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LEITOR REIVINDICA MELHORIAS NA ÁREA DA FEIRA LIVRE NO ALTO DA MARAVILHA

Geraldo,

Estou encaminhando fotos do descaso próximo a feira livre do Alto da Maravilha, no sinal de trânsito em frente ao Supermercado Oliveira. Uma rua muito movimentada, com muitos buracos e sem asfalto gerando muita poeira para quem passa e muito transtorno a quem trafega de carro ou moto...

Organizadores do Abertura Cultural anunciam as novas atrações para quinta feira dia 25/02

Nesta quinta-feira, dia 25/02, às 19:30h, o Centro de Cultura João Gilberto será palco de mais um programa de auditório o Abertura Cultural. Depois do sucesso do primeiro com entrevistas conhecendo mais a vida e obra dos artistas, o programa mantém a mesma linha, obedecendo o mesmo formato. Nesta quinta-feira três artistas também serão entrevistados: O músico Silas França (Acordeon), o artista plástico Ledo Ivo (Com vários trabalhos de esculturas, entre eles  o Nêgo D’Agua) e o poeta  e repentista Valdir Lemos, na ocasião o público vai conhecer mais um pouco a história de cada um deles. O programa que conta com o apoio financeiro do Fundo de Cultura da Bahia, através do edital de dinamização de espaços culturais é gratuito, produzido pelo artista visual Alex Moreira e terá uma série de vinte programas que serão realizados de fevereiro a junho. ..

Campeonato Baiano: Flu de Feira e Juazeirense ficam no empate

 
Fluminense de Feira e Juazeirense não saíram do 0 a 0, em duelo disputado nesta quinta-feira (11), no estádio Valfredão, em Riachão do Jacuípe, pela segunda rodada do Campeonato Baiano. Com o resultado, o Flu chegou aos dois pontos e agora ocupa a terceira colocação no Grupo 2, enquanto o Cancão de Fogo conquistou seu primeiro ponto e  ocupa a penúltima posição no Grupo 2.

Confira os resultados dos jogos desta quinta-feira:

Galícia 3 x 0 Jacobina
Fluminense de Feira 0 x 0 Juazeirense
Bahia 2 x 1 Flamengo de Guanambi
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JUAZEIRENSE ENFRENTA O FLUMINENSE DE FEIRA NESTA QUINTA PELO BAIANÃO 2016

A Sociedade Desportiva Juazeirense já está em Riachão do Jacuípe onde enfrenta na noite desta quinta-feira noite (11), a equipe do Fluminense de Feira, às 20h40, no Estádio Eliel Martins, na sua segunda apresentação pelo Campeonato Baiano de 2016. O time tentará a reabilitação após a derrota na estreia contra o Bahia em Pituaçu. É o Cancão de Fogo em ação após 11 dias.

Eis a lista dos 20 relacionados pelo técnico Sérgio Araújo..

SAAE/JUAZEIRO JUSTIFICA FALTA DE ÁGUA NESTA TERÇA FEIRA (02)

O SAAE/Juazeiro comunica aos usuários que falta água neste momento na cidade devido à obstrução da tubulação de drenagem dos tanques decantadores por raízes de algarobas.

Para corrigir o problema foi necessário paralisar o sistema para que os técnicos pudessem retirar  parte do cano de 300 mm onde as raízes se infiltraram impedindo a passagem de água. A previsão de retorno é para as 16h. ..

PETROLINA: Prefeitura inicia preparativos para 3ª Feira do Livro do Vale do São Francisco

Com o propósito de estimular o hábito da leitura, a Secretaria de Educação de Petrolina, em parceria com a Cia de Eventos, iniciou as discussões sobre a já consagrada Feira do Livro. O Secretário de Educação, Heitor Leite, idealizador da feira, realizou nesta segunda- feira (25) a primeira reunião com a Cia de Eventos, traçando as linhas iniciais do projeto para este ano, que foi uma das novidades da segunda gestão do governo Júlio Lossio. A feira tem atraído cada vez mais expositores e visitantes.

