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Janot pede ao STF abertura de novo inquérito contra senador Fernando Bezerra Coelho

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF), que um inquérito seja aberto para investigar denúncias de corrupção passiva e lavagem de dinheiro contra o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE). As suspeitas surgiram nas delações premiadas de executivos da Odebrecht. O pedido será analisado pelo relator da Operação Lava Jato na Corte, Edson Fachin, apenas a partir de 1º de agosto, quando o Supremo volta do recesso forense de julho. Dois delatores, João Antônio Pacífico Ferreira e Carlos Fernando Vale Angeiras, afirmaram que houve acordo na licitação e pagamentos irregulares decorrentes das obras do Complexo Industrial Portuário de Suape. Segundo eles, o dinheiro foi pago a um interlocutor do então governador de Pernambuco, Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em 2014, e também a um interlocutor de Bezerra. O senador já é alvo de outro inquérito, também aberto com base nas delações da Odebrecht. Em outubro do ano passado, Bezerra Coelho foi denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por irregularidades durante a construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. Em nota, a defesa do senador diz que não foi oficialmente comunicada do novo pedido de investigação e que Bezerra está à disposição das autoridades.  ..

Saída de Janot gera corrida por delações

Na última semana, dois advogados contratados pelo ex-ministro Antonio Palocci para negociar delação premiada com a Operação Lava Jato se reuniram com procuradores da República, no QG da força-tarefa, em Curitiba. Há poucos quilômetros dali, na sede da Polícia Federal, um delegado ouviu, mais uma vez, depoimento do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Também candidato a delator, o ex-deputado promete revelar fatos comprometedores contra o presidente da República, Michel Temer.

Peças importantes para a Lava Jato nas apurações de envolvimento de lideranças do PT e do PMDB, com foro privilegiado, em crimes de corrupção, os dois candidatos a delatores correm contra o relógio para fechar acordo com o Ministério Público Federal, antes da troca de comando na Procuradoria-Geral da República - que acontece em setembro...

Temer classifica denúncia de "ficção", critica Janot e cobra provas concretas

Cercado de ministros e de parlamentares da base governista, o presidente Michel Temer fez um pronunciamento em que contestou a denúncia apresentada ontem (26) contra ele e criticou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, responsável pela denúncia levada ao Supremo Tribunal Federal (STF). No discurso, Temer afirmou que sua “preocupação é mínima” com a denúncia e classificou a peça de Janot como uma “obra de ficção”.

“Sou da área jurídica e não me impressiono com fundamentos ou, quem sabe, a falta de fundamentos jurídicos porque advoquei por mais de 40 anos. E sei quando a matéria tem ou não tem fundamento jurídico. Minha preocupação é mínima, mas respeito o Judiciário e as decisões judiciárias”, disse Temer ao iniciar o discurso, no Palácio do Planalto. Segundo ele, a denúncia prejudica não só ele, mas o país, uma vez que surgem “exatamente nesse momento em que estamos colocando o país nos trilhos”...

Temer praticou crime de corrupção, diz Janot em parecer ao STF

Em despacho encaminhado com o objetivo de reforçar a necessidade de prisão do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já adiantou uma constatação que deverá constar da denúncia que deve apresentar até esta terça-feira, 27, contra o presidente da República, Michel Temer (PMDB), e Loures – o ex-assessor especial da Presidência que está preso dentro da mesma investigação. Janot diz que, sem dúvida, Temer praticou o crime de corrupção.

“Rodrigo Loures representa os interesses de Michel em todas as ocasiões em que esteve com representantes do Grupo J&F. Através dele, Temer operacionaliza o recebimento de vantagens indevidas em troca de favores com a coisa pública. Note-se que, em vários momentos dos diálogos travados com Rodrigo Loures, este deixa claro sua relação com Michel Temer, a quem submete as demandas que lhes são feitas por Joesley Batista e Ricardo Saud, não havendo ressaibo de dúvida da autoria de Temer no crime de corrupção”, afirmou Janot...

Ministro Fachin envia a Janot investigação sobre Michel Temer

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje (22) abrir prazo para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre o inquérito aberto para investigar o presidente Michel Temer, a partir das delações da JBS.  A partir da intimação, a PGR terá prazo legal de cinco dias para decidir sobre eventual denúncia contra o presidente e outros citados nas investigações, entre eles, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). 

