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STF decide hoje se acata pedido para julgar Geddel e Lúcio Vieira Lima

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir, na tarde de hoje (8), se cabe à Suprema Corte julgar o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA); seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA); e a matriarca da família, Marluce Vieira Lima. Todos foram denunciados por crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa pela Procuradoria-Geral da República, no caso dos R$ 51 milhões em dinheiro vivo, encontrados pela Polícia Federal (PF) em um apartamento em Salvador (BA). 

Geddel foi preso no dia 8 de setembro do ano passado, três dias depois de a PF ter encontrado o dinheiro no imóvel de um amigo do político. Segundo a Polícia Federal, parte do dinheiro teria como origem um esquema de fraude na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal, entre 2011 e 2013. Na época, Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica da instituição...

Aliado de Geddel quer caso do bunker dos R$ 51 milhões na 1ª instância

Os advogados do ex-diretor da Defesa Civil de Salvador Gustavo Ferraz apresentaram uma questão de ordem ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a denúncia sobre os R$ 51 milhões encontrados em um apartamento emprestado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima seja enviada para a 1ª instância. Aliado de Geddel, Ferraz defende que o ministro Edson Fachin, relator do processo na Segunda Turma do STF, aplique a nova jurisprudência sobre foro privilegiado definida no julgamento da última quinta-feira (3).

O STF reduziu o alcance do foro privilegiado para deputados federais e senadores. Por 7 votos a 4, os ministros estabeleceram que a prerrogativa dos parlamentares da Câmara e do Senado só vale para crimes cometidos no exercício do mandato e em função do cargo, conforme defendido pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso na Corte...

PF apura elo entre bunker de Geddel e desvio na Caixa

A Polícia Federal investiga, no âmbito da Operação Tesouro Perdido, o elo entre o bunker dos R$ 51 milhões atribuídos aos irmãos Lúcio e Geddel Vieira Lima e supostos esquemas de corrupção na Caixa Econômica Federal. Os investigadores apreenderam atas da instituição na casa da mãe do ex-ministro de acordo com relatório que o Estado teve acesso. O documento mostra que a Caixa liberou R$ 5,8 bilhões em créditos a empresas investigadas. Do total, R$ 4,4 bilhões foram destinados a empresas da holding J&F. A mãe do ex-ministro, Marluce Quadros Vieira Lima, também é uma das denunciadas na investigação. A denúncia foi feita em dezembro de 2017 pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no âmbito da Tesouro Perdido. Geddel, o deputado federal Lúcio Vieira Lima e o empresário Luiz Fernando Machado Costa Filho são acusados de associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Deles, a Procuradoria cobra R$ 51 milhões. A PF ainda investiga a origem do dinheiro. Um dos caminhos apontados pelos investigadores é o doleiro Lúcio Funaro, que revelou ter levado malas de dinheiro ao emedebista em voos a Salvador, que totalizaram R$ 20 milhões. De acordo com as investigações, Funaro reconheceu entre os R$ 51 milhões, maços de dinheiro de um banco ligado à J&F. “Lúcio Funaro informou que os valores envoltos em ligas, com um pedaço de papel onde havia impresso o valor constante do maço de dinheiro, era exatamente como retirava o dinheiro dos seus doleiros e repassava para Geddel”, afirmou a PF no relatório...

PF aponta lavagem de R$ 6,3 mi em fazendas de Geddel

A Polícia Federal abriu mais uma frente de investigação sobre lavagem de dinheiro contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). Desta vez, os investigadores veem indícios de lavagem de dinheiro do peemedebista por meio de "falso aluguel de maquinário agrícola" para as fazendas do ex-ministro. Os pagamentos sob suspeita somam pelo menos R$ 6,3 milhões.

A informação consta em relatório entregue no dia 29 de novembro pelo agente da PF Arnold Fontes Mascarenhas ao ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, relator do inquérito do "bunker" de R$ 51 milhões. Em dezembro, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou Geddel no caso do "bunker". O ex-ministro está preso em Brasília...

