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Ataques do Estado Islâmico em Bagdá matam ao menos 125 pessoas

A menos 125 pessoas morreram e 150 ficaram feridas neste domingo (3) em dois atentados terroristas em Bagdá, informaram autoridades iraquianas. Entre os mortos, estão 25 crianças.

Segundo informações oficiais, um carro-bomba explodiu no bairro de Karada, no centro da capital, em um local repleto de jovens e de famílias que celebravam o fim do Ramadã, o mês sagrado dos islâmicos. Poucas horas antes, na parte oriental da cidade, outro carro-bomba explodiu. Ambos os ataques foram reivindicados pelo grupo terrorista Estado Islâmico...

Doze dias após ataques, aeroporto de Bruxelas é reaberto parcialmente

Doze dias após os ataques terroristas que provocaram a morte de 35 pessoas, o Aeroporto Internacional de Zaventem, em Bruxelas, na Bélgica, foi reaberto neste domingo (3). De acordo com Arnaud Feist, presidente executivo do terminal, o local voltou a funcionar, inicialmente, com três voos.

“A partir deste domingo reabriremos o aeroporto de Bruxelas, começando a operar parcialmente”, disse Feist. À imprensa, o executivo afirmou que a reabertura do aeroporto é “um sinal de esperança, que demonstra o desejo e a vontade de ultrapassar este desafio e não ceder”...

Relatório com ataques à Lava Jato está entre documentos encontrados pela PF

Entre os documentos apreendidos na casa do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Junior, no Rio, a Polícia Federal encontrou um relatório no qual são feitas críticas à linha de investigação da força-tarefa da Operação Lava Jato. Segundo o texto, o Ministério Público Federal está equivocado em atribuir às construtoras a organização do cartel para fraudar contratos com a Petrobras, e aponta o governo, os políticos e os partidos como "origem" e "objetivo central" do esquema de corrupção que se instalou na estatal. As argumentações contidas no documento, que é apócrifo, indicam qual deve ser a linha de argumentação dos diretores da construtora, entre eles o presidente afastado e preso desde 19 de junho de 2015 Marcelo Bahia Odebrecht, no acordo de colaboração premiada que pretendem oferecer ao Ministério Público Federal. A intenção dos principais dirigentes da Odebrecht de colaborar com a Justiça foi anunciada nesta semana. O acordo, no entanto, nem começou a ser discutido. Os procuradores da força tarefa já deixaram expresso que querem informações consistentes, não teorias. O texto foi encontrado pela Polícia Federal nas buscas da 23.ª fase, a Acarajé, que teve como alvo principal o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura. O relatório, de oito páginas, estava junto com uma série de documentos que estavam na casa de Benedicto Barbosa, entre eles a longa planilha que relacionava nomes de quase três centenas de políticos de 24 partidos ao lado de valores. A "superplanilha", como está sendo chamada a lista nos bastidores do poder, é a maior relação de políticos e partidos associada a pagamentos de uma empreiteira capturada pela Lava Jato desde o início da operação, há dois anos. O documento inicia afirmando que as opiniões do Ministério Publico no seu site sobre Operação Lava Jato correspondem a uma "distorção da realidade". "O MP atribui organização do esquema de corrupção às empreiteiras, não ao governo, tratando financiamento de partidos políticos como uma consequência, não como origem objetivo central do esquema de corrupção. No entanto, seria necessário aprofundar as investigações antes de, apressada superficialmente, contar mentiras no site", diz o texto. Na interpretação, o Ministério Público adota esta linha de não denunciar prioritariamente os políticos com mandatos, especialmente os dos partidos da base aliada do governo, porque isso poderia alterar a alçada jurídica das investigações, transferindo a competência para instâncias superiores, onde, segundo o documento, "vai dar em pizza". A Odebrecht foi procurada para esclarecer e comentar o documento mas não se manifestou. ..

Ataques a Lula e Wagner mostram desespero da oposição com a eleição de 2018, diz Valmir

O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) voltou a defender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Casa Civil do atual governo Dilma, Jaques Wagner. Nesta quarta-feira (20), Assunção disse que "ambos estão sendo atacados por serem fortes nomes para o pleito de sucessão em 2018". De acordo com Valmir, a intenção dos partidos da oposição é criar um clima de terror para que a população seja ludibriada. "Querem atingir os dois homens mais fortes do PT para a sucessão de Dilma. Sou contra essa falta de responsabilidade de setores da sociedade que querem criar um clima de terror para enganar o povo e todos que acreditam no projeto do partido para o país. São articulações de políticos contrários ao crescimento do Brasil", salienta Assunção.

Ainda segundo Valmir, os dados da operação Lava Jato são levados ao pé da letra contra o PT, mas a situação envolvendo políticos de outros partidos são ligeiramente abafados. O parlamentar petista deu o exemplo do recente caso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC). "É complicado, estamos vivendo momentos difíceis com cerceamento de informações, e dados divulgados erroneamente para enganar os brasileiros. Teve até chargista que errou publicando Lula no lugar de FHC, em desenho do caso de propina para o tucano no valor de mais de U$ 100 milhões. O meio de comunicação que publicou pediu desculpas ao leitor pelo erro, mas ao Lula, que foi atingido, nem tocaram no nome", completa...