Na decisão, o ministro não se pronunciou sobre o pedido de Policia Federal (PF) para prorrogar por mais cinco dias o inquérito aberto para investigar o presidente e Loures.  Com a decisão, a PF deverá anexar as diligências que ainda faltam, como o laudo das gravações feitas pelo empresário Joesley Batista com o presidente, nos próximos dias. ..

Ameaçado, Temer poderá nomear substituto de Janot em setembro

Após conseguir se livrar da cassação no Tribunal Superior Eleitoral, Michel Temer tem agora até setembro para se livrar de um dos últimos opositores para conseguir se manter no poder: Rodrigo Janot. Em três meses, o presidente poderá nomear um novo procurador-geral da República e se fixar ainda mais no cargo até o fim de 2018.

Segundo a coluna Painel, até a oposição reconhece que será muito difícil tirar o peemedebista do poder caso ele consiga resistir até lá. Mas a oposição à PGR não vem só do Planalto. A base aliada de Temer no Congresso acredita que essa nova investida da Lava-Jato visa enfraquecer o Legislativo e Executivo para dar mais visibilidade ao Judiciário...

Janot pede ao STF retirada do nome de Jutahy de investigação da Lava Jato

O procurador geral da República, Rodrigo Janot, pediu ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) a retirada do nome do deputado federal baiano Jutahy Magalhães Jr. (PSDB) do âmbito da Operação Lava Jato. Ele atendeu a recurso do parlamentar, que alegou que seu processo de prestação de contas de campanha não tem nada a ver com a operação Lava Jato. ..

Janot pede prisão de Aécio e Rocha Loures ao plenário do STF

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recorreu ao plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) pela prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

Na semana passada, o ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, negou a prisão preventiva dos parlamentares. Desta vez, o recurso apresentado por Janot será apreciado pelo plenário do STF, formado pelos 11 ministros da corte...

Lista de Janot inclui FHC, Lula e Dilma

Três ex-presidentes -Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT)- são citados na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Por não possuírem foro privilegiado, eles terão seus casos submetidos a instâncias judiciais inferiores.

Janot remeteu 201 petições a foros e tribunais inferiores pela ausência de foro privilegiado, 25 delas mantidas em sigilo. O ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB), o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes (PMDB) são três dois alvos...

Aécio Neves é líder da 'lista de Janot', revela site

O senador Aécio Neves (PSDB) é o político com maior número de pedidos de abertura de inquérito da temida "lista de Janot". Segundo divulgado pela Época, o ex-executivo da Odebrecht Henrique Valladares foi quem revelou um dos esquemas que envolve o senador.

O ex-Odebrechet contou, de acordo com a revista, que Aécio negociou com o ex-dirigente de Furnas, Dimas Toledo. O senador teria recebido propina em uma conta secreta em nome de um amigo, em Cingapura, para conceder benefícios à Odebrecht em Furnas...

Cinco ministros de Temer e senadores estão na lista de Janot

Pelo menos cinco ministros do governo de Michel Temer estão na lista de pedidos de inquéritos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. São eles: Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), Bruno Araújo (Cidades), Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia e Comunicações) e Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores).

Segundo a reportagem apurou, integram a relação ainda os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), além dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), Edison Lobão (PMDB-MA), José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG)...

Políticos baianos na lista de Janot...

O clima de apreensão aumentou nesta terça-feira no circuito político brasileiro, incluindo o circuito baiano, por conta do envio de 83 pedidos de investigação enviados pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, ao STF, a partir de delações premiadas de executivos da Odebrecht e Braskem.

Alguns baianos são dados como certo na lista de Janot, dentre estes políticos com mandatos na esfera estadual e federal. De acordo com informações da PGR, 7 processos foram arquivados e 211 serão encaminhados para outras instancias da justiça, por envolverem pessoas sem prerrogativa de foro...

