalham no Hospital Regional de Juazeiro realizam assembleia na próxima sexta-feira (12), às 11h, no próprio Hospital Regional de Juazeiro. A assembleia faz parte do movimento em defesa da melhoria das condições de trabalho e pagamento dos atrasos salariais. A presidente do Sindimed-Ba, Dra. Ana Rita de Luna estará presente, acompanhada do advogado do Sindicato, Alessandro Venas, para orientar os profissionais no processo de negociação com a gestão.
Na última sexta-feira, dia 5 de julho, o salário do mês de maio foi pago, porém esta seria a data de vencimento da remuneração referente a junho, que permanece em aberto. Ainda assim, os profissionais decidiram não suspender os atendimentos, e anunciaram estado de greve. A presidente do Sindimed-Ba ressalta que, mesmo que haja a deflagração da greve, serão assegurados os atendimentos em urgência e emergência. A paralisação poderá impactar apenas os procedimentos eletivos...
Enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas e outras categorias que prestam serviço ao Hospital Regional de Juazeiro, ameaçam paralisar as atividades. De acordo com funcionários a greve deve acontecer por conta de atrasos no pagamento dos salários e de condições precárias de trabalho.
Atraves de email enviado a este Blog Geraldo José, funcionários acusam que existe "um total desrespeito do Hospital Regionalde Juazeiro". Segundo eles ontem (4) depois que o Blog postou uma reportagem sobre os atrasos salariais, hoje, dia 5, " só saiu a metade do salário de maio. Pode anunciar aí que vamos parar de atender a comunidade que infelizmente não tem culpa"...
Sempre que os trabalhadores vão às ruas defender seus direitos, encontram o apoio firme do deputado estadual Zó (PCdoB). Não foi diferente na manifestação desta sexta-feira (14) em Juazeiro. Iniciada às 9h, em frente ao INSS, teve o ponto máximo na interdição da ponte Presidente Dutra. O parlamentar compareceu ao ato convocado pelas centrais sindicais e pela Frente Brasil Popular, que teve a participação de representantes da Univasf, Uneb, Unegro, UBM e outras entidades.
"A luta aqui é contra os cortes do governo na educação e contra a reforma da Previdência. As paralisações acontecem em várias cidades da Bahia e do Brasil, mostrando a força dos trabalhadores. Aliás, as pressões já fizeram o relator da reforma alterar vários itens absurdos. Mas, a luta deve continuar, pois essa proposta fará as pessoas trabalharem mais para receber sua aposentadoria, ganhando menos", afirmou Zó. ..
Os municípios de Juazeiro e Petrolina registraram nesta sexta-feira (14) manifestações contra o projeto de reforma da previdência e cortes do orçamento das universidades federais apresentado pelo governo federal. A Ponte Presidente Dutra foi paralisada, os manifestantes atearam fogo em pneus, aumentando os transtornos na Ponte, entre Juazeiro e Petrolina.
Centrais sindicais, frentes populares, estudantes, professores e integrantes do MST participaram dos protestos. Em Petrolina, o protesto começou às 9h25, na praça do Bambuzinho, que fica na Avenida Souza Filho, no Centro. Os manifestantes estavam com cartazes e faixas contrárias à reforma da previdência e os cortes de verbas na educação. Neste momento é grande o engarrafamento nas ruas e avenidas centrais de Juazeiro e Petrolina...
O Vale do São Francisco registra protestos e paralisações em serviços na manhã desta sexta-feira (14). Trabalhadores cruzaram os braços contra os cortes do governo na educação e a reforma da Previdência. Neste final da manhã, o ato interditou a ponte Presidente Dutra, principal ligação entre as cidades de Juazeiro e Petrolina. Os efeitos da paralisação já tomam as cidades com engarrafamentos em diversas áreas.
Os protestos provocam congestionamentos em diversas cidades brasileiras com paralização do trasorte público e engarrafamento em cidades como São Paulo, João Pessoa, Curitiba, Rio de Janero, Maceió, Salvador, dentre outras. Por volta das 11h30 os manifestantes atearam fogo em pneus, aumentando os transtornos na Ponte Presidente Dutra, entre Juazeiro e Petrolina...
Os professores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) decidiram em assembleia nesta quarta-feira (12) encerrar a greve da categoria. No caso da Uneb, foram 197 votos favoráveis ao fim do movimento, 73 pela continuidade e 11 abstenções. Já em relação à Uesc, ainda não há mais detalhes sobre o que aconteceu na reunião.
O encerramento da greve ocorre dois dias após o governo do Estado anunciar que assinou termo de compromisso com os professores da universidades estaduais como forma de terminar o movimento paredista. ..