STF tira processos de Cunha, Geddel e Loures das mãos de Moro

As denúncias de organização criminosa contra políticos dos PMDB sem foro privilegiado denunciados junto com o presidente Michel Temer vão sair das mãos do juiz Sérgio Moro, da Vara Federal em Curitiba (PR), e serão encaminhadas à Justiça Federal de Brasília (DF). A decisão foi tomada pelos ministros do Supremo Tribunal Federal, nesta terça-feira (19). Entre os réus que haviam solicitado a transferência estão o deputado cassado Eduardo Cunha (RJ), o ex-ministro Geddel Vieira Lima (BA) e o ex-assessor especial da Presidência Rodrigo Rocha Loures (PR).

Os advogados dos acusados recorreram ao Supremo para pedir, basicamente, a manutenção das investigações no STF, a suspensão do trâmite dos inquéritos ou a transferência para uma Vara Federal de Brasília e não para a 13ª Vara Federal de Curitiba...

Juiz do caso Geddel intima Eliseu Padilha para fevereiro 2018

O juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, intimou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para audiência na manhã do dia 6 de fevereiro. Padilha será ouvido na condição de testemunha de defesa do ex-ministro Geddel Vieira Lima. É a ação penal em que o peemedebista baiano é processado por obstrução da Justiça. O juiz concedeu a Padilha prazo para definir a agenda, mas ele não se manifestou. ..

Acusação: Irmão de Geddel ameaçou de morte o ex-ministro da cultura

A Procuradoria-Geral da República (PGR) investiga uma suposta ameaça de morte feita pelo deputado federal Lúcio Vieira Lima ao ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Um intermediário foi utilizado pelo deputado para fazer com que a ameaça chegasse ao conhecimento do ministro. O presidente da Fundação Palmares, Erivaldo Oliveira, hoje a principal testemunha da ocorrência.

Como se sabe, Marcelo Calero foi o responsável direto pela queda de Geddel e da consequente perda de foro privilegiado pelo peemedebista, quando denunciou que recebia pressões para liberação de um empreendimento imobiliário em Salvador (BA)...

Fachin revoga prisão de ex-assessor da família de Geddel e Lúcio Vieira

O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), revogou a prisão domiciliar de Job Brandão, ex-assessor da família do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). Ele também não vai mais precisar usar tornozeleira eletrônica. Ele foi alvo em 8 de setembro da operação Tesouro Perdido, que descobriu um "bunker" de R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador (BA). Na ocasião, Job trabalhava para o deputado Lúcio. A fortuna é atribuída a Geddel, mas a Polícia Federal encontrou fragmentos das digitais de Job no dinheiro. Nesta terça-feira (28), Fachin atendeu a um pedido da defesa de Job. A PGR (Procuradoria-Geral da República) se manifestou a favor da concessão da liberdade.

Na decisão, o ministro disse que "como bem ressalta" a PGR, "não há qualquer evidência concreta" de que Job pretenda se furtar à correta aplicação da Lei Penal ou prejudicar o esclarecimento dos fatos em apuração". "No curso das apurações, o ora peticionante, além de ter depositado a fiança no patamar reajustado, admitiu o seu envolvimento nos fatos aqui versados e colaborou espontaneamente com a atividade persecutória, descortinando possíveis linhas investigativas", destacou o ministro...

Polícia Federal acusa Geddel e o irmão de lavagem de dinheiro e associação criminosa

A Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatório de investigação no qual acusa o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o irmão dele, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), dos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. A investigação está relacionada com a apreensão dos R$ 51 milhões pela PF em um apartamento em Salvador.

No relatório, enviado ao ministro Edson Fachin, relator do inquérito, a Polícia Federal afirma que a família Vieira Lima usou subterfúgios para receber, transportar e armazenar os valores. Para a PF, a defesa não conseguiu justificar a origem do dinheiro apreendido. A mãe de Geddel e um ex-assessor do deputado, Job Brandão, são acusados dos mesmos crimes...