Janot envia ao Supremo 83 pedidos de inquéritos contra políticos

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira, 14, 83 pedidos de abertura de inquérito, a partir dos acordos de colaboração premiada firmados com 77 executivos e ex-executivos das empresas Odebrecht e Braskem. Também foram solicitados 211 declínios de competência para outras instâncias da Justiça, nos casos que envolvem pessoas sem prerrogativa de foro, além de 7 arquivamentos e 19 outras providências. As informações foram divulgadas nesta tarde pela Procuradoria-Geral da República.

Os acordos foram assinados nos dias 1º e 2 de dezembro de 2016 e homologados pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, em 30 de janeiro deste ano. As declarações estão inseridas e diretamente vinculadas à Operação Lava Jato. Segundo a PGR, não é possível divulgar detalhes sobre os termos de depoimentos, inquéritos e demais peças enviadas ao STF por estarem em segredo de Justiça. Rodrigo Janot pediu ao relator do caso no STF, ministro Edson Fachin, a retirada do sigilo desse material considerando a necessidade de promover transparência e garantir o interesse público...

Janot chama Aécio, Delcídio e Dirceu para depor em inquérito

O procurador-geral da República Rodrigo Janot pediu ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que sejam tomados os depoimentos do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, do ex-ministro José Dirceu, do ex-senador e delator Delcídio Amaral (ex-PT/MS) e do ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira sobre a existência de um suposto esquema de corrupção em Furnas. Com isso, caso seja autorizado pelo ministro Gilmar Mendes, será a primeira vez que Aécio irá depor aos investigadores sobre Furnas. As primeiras denúncias sobre corrupção na estatal de energia surgiram em 2005 na CPI Mista dos Correios, por meio do ex-deputado e delator do Mensalão Roberto Jefferson. Em dezembro do ano passado, o tucano depôs à PF em outro inquérito, no qual é investigado por supostamente atuar para “maquiar” dados da CPI Mista que poderiam implicar tucanos.

A estratégia de Janot foi protocolada no STF na última quinta-feira, 23, no inquérito que apura as suspeitas de que Aécio teria se beneficiado de um esquema de corrupção na estatal. No pedido, Janot também requer que a apuração seja prorrogada por mais 60 dias. O procurador-geral quer apurar a versão apresentada pelo delator e lobista Fernando Horneaux de Moura, que disse ter sido informado por Dirceu, em 2003, do pedido de Aécio a Lula para que o então diretor de Engenharia de Furnas Dimas Toledo fosse mantido no cargo. Na ocasião, Dirceu exercia o papel de mais importante ministro do primeiro governo Lula, como chefe da Casa Civil. Amigo de Dirceu, Fernando Moura participou das discussões com o então ministro e o secretário-geral do PT na época, Silvio Pereira, sobre o loteamento de cargos do governo federal, incluindo as diretorias das estatais, como a Petrobrás. Moura contou aos investigadores que foi avisar Dimas Toledo, suspeito de operar o esquema de propinas em Furnas, de sua permanência no cargo na época e que teria sido avisado por ele que haveria uma divisão de propina...

Janot também pede a prisão de Eduardo Cunha ao STF

Além da prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e do senador Romero Jucá (PMDB-RR), revelada pelo O GLOBO nesta teça-feira, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a detenção do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. A informação foi confirmada pelo “Bom Dia Brasil” da TV Globo. ..

JANOT PEDIU A PRISÃO DE RENAN, JUCÁ SARNEY E CUNHA

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-presidente da República, José Sarney, de acordo com reportagem desta terça-feira (7) do jornal "O Globo". A TV Globo confirmou a informação e apurou também que, no caso de Saney, por ser idoso, ele seria monitorado pro tornozeleira eletrônica.

De acordo com o jornal, o procurador-geral pede a prisão dos quatro por suspeita de eles estarem obstruindo as investigações da Operação Lava Jato. A reportagem diz também que os pedidos de prisão estão com o ministro do Supremo Tribunal FederalTeori Zavascki, relator da Lava Jato no tribunal, há pelo menos uma semana. No caso de Cunha, segundo a TV Globo apurou, o Ministério Público alegou que a decisão de Teori, em maio, de afastá-lo da presidência da Câmara e do mandato, não  surtiu efeito e o deputado continuou interferindo no comando da Casa. 'O Globo' afirma que Janot pediu também o afastamento de Renan da presidência do Senado, a exemplo do afastamento de Cunha...

