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Câmara promove noite de homenagens a filhos de Rajada a entrega Medalha Dom Malan ao deputado Odacy Amorim

Numa noite de grandes emoções, a Câmara de Vereadores de Petrolina foi ao distrito de Rajada, zona rural do município, realizar uma sessão especial neste sábado, 5. O objetivo foi homenagear filhos ilustres e que fazem parte da história do distrito, além de entregar a medalha de honra ao mérito Dom Malan ao deputado estadual Odacy Amorim, do PT-PE que é filho de Rajada. A medalha é a principal honraria da Casa Plínio Amorim e o projeto da homenagem foi aprovado no ano passado e por unanimidade no plenário.

A autoria da homenagem ao deputado foi do vereador Paraíba, PMDB-PE. Odacy fez questão de agradecer a homenagem e postou seu reconhecimento ao poder legislativo petrolinense em suas redes sociais. “Essa é a principal comenda do poder legislativo de nossa cidade e fiquei grato pela homenagem  e ao amigo Paraíba por ter me entregue essa honraria na minha querida Rajada, lugar onde nasci, na presença da minha família e dos amigos e amigas conterrâneos”, declarou o parlamentar...

Procuradora do MPF em Petrolina pede nova investigação criminal contra Fernando Bezerra e Odacy Amorim

O Blog do Jamildo publicou nesta terça-feira (01), que sem alarde, a procuradora da República Maria Elisa de Oliveira, que atua pelo Ministério Público Federal (MPF) em Petrolina, pediu a abertura de uma investigação na Procuradoria Geral da República sobre atos do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) e do deputado estadual Odacy Amorim (PT), por atos de ambos quando prefeito de Petrolina.

O objeto do pedido são supostas “irregularidades verificadas na execução do Convênio 075/2005 (SIAFI 523976), firmado com o Ministério da Saúde, com vistas à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para o Hospital de Urgências e Traumas de Petrolina”...

Artigo: Dominguinhos 75 anos: o mestre da sanfona e sons, das paixões e amores, do silêncio e da solidão

"Que saudade matadeira eu sinto no meu peito. Faço tudo para esquecer, mas não tem jeito."Este é um dos muitos versos que Dominguinhos cantou e tocou com sua sanfona, transformando-a em um instrumento da saudade, sentimento que persiste no coração de todos nós que convivemos com o cantor, compositor e instrumentista.

Hoje 12 de fevereiro se fisicamente estivesse entre nós Dominguinhos completaria 75 anos.

Hoje convidado que fui para participar de Programas de Rádio na região do Vale do São Francisco destaquei a genialidade, simplicidade, humildade do mestre Dominguinhos. Em especial a gratidão que o discípulo tinha por Luiz Gonzaga.

Destaquei dois filmes que fala sobre vida e obra de Dominguinhos: primeiro o documentário "O milagre de Santa Luzia" (2008), de Sergio Roizenblit, no qual o instrumentista viaja pelo Brasil para mostrar as diferentes formas regionais de se tocar sanfona e os principais sanfoneiros do país.

E aquele que mais me toca: O longa metragem webserie "+Dominghinhos". Neste filme é mostrado “Um Dominguinhos que pouca gente conhece: jazzista, improvisador, seu refinamento musical, sua universalidade".

Assim era Dominguinhos. Grande, muito grande. Simples, muito simples.

Aos 6 anos, José Domingos de Morais, O Dominguinhos ganhou a primeira sanfona do pai, o mestre Chicão. Aos 8, já se apresentava com os irmãos, Morais e Valdomiro, em feiras livres e portas de hotel de Garanhuns-Pernambuco, onde nasceu em 12 fevereiro de 1941.

Dominguinhos foi nome dado por Luiz Gonzaga, com quem gravou, em 1957, Moça de Feira. “O menino chegou de um ambiente diferente e começou a viver num mundo glamourizado. Mas foi sempre na dele, sempre com esse jeitão sertanejo”, diz Gilberto Gil no primeiro episódio da web série +Dominguinhos.

A riqueza dessa história levou os músicos Mariana Aydar, Duani e Eduardo Nazarian a promover encontros entre o sanfoneiro e parceiros, antigos e jovens que tocam e contam histórias vividas nos palcos da vida.

Em uma delas, Giberto Gil lembra do tour do álbum Refazenda (1975), em que viajaram juntos mais de 20 mil quilômetros. Em certo momento, Dominguinhos pergunta: “Isso é reggae, é?”. Quando o amigo responde que sim, ele rebate: “Que reggae nada, isso aí é um xotezinho sem-vergonha”.

Dominguinhos conseguiu inovar a arte do mestre!

Antes de começar a luta contra o câncer que o submeteria a uma injustiça do destino vivida em um quarto do Hospital Sírio Libanês, convalescendo na dor física e da alma que sofria Dominguinhos recebeu uma equipe de jovens cineastas. Estavam ali para colocar a água do Rio São Francisco em uma garrafa. Ou, se fosse preciso, em duas.

Ao lado de Djavan, Dominguinhos chorou. Estava visivelmente abatido pela doença, mais magro do que em outras cenas, e parecia sentir as próprias notas em dobro. "Seu Domingos" tirou a água dos olhos e pediu a Djavan um favor com uma humildade de estraçalhar os técnicos do estúdio. "Se você tivesse trazido seu violão, eu ia pedir pra tocar uma música pra mim".