A mobilização para a greve geral de 14 de junho ganha cada vez mais adesões e unidade. Todas as centrais sindicais do país – CUT, Força Sindical, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Nova Central, CGTB, CSB e UGT –, além das frentes Brasil Popular confirmaram participação. Em Juazeiro a paralisação acontece a partir das 8h30, na frente do INSS. Em Petrolina os manifestantes marcaram os protesto na Praça do Bambuzinho ás 8h30. O principal eixo do encontro é em defesa da Educação e a luta contra a reforma da Previdência.
O secretário-geral da CUT Brasil, Sérgio Nobre, destacou que as mobilizações prévias ao dia 14 estão maiores do que as da maior greve geral já organizada pelas entidades, ocorrida em 28 de abril de 2017. “Tenho percorrido muitos estados e percebo como a preparação está grande. Isso é resultado da unidade que temos construído deste o final do ano passado. Vivemos neste momento um retrocesso não apenas nas relações de trabalho, mas de civilização. E não teremos futuro se não for pela nossa unidade”, disse...
O prefeito de Juazeiro, Paulo Bomfim, na condição de vice-presidente da União dos Prefeitos da Bahia/UPB, recebeu nesta sexta-feira (07), representantes da Frente Brasil Popular e, na oportunidade, manifestou apoio à Greve Geral que acontece no dia 14 de junho.
O modelo de reforma da Previdência apresentado pelo governo federal tem sido tema de debate em todo o país e motivo de luta das entidades trabalhistas...
Professores e estudantes das quatro universidades estaduais baianas estão acampados na frente da Secretaria Estadual de Educação, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, nesta quarta-feira (5). A manifestação começou depois que os docentes tentaram apresentar nova contraproposta de acordo com o governo, mas foram impedidos de entrar no prédio da SEC. A categoria está em greve há cerca de dois meses em campanha salarial.
Os docentes em greve são da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Os estudantes se juntaram aos professores para cobrar as reivindicações da categoria. De acordo com a assessoria da Associação dos Docentes da Uneb (Aduneb), mais de 300 manifestantes fizeram uma reunião no local para decidir as reivindicações que seriam levadas para o governo...
A assembleia dos professoras/es da Uneb aprovou, no final da manhã desta terça-feira (04), a continuidade da greve e uma nova contraproposta a ser entregue ao governo. Os docentes e estudantes da Uneb, Uefs, Uesb e Uesc farão uma plenária das universidades estaduais em frente à Secretaria Estadual da Educação (SEC). A expectativa das/os docentes é que ainda hoje o governo receba as representações sindicais para uma reunião. Vários professoraes durante a assembleia ressaltaram que, apesar dos salários cortados, o movimento resiste e segue forte. Ainda segundo os docentes, a nova contraproposta do Movimento Grevista mostra, mais uma vez, a disposição da categoria em avançar na negociação.
O novo documento estabelece o que precisa ser atendido pelo governo ainda no período de greve, e o que poderá ser levado à Mesa Permanente de Negociação, a ser instalada 24 horas após o final do protesto. A nova proposta reivindica o pagamento, antes do final da greve, de 5,9% de reajuste no salário base no ano de 2019, sem prejuízo do reajuste linear anual. Posteriormente, para a mesa de negociação, propõe um cronograma para reposição das perdas salarias de 2015 a 2018, ao longo dos próximos quatro anos (até o final de 2022)...
Nesta terça-feira (4) ocorrerá mais uma ação do movimento grevista das Universidades Estaduais da Bahia. Convocado pelo Fórum das ADs, dessa vez, os professores realizarão uma plenária unificada da Uneb, Uesb, Uefs e Uesc. A atividade acontecerá em Salvador, em frente a Secretaria de Educação (SEC), a partir das 14h. O espaço debaterá questões como a autonomia universitária, o papel das universidades na Bahia, os direitos dos docentes e atual situação da educação pública no Estado
Segundo a associação om um amplo caráter estadual, ônibus trarão a comunidade acadêmica de vários lugares da Bahia para participar da plenária. A plenária será aberta para a participação de estudantes, que terão espaço para apresentar suas demandas e reivindicações. A ação marcará, ainda, uma discussão sobre o segundo corte de salário realizado pelo governador Rui Costa no fechamento do mês de maio. “Esse será praticamente um momento inédito, pois envolverá todos os docentes em um grande debate para pensarmos juntos as universidades, os caminhos da greve e a importância da educação nesse contexto político que estamos vivendo”, reforçou André Uzeda, coordenador do Fórum das ADs...