“ACM Neto tentar esconder Geddel é confissão de culpa”, diz Jorge Solla

O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) lamentou a atitude do prefeito ACM Neto (DEM) em recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) para censurar a propaganda partidária do Partido dos Trabalhadores, que em seu conteúdo abordava a ligação política entre Neto e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), preso na Operação Lava-Jato.

“ACM Neto tentar esconder Geddel é confissão de culpa. Seu advogado teve a desfaçatez de chamar de ‘fatos mentirosos’ uma aliança que é pública e sobre a qual há fartos vídeos, fotos e declarações públicas de lealdade e afeto. O prefeito poderia ter feito uma autocrítica e rompido com Geddel, não teria esse constrangimento de ter que censurar a oposição. Mas inexplicavelmente não o fez até hoje, mantém na prefeitura os seus indicados. Terá o prefeito medo do que Geddel pode vir a dizer sobre ele?”, indaga o deputado...

Ex-assessor destruiu provas por ordem de Geddel e Lúcio Vieira Lima

O ex-assessor da Câmara Job Ribeiro Brandão afirmou, em depoimento à Polícia Federal, ter destruído documentos a pedido do ex-ministro Geddel e do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). Anotações, agendas e outros papeis teriam sido picotados e jogados no vaso sanitário. As informações são do G1.

Brandão, ex-auxiliar de Lúcio, foi preso em setembro após operação da PF que encontrou R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador, usado como cofre pelo ex-ministro Geddel. Os investigadores encontraram impressões digitais de Job nas cédulas escondidas. O ex-assessor está em prisão domiciliar com monitoramento eletrônico e foi ouvido pelo corporação na última terça-feira (14)...

PF faz buscas no gabinete de Lúcio Vieira Lima, irmão de Geddel

A Polícia Federal (PF) realiza buscas na Câmara dos Deputados, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (16). A ação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
 
Segundo o "G1", um dos alvos é o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Geddel está preso desde julho após apreensão de R$ 51 milhões em um imóvel atribuído a ele.

As investigações sobre o caso foram transferidas para o Supremo Tribunal Federal (STF), esto porque foram encontrados indícios nas investigações em relação ao deputado federal Lúcio Vieira Lima, que tem foro privilegiado. Segundo as investigações da PF, o apartamento foi emprestado a Lúcio Vieira Lima e era usado por Geddel...

Polícia Federal cumpriu mandado de prisão preventiva contra Geddel agora pela manhã

Foto: Tânia Rêgo/ Agência Brasil/Fotos Públicas

Por volta das 5h30 desta sexta-feira (08) a Polícia Federal chegou ao prédio onde mora o ex-ministro Geddel Vieira Lima, no Jardim Apipema, em Salvador. A poucos instantes, por volta de 7h, uma das viaturas saiu do condomínio levando o ex-ministro, que cumpria pena em prisão domiciliar. O pedido de prisão preventiva foi apresentado pelo Ministério Público Federal após a descoberta de R$51 milhões em espécie num apartamento que estaria sendo usado por Geddel.

Duas viaturas chegaram ao apartamento logo cedo e por volta das 7h uma delas saiu do condomínio levando Geddel, provavelmente para a Superintendência da PF em Salvador. 

Novas informações:

De acordo com informações colhidas a pouco o Ex-Ministro Geddel estaria sendo conduzido para o Aeroporto de Salvador e seu destino seria a Papuda, em Brasília, após passar pela PF na capital federal. A ordem de prisão saiu da 10ª Vara Federal, mas os detalhes que a motivaram ainda não são de conhecimento público, embora tudo leve a crer que tenha ligações com o dinheiro encontrado num apartamento, na capital baiana. Até o momento nem Geddel, nem seus advogados, falaram sobre esse assunto, o que deve começar a ser esclarecido com a prisão do ex-Ministro, que ocupou cargos importantes nos governos Lula, Dilma e Temer...