O próximo passo será o lançamento oficial, com a programação e detalhes do evento cultural que busca aumentar a participação dos municípios próximos. A feira é mais um evento no contexto da prioridade que Petrolina concede à educação, numa gestão cujo lema é "Petrolina, cidade que educa"...

Tarifa de ônibus em Feira de Santana sobe para R$ 3,10

A tarifa de ônibus em Feira de Santana sofreu aumento de 8,77%, segundo decreto divulgado no Diário Oficial do Município semana passada. Com a alteração, o novo valor foi fixado em R$ 3,10. O decreto entrou em vigor a partir da quinta-feira (21). Anteriormente, os usuários pagavam R$ 2,85.

O valor é válido apenas para usuários cadastrados no sistema de cartão do transporte coletivo. Para os usuários pagantes em espécie, o valor da passagem será de R$ 3,30. A fim de que a população tenha tempo para aderir à modalidade do cartão, até o dia dez de março o preço de 3,10 será cobrado para todos os usuários...

A FEIRA LIVRE DO NORDESTE COMO EXPRESSÃO DA CULTURA POPULAR

A canção “A feira de Caruaru”, composta por Onildo Almeida e interpretada pelo imortal Rei do Baião, além de ser um clássico da música popular brasileira, é também uma bela e justa homenagem a uma das mais autênticas manifestações da cultura do Nordeste: a feira livre. Tomando como referência a Caruaru dos grandes são joões e do Mestre Vitalino, a moda em destaque mostra o quão é rica e diversa a feira livre do Nordeste.

A feira é, por excelência, o lugar da diversidade. Nela se vende, se compra, se troca. Em cima de esteiras, de caixotes, ou expostos em pequenas bancas cobertas de lona, são ali oferecidos os mais diferentes gêneros e produtos, desde alimentos, vestuários, até utensílios de cozinha e ferramentas de trabalho; a feira possui sua culinária, seu modo de vestir, sua linguagem; na feira se come, se bebe, se embriaga, se cai, se levanta; na feira se canta, se dança, se contam histórias, se rememoram fatos; na feira se celebra o encontro, o ajuntamento, a roda de amigos em torno da boa “cana; na feira, arranjam-se namoros, encontram-se amantes, terminam-se casamentos; a feira é celebração, é acontecimento, é festa (a própria etimologia já o indica: “dia de festa”); é a quebra da rotina e da “mesmice” que marcam o cotidiano. 

A feira é também lugar de comunicação. Por ali circulam de boca em boca informações a respeito de quase tudo: a chuva que caiu alhures; a vaca do amigo que deu boa cria; a comadre fulana que partiu dessa pra melhor; a filha do sicrano que fugiu com um marmanjo há pouco chegado de São Paulo; a mulher que chifrou o marido com o filho do vizinho; a guerra que estourou longe dali; o deputado que roubou lá pras bandas da capital; o prefeito que fraudou as urnas a fim de ganhar a eleição; o padre que deu em cima da catequista da paróquia. 

É na feira que os artesãos expõem seus produtos e os artistas populares mostram a força do seu talento. Quando eu era adolescente, não me cansava de parar para ouvir os cantadores de ABC, poetas populares que percorriam as feiras do Nordeste comercializando seus folhetos de cordel. Aliás, veio daí minha paixão por esse gênero de poesia. Sempre admirei as feiras livres, em especial a de Monte Santo, meu torrão de origem. Achava bonito o desfilar dos caminhões paus-de-arara, que dos quatro cantos chegavam apinhados de pessoas a conduzirem suas mercadorias. Encantava-me com os vendedores de pomadas e cascas de pau, a divertirem o público com seus ousados ventríloquos, que falavam e contavam piadas como se fossem gente. Adorava os bolos, manuês e arroz doce servidos quentinhos, ainda fumaçando. Para mim, a feira era sempre uma festa, sendo rara a semana que não a frequentava. Chegava de manhã, no começo, e saía à tardinha, já no final. 

