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UPAE e HDM abrem Processo Seletivo para cargos de nível superior, médio e elementar para cadastro de reserva

 
O Hospital Dom Malan e a Unidade de Pronto Atendimento e de Atenção Especializada de Petrolina (UPAE),  através da Fundação Professor Martiniano Fernandes – IMIP Hospitalar e do  Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - IMIP, estão com processo seletivo aberto para diversos cargos de nível superior, médio e elementar.  Entre os dias 6 e 11 de janeiro de 2016, os interessados neste processo seletivo devem cadastrar seus currículos, ou atualizar seus dados cadastrais, no site do IMIP (http://www.imip.org.br), no campo TRABALHE CONOSCO, localizado no rodapé da pagina.
 
Após o período de inscrição, o candidato receberá um e-mail sinalizando qual o dia, horário, local de prova e quais documentos serão necessários   apresentar no dia do processo seletivo. É importante ressaltar que os dados cadastrais devem estar atualizados, principalmente o e-mail, pois os candidatos não receberão informações por telefone, mesmo aqueles candidatos que já possuem seus currículos cadastrados, deverão efetuar a atualização devido reconfiguração na plataforma do site.
 
Informamos também que os candidatos de nível técnico e superior precisam estar com a carteira do conselho representativo de classe atualizada e válida.  A data do processo seletivo está prevista para acontecer nos dias 13 e 14 de janeiro de 2016.
 
Seguem os cargos disponíveis:
 
Nível superior
 
ASSISTENTE SOCIAL
ENFERMEIRO
FONOAUDIÓLOGO
NUTRICIONISTA
PSICÓLOGO
TERAPEUTA OCUPACIONAL
FARMACÊUTICO
 
Nível médio / técnico
 
AUX DE NUTRIÇÃO
AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL
FLEBOTOMISTA/COLETOR
TEC DE ENFERMAGEM
 
Nível Elementar
 
AUX. ROUPARIA
COPEIRO
COZINHEIRO
ELETRICISTA
ENCANADOR
JARDINEIRO
PEDREIRO
MARCENEIRO
PINTOR
MAQUEIRO
AUX. SERVIÇOS GERAIS
AUX. RECEPÇÃO E PORTARIA
AUX. OPERACIONAL
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Artigo: O Bioma Caatinga e seus remédios

Essa coisa de médico no interior é relativamente recente. Antigamente, não havia médicos ou postos de saúde. A população, quando adoecia, tinha de buscar alternativas na própria caatinga, com exceção daqueles que tinham recursos e iam para a capital ou para o centro urbano onde houvesse medicina. Mesmo as pessoas que tinham recursos, diante de doenças “menores”, se valiam da farmacopeia disponível.

Quando eu era muito jovem, aí com os dois anos de idade, diziam meus pais que estive muito doente, desenganado. Aí não teve jeito. Eu morava numa fazenda, fui colocado numa rede com um pau atravessado em cada punho, e fui conduzido para a cidade de Canindé, onde havia um doutor, unzinho só, um doido que se encantou do sertão e foi embora para lá. Claro, fui salvo. Acho que as doenças geralmente eram veiculadas pela água. Desnutrição, mesmo para valer, só em épocas de seca. Por isso, fui tratado imediatamente com os chás do sertão, que no entender dos sertanejos obram milagres...