Líder do PT na ALBA cobra posição de aliados de Geddel e Temer

Líder do PT na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Joseildo Ramos cobrou, nesta terça-feira (05), um posicionamento da bancada de oposição na Casa acerca da operação da Polícia Federal que apreendeu caixas e malas de dinheiro em um apartamento em Salvador, supostamente associados ao ex-ministro Geddel Vieira Lima. "Quero saber quantos serão solidários ao ocaso de um político extremamente arrogante, que há bem pouco tempo atrás, em junho de 2015, estava conclamando os brasileiros para irem às ruas, baterem suas panelas ariadíssimas contra a corrupção dos petistas", provocou o parlamentar.

Para Joseildo, o episódio que agrava ainda mais a imagem do ex-ministro do Governo Temer tem impacto direto no presidente em exercício e deve figurar como "capítulo, talvez, final" do processo de esvaziamento e enfraquecimento dos apoios políticos. "Os estertores dessas lideranças, num passado muito recente, irradiavam empáfia e centralidade da ética. Agora a corrupção está não apenas próxima, mas colada na pele do presidente, e não ouço vozes, não escuto panelas", ironizou...

Para onde vão os R$ 51 milhões do ‘bunker’ de Geddel?

Nesta terça-feira, a Polícia Federal deflagrou a Operação Tesouro Perdido, terceira fase da investigação batizada de Cui Bono?, que apura um esquema de corrupção na Caixa Econômica Federal. Seguindo a pista de uma ligação anônima, a PF chegou a um apartamento em Salvador que seria utilizado como um “bunker” por Geddel Vieira Lima, ex-vice-presidente do banco e ex-ministro do governo do presidente Michel Temer (PMDB).

O imóvel é de propriedade de Silvio Silveira, que o teria emprestado a Geddel supostamente para armazenar documentos herdados do seu pai, falecido em 2016. O que os agentes não esperavam é que o mandado de busca e apreensão autorizado pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira fosse resultar na maior apreensão de dinheiro vivo da história do país. Em malas e caixas, foram encontrados um total de R$ 51.030.866,40 – divididos em R$ 42.643.500 e US$ 2.688.000,00, que na cotação atual equivale a R$ 8.387.366,40...

Dinheiro atribuído a Geddel em 'bunker' já passa de R$ 22,5 milhões

A Polícia Federal já contabilizou mais de R$ 22,5 milhões nas malas apreendidas em um apartamento que seria utilizado como "bunker" pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), em Salvador. A contagem, porém, ainda não havia terminado por volta das 18h, segundo apuração da reportagem. A operação, batizada de Tesouro Perdido, foi deflagrada na manhã desta terça (05) e é desdobramento de outra investigação, sobre fraudes em liberações de empréstimos na Caixa, a Cui Bono.

Ex-ministro de Michel Temer, Geddel cumpre prisão domiciliar. Ele foi preso no dia 3 de julho, mas conseguiu um habeas corpus para cumprir a medida restritiva em sua residência, na capital baiana. Os valores apreendidos serão depositados em conta judicial. A operação apura a atuação de Geddel e outras pessoas na manipulação de créditos e recursos realizada em duas áreas da Caixa Econômica Federal...

Para Solla, malas de Geddel poderiam financiar campanha de ACM Neto

Em pronunciamento na Câmara de Deputados nesta terça-feira (5), o deputado federal Jorge Solla (PT-BA) criticou a conivência do prefeito ACM Neto (DEM) com o seu aliado Geddel Vieira Lima (PMDB), que teve malas de dinheiro apreendidas pela Polícia Federal nesta manha.

“Quem sabe quanto desse dinheiro não era para fazer campanha ano que vem pra tentar fazer ACM Neto governador? Mas o dinheiro sumiu ACM Neto, sumiu Geddel, não vai ter financiamento empresarial pra vocês ano que vem, vai ter é cadeia. Espero que, pela primeira vez, a justiça seja feita”, disse Solla...