A feira quebra barreira, estreita laços, estabelece convivência. Ali cada um é tratado pelo nome (Zé, Maria, João, Zefinha), como se fora um ambiente familiar. Ao freguês, é facultado experimentar o produto, sem que isso gere qualquer compromisso. Sem a rigidez das leis do Mercado, os preços ali são flexíveis e estão sempre sujeitos à pechincha do consumidor. Dependendo da lábia e do choro do comprador, uma dúzia deixa de ser doze para ser quinze unidades. O lucro é importante, mas “agradar” o freguês torna-se mais importante ainda.

Muitas cidades operam o tempo todo quase que em função da feira, dela recebendo todas as influências possíveis. O intercâmbio com pessoas de outras procedências, algo inevitável, acaba sempre acrescentando elementos novos à vida local. Aliás, a troca de experiências entre pessoas e grupos diferentes será sempre um traço marcante quando o assunto for feira livre. Assim surgiram e se desenvolveram muitas das feiras do Nordeste – região historicamente cortada por peregrinos, mercadores e viajantes. É sabido que antigos pousos de tropeiros transformaram-se em feiras livres e, estas por sua vez, deram origem a muitos dos atuais centros populacionais. Outros grupos sociais também tiveram participação na construção desse patrimônio da cultura brasileira. Dentre eles, há de se mencionar negros, índios, retirantes, beatos, cangaceiros, adivinhos, feiticeiros, poetas, prostitutas, mendigos, cachaceiros... cada um emprestando sua concepção acerca do mundo, das coisas e das pessoas.

Importante fator de geração de renda, o que já é bastante significativo, haja vista as condições sociais e econômicas da maioria das cidades nordestinas, a feira representa também a ocupação do espaço urbano como lugar de encontro. No momento em que os modernos meios de comunicação, caso das redes sociais, ou a adoção de determinadas medidas de segurança, tendem a afastar as pessoas do convívio social, a rua é reclamada como espaço de socialização, de confraternização e de troca de experiências. E a feira livre desempenha esse papel.

A feira livre resistiu a todas as transformações por que passou o mundo ao longo dos séculos, chegando aos nossos dias com toda a força simbólica que lhe é característica – não obstante o advento dos novos expedientes comerciais, a exemplo dos quilométricos hipermercados e das agilíssimas compras virtuais. Como sabiamente salientou alguém, “a feira livre é como uma filha rebelde da modernidade que insiste em desafiá-la”.

É necessário, porém, que haja uma sólida política de preservação da feira livre. Há de se empreender amplo trabalho de conscientização da sociedade acerca do papel da feira enquanto expressão das culturas locais, não permitindo que novos modelos desfigurem seu formato original. Formato que vai desde o dia e horário do evento, até a espontaneidade com que os feirantes expõem seus produtos, não tendo de se submeterem aos “padronismos” das modernas formas de comércio. 

José Gonçalves do Nascimento

Poeta e cronista..

Começaram os preparativos em Petrolina para a 26ª Feira Nacional da Agricultura Irrigada - Fenagri

Já começaram os preparativos para a 26ª edição da Feira Nacional da Agricultura Irrigada – Fenagri, que acontecerá no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, em Petrolina – PE, de 25 a 28 de maio próximo. Considerado o maior evento do segmento em toda a América Latina, a Fenagri promove a realização de negócios, transferência de tecnologias e a divulgação, em todo o mundo, das potencialidades do Vale do São Francisco. Realizada pela Prefeitura de Petrolina, Câmara de Fruticultura e Sindicato da Agricultura Familiar, com a comercialização da Nobless, a Fenagri 2016 vai ocupar uma área de 10 mil metros quadrados e espera receber um público estimado em 50 mil pessoas.

De acordo com o secretário municipal de Ciência e Tecnologia e coordenador do evento Newton Matsumoto, devem participar da Fenagri 2016, produtores rurais, importadores, investidores nacionais e estrangeiros, instituições públicas e privadas, fabricantes, compradores e vendedores de máquinas, insumos, produtos e serviços. "Estamos definindo a programação e, além da área onde serão montados os estandes no Pavilhão de Feiras, teremos ainda a realização de um seminário, encontro de negócios, mini cursos e uma vila da agricultura familiar", adiantou o coordenador...