Quando a música aparece, ela vem em turbilhão. Um Dominguinhos de cabeça baixa, de pé, à frente de um grupo, tocando sua sanfona como se estivesse em transe. De olhos fechados, transpassa dedos uns sobre os outros como se tivessem vida própria, como se nem dos comandos do cérebro precisassem.

No documentário é o próprio músico quem narra sua história: o pai que já tocava na roça, lembra de sua sanfoninha de 8 baixos e do primeiro grupo que formou com dois irmãos no Nordeste, quando tinha 8 anos.

Conta das brincadeiras e dos passatempos. "Eu não matava nem passarinho, por pena." A mãe, alagoana filha de índios como o pai, teve 16 filhos, muitos dos quais "iam morrendo" e sendo enterrados em caixõezinhos que o pai já construía como um especialista.

Seus olhos se enchiam de água depressa, sobretudo depois que ele começou seu tratamento contra o câncer. Em uma noite, deixou o quarto do hospital com seu chapéu de vaqueiro, apertou o botão do elevador e fez o nome do pai.

Momento de emoção no filme quando Dominguinhos chega ao teatro no qual a Orquestra Jazz Sinfônica o esperava e sentou-se para tocar De Volta pro Aconchego. Quando sentiu os arranjos sinfônicos atravessando seu peito, não se conteve e chorou uma lágrima graúda, como se soubesse que, ali, era a hora de se despedir.

Levantou a cabeça, tirou o chapéu e chorou...

Por Ney Vital-Jornalista ..

DEPUTADO ODACY AMORIM NÃO CORRE RISCO DE INELEGIBILIDADE, VEJA ABAIXO A NOTA OFICIAL

Através da notícia veiculada na imprensa, precisamente no Blog de Jamildo, venho esclarecer a postagem que foi divulgada fora do contexto real fático.

O processo que tramita perante o Egrégio Tribunal Regional Federal da 5º Região que está tombado sob o nº 0002704-19.2014.4.05.0000, in casu, vige a regra da publicidade dos atos processuais, não estando sob a égide do sigilo e sendo de fácil acesso pela população em geral...

Dhoni Amorim é o único Prefeito no lançamento do Programa Chapéu de Palha

Nesta segunda-feira (18), o Prefeito de Lagoa Grande-PE, Dhoni Amorim, participou da comitiva designada por Paulo Câmara para acompanhar o secretário de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG, Danilo Cabral, em entrevistas as emissoras de rádios de Petrolina e no lançamento do Programa Chapéu de Palha 2016, no centro de convenções. Este ano o programa pretende contemplar até 10 mil trabalhadores nos municípios: Cabrobó, Belém do São Francisco, Lagoa Grande, Petrolina, Petrolândia e Santa Maria da Boa Vista.

Para o Prefeito Dhoni, Paulo Câmara tem feito o grande serviço em todo o Estado "Estamos acompanhando o secretário Danilo Cabral junto com o nosso deputado Lucas Ramos e também o deputado Miguel Coelho pois, somos testemunhas do que o governador Paulo Câmara tem feito pelo nosso interior. Não só através do Chapéu de Palha, mas também através do FEM, da recuperação de estradas vicinais, importante para escoamento da produção agrícola, distribuição de kits de irrigação na área de sequeiro, obras de calçamentos de ruas e muito mais. Parabenizamos o governador por seguir o exemplo de Eduardo Campos e pegar no serviço com muita determinação e ter um olhar diferenciado para o homem do campo" concluiu...

Deputado Odacy Amorim e ex-vereador Ruy Wanderlei conversam sobre Petrolina

Uma conversa sobre Petrolina e política. Foi assim o encontro ocorrido na última semana entre o deputado estadual e pré-candidato a prefeito, Odacy Amorim, PT, e o ex-vereador e presidente municipal do PEN, professor Ruy Wanderlei. Segundo o ex-vereador, ele e Odacy conversaram sobre a cidade, projetos, sem esquecer a política municipal que este ano terá a disputa eleitoral para prefeito e vereadores.

"Sou muito amigo de Odacy e portanto, temos em comum a busca pelo melhor para Petrolina. Foi esse o tom da nossa conversa", frisou. E apoios futuros à pre-candidatura do deputado¿ Segundo Ruy, o assunto será aprofundado mais adiante. Ruy é conhecido no meio político petrolinense por sempre formar chapas competitivas e vitoriosas para o poder legislativo petrolinense. Um reforço importante para qualquer candidatura majoritária...

EU PENSO ASSIM..."ADAUTÃO", PITUAÇU OU PEDRO AMORIM? EIS A QUESTÃO

A "zueira" continua. Constantemente sou abordado por muitos torcedores com perguntas sobre as obras no Adauto Moraes, especialmente a respeito do gramado. Muitos torcedores até colocam sua posição, seu comentário. Alguns são céticos e dizem: “Fui ver a grama esta semana e não estou acreditando muito que no dia 31 a JUAZEIRENSE jogue aqui contra o BAHIA." Aliás, é a maioria que pensa assim.

Outros que conversam comigo, têm boas esperanças, são mais otimistas e acreditam que a grama vai continuar germinando e dizem :"vai ter jogo aqui, dia 31"..