PF localiza 'bunker' com malas de dinheiro; endereço é relacionado a Geddel

A Polícia Federal divulgou, nesta terça-feira (5), a localização de um “bunker” com ao menos oito malas e seis caixas de dinheiro em um endereço ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, em prisão domiciliar desde o mês de julho em Salvador. "Após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono?, a PF chegou a um endereço em Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como “bunker” para armazenagem de dinheiro em espécie", afirmou a PF, por meio de nota. Foram localizadas milhares de notas de reais na operação Tesouro Perdido, autorizada pela 10ª Vara Federal em Brasília, que analisa processos relacionadas à Operação Cui Bono?, responsável pela prisão de Geddel no último dia 3 de julho. Dados obtidos pela primeira operação apontaram o endereço, em Salvador, que seria utilizado para armazenagem do dinheiro. Os  valores apreendidos serão transportados a um banco para contabilização e depositados em conta judicial. ..

Tio de Geddel, Fernando Vieira Lima é encontrado morto em apartamento

Tio do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do deputado federal Lúcio Vieira Lima, o ex-superintendente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Fernando Vieira Lima, foi encontrado morto em seu apartamento, na noite de sexta-feira (19). Ainda não há detalhes sobre circunstâncias da morte e sepultamento.

Em nota, o presidente da AL-BA, Angelo Coronel, lamentou a morte de Fernando. “A perda de Fernando, além de representar uma dor imensa aos familiares e amigos, é golpe sentido também por todos os parlamentares e servidores da ALBA. O servidor contribuiu ao longo dos anos de atividade com dedicação, profissionalismo, honestidade e comprometimento para a preservação da imagem da ALBA e da vida do próximo. A compreensão de nossa família ALBA é abalada. À família enlutada apresentamos nossos sentimentos de solidariedade e respeito pela imensa dor que, com certeza, invade a alma e dilacera qualquer entendimento de lógica”...

Ministério Público tenta identificar 'caminho da propina' destinada a Geddel Vieira Lima

O Ministério Público Federal (MPF) no Distrito Federal tenta identificar o "caminho da propina" que seria destinada ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). A informação deverá embasar uma denúncia do MPF acerca dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, que deverá ser apresentada nos próximos 15 dias. Geddel é investigado pela suspeita de integrar um esquema que operava a liberação de recursos do FI-FGTS a empresas em troca de propina. O ex-ministro foi vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica, operadora do fundo, entre 2011 e 2013. O peemedebista cumpre prisão domiciliar em Salvador, depois de indícios de que Geddel pressionava a família do corretor Lúcio Funaro para impedir que ele fechasse acordo de delação premiada. Segundo o Uol, procuradores afirmam que Geddel e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) atuavam juntos para agilizar liberações de recursos do FI-FGTS a empresários em troca de propina. As irregularidades são investigadas pela Operação Greenfield, desdobramento da Operação Lava Jato, segundo a qual é estimada liberação de R$ 1,2 bilhão em recursos como contrapartida a vantagens ilícitas. O empresário Lúcio Funaro, um dos principais operadores do esquema, disse à Polícia Federal que entregava malas de dinheiro para Geddel como parte do pagamento, inclusive, com repasse de R$ 20 milhões em espécie ao ex-ministro a título de propina por operações de crédito que ele teria ajudado a liberar. Os investigadores querem saber qual destinação Geddel dava para o dinheiro que Funaro alegou ter repassado a ele, para detalhar a rede de operadores financeiros, empresas e contas bancárias abastecidas. Pessoas ligadas à investigação sugerem que os depoimentos de Funaro em acordo de delação premiada poderão detalhar o "caminho da propina" de Geddel. Dados já obtidos na Operação Lava Jato deverão ser utilizados também. O advogado de Geddel, Gammil Föppel, disse por meio de nota que "rechaça enérgica e categoricamente" as alegações feitas por Funaro, e que o cliente não recebeu qualquer vantagem indevida - nem durante sua gestão na Caixa nem em qualquer outro período da sua vida. A defesa de Geddel disse ainda que os supostos beneficiários de tais operações de créditos já afirmaram que não pagaram qualquer forma de propina ao ex-ministro. Segundo Gammil, Geddel também não possui contas no exterior e todos os seus bens são declarados à Receita Federal. Eduardo Cunha também nega as acusações. ..