Janot diz que ministro do Turismo recebeu dinheiro do Petrolão

O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, entrou na mira do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O procurador afirmou ao Supremo Tribunal Federal que Alves atuou para obter recursos desviados da Petrobras em troca de favores para a empresa OAS. Segundo Janot, parte do dinheiro desbaratado pela Operação Lava Jato abasteceu a campanha de Alves ao governo do Rio Grande do Norte em 2014, quando ele acabou derrotado. Uma das negociações envolveria o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro. As afirmações da Procuradoria constam do pedido de abertura de inquérito para investigar os três, enviado no fim de abril ao Supremo, mas até hoje mantido sob sigilo.

Ainda segundo Janot, em seu despacho divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo, Eduardo Cunha e Alves atuaram para beneficiar empreiteiras no Congresso, recebendo doações em contrapartida.”Houve, inclusive, atuação do próprio Henrique Eduardo Alves para que houvesse essa destinação de recursos, vinculada à contraprestação de serviços que ditos políticos realizavam em benefício da OAS”, resssaltou Janot. “Tais montantes (ou, ao menos, parte deles), por outro lado, adviriam do esquema criminoso montado na Petrobras e que é objeto do caso Lava Jato”, completou.Essa é a primeira vez que o procurador-geral da República liga os repasses feitos para Alves aos desvios feitos na Petrobras. Henrique Eduardo Alves foi ministro do Turismo do governo Dilma e voltou ao cargo com Michel Temer. As suspeitas são de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro...

Janot acusa Lula de ter "papel central" na tentativa de obstruir Lava Jato

Na denúncia contra o ex-presidente Lula apresentada ao Supremo Tribunal Federal no início de maio, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirma que o petista teve ‘papel central’ na trama para tentar barrar a Lava Jato e a delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró. O procurador esmiuça os contatos de Lula com o ex-senador e delator Delcídio Amaral (ex-PT/MS) e o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo pessoal do ex-presidente, que teriam levado às tentativas de obstruir a investigação. As revelações sobre a denúncia de Janot foram divulgadas pelo Jornal Nacional da TV Globo nesta quarta-feira, 18. Na acusação, o procurador conclui que Lula ‘impediu e/ou embaraçou investigação criminal que envolve organização criminosa , ocupando papel central , determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Bumlai’.

O Jornal Nacional teve acesso à íntegra da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente, acusado de obstrução à Justiça no emblemático episódio da operação envolvendo Cerveró. Delcídio foi preso em flagrante no dia 25 de novembro de 2015 após ser pego em escuta negociando uma fuga e mesmo uma ajuda de custo para a família do ex-diretor da Petrobrás. Em nota, o Instituto Lula informou que o ex-presidente ‘jamais’ tentou interferir na conduta de Cerveró ou em qualquer outro assunto relacionado à Operação Lava Jato. Segundo o JN, a Procuradoria-Geral da República partiu das delações de Delcidio e de seu ex-chefe de gabinete, Diogo Ferreira, para buscar provas materiais, como extratos bancários, telefônicos, passagens aéreas e diárias de hotéis...

Janot apresenta denúncia contra Lula no Supremo Tribunal Federal

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, incluiu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o empresário José Carlos Bumlai e seu filho Maurício Bumlai numa denúncia apresentada contra o senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) e o banqueiro André Esteves. Essa organização criminosa jamais poderia ter funcionado por tantos anos e de uma forma tão ampla e agressiva no âmbito do governo federal sem que o ex-presidente Lula dela participasse"

Janot disse que o ex-presidente manteve controle sobre as decisões do esquema operado na Petrobras. Lula tentou ainda influenciar o andamento da Lava Jato, segundo o procurador-geral. “Embora afastado formalmente do governo, o ex-presidente Lula mantém o controle das decisões mais relevantes, inclusive no que concerne as articulações espúrias para influenciar o andamento da Operação Lava Jato, a sua nomeação ao primeiro escalão, à articulação do PT com o PMDB, o que perpassa o próprio relacionamento mantido entre os membros deste partido no concerta do funcionamento da organização criminosa ora investigada”, disse Janot na peça apresentada ao STF...