Professores e estudantes de Salvador realizaram na manhã desta quinta-feira (30), no Centro da cidade, um protesto contra os bloqueios de recursos da educação. A manifestação faz parte de um ato nacional. No ato contra os cortes nas universidades e instituições públicas os sindicalistas anunciaram que no dia 14 de junho haverá uma Greve Geral no país.
“Nós vamos dar um grito retumbante contra o governo Bolsonaro”, disse o presidente do Sindicatos dos Bancários, Augusto Vasconcelos. Presidente da APLB, Rui Oliveira endossou: “Nós vamos parar este país em defesa da Educação”, salientou...
As trabalhadoras e os trabalhadores da educação básica e superior, pública e privada de todas as regiões do país, paralisaram suas atividades nesta quarta-feira (15), em protesto pelos cortes de verbas anunciados para a educação e contra a reforma da previdência.
Em Juazeiro os manifestantes iniciaram concentração agora pela manhã, na Av. Adolfo Viana, em frete ao INSS, de onde devem sair em caminhada pelas ruas da cidade, se concentrando no centro da cidade, próximo a área Bancaria.
O presidente da APLB Sindicato, regional Juazeiro, Gilmar Nery, em entrevista ao Blog GJ Notícias, na concentração, disse que a expectativa de adesão é muito grande e deve contar com o apoio de professores da rede pública e privada, estudantes, UNIVASF, que protestam contra o corte anunciado pelo governo Bolsonaro, e da UNEB, que já está com atividades paralisadas numa greve que reivindica melhores condições de trabalho e de salários no estado da Bahia, governado pelo PT. “ a gente está se mobilizando em todo o Brasil, atendendo a um chamado da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e vamos às ruas pedir o apoio da comunidade para que a gente possa barrar de vez a reforma da previdência, que trás prejuízo para os trabalhadores da educação, principalmente a professora que se aposenta aos 25 anos e hoje tem uma proposta de trabalhar até os 40”, explicou...
Em resposta aos cortes à educação pública, os vereadores de Oposição de Petrolina, Cristina Costa, Domingos de Cristália, Elismar Gonçalves, Gabriel Menezes, Gilmar Santos e Paulo Valgueiro, convocam a população, bem como, as entidades do setor para uma paralisação nacional no dia 15 de maio. A Greve Nacional da Educação foi definida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), e tem a força do Sinteep-Sindicato dos Trabalhadores nos Estabelecimentos de Ensino de Pernambuco.
Além dos cortes na educação, a luta contra a reforma da Previdência está na pauta do dia 15 de maio, já que a desconstitucionalização dos direitos previdenciários prevista na PEC 06/2019, que aumenta a incerteza quanto à aposentadoria e atinge professores do ensino fundamental, que terão o tempo contribuição elevado em quase 10 anos...
O sindicato é uma associação de trabalhadores que visa à proteção dos seus interesses apenas no resultado da busca no Google. Na prática, o sindicato é um órgão responsável por articular ações que beneficiem os partidos de esquerda.
A parada do dia 15/05 é um exemplo. A decisão unilateral revela a intenção de desestabilizar o governo atual a todo preço, mesmo que para isso eles tenham que usar, sem autorização, o nome dos profissionais de uma classe inteira...
Os professores da Universidade de Pernambuco confirmaram a participação da categoria na greve nacional da Educação agendada para a próxima quarta-feira, dia 15 de maio. A paralisação foi convocada pelas entidades da educação e centrais sindicais, em resposta às ameaças à educação perpetradas pelo governo de Jair Bolsonaro, que vêm se concretizando com medidas de cerceamento da liberdade de ensinar e aprender e com os cortes de verbas anunciados oficialmente pelo Ministério da Educação. A adesão à greve ocorreu em três assembleias convocadas pela Seção Sindical dos Docentes (Adupe).
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A categoria docente da Uneb, em Assembleia no final da tarde de terça-feira (07), aprovou a continuidade da greve e uma contraproposta, indicada pelo Fórum das ADs, que será entregue ao governo. A decisão dos professores aconteceu devido à ausência de uma proposta dos representantes do Palácio de Ondina, que contemple a pauta de reivindicações do movimento grevista. A paralisação por tempo indeterminado também segue na Uefs, Uesb e Uesc.
Durante a Assembleia da ADUNEB a categoria foi informada que devido ao forte Ato Público, seguido de Audiência, ocorridos na manhã desta terça-feira, no Centro Administrativo da Bahia, o governo reabrirá a negociação. O protesto, feito por professores e estudantes, contou com cerca de 700 manifestantes...