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Prazo para convenções políticas começa nesta quarta; especialista critica mudanças

Até o momento morna, a temperatura política deve aumentar a partir desta quarta-feira (20), quando as eleições devem começar efetivamente. Após as mudanças promovidas pela minirreforma política, começa no dia de 20 de julho e vai até 5 de agosto o prazo para realização das convenções partidárias, espaços onde as siglas tomarão importantes decisões sobre os caminhos que devem trilhar na corrida eleitoral que culminará no pleito de 2 de outubro. Segundo Jaime Barreiros, professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e analista judiciário do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), as convenções definem “o futuro dos partidos nas eleições”. “As convenções existem para que os partidos possam definir seus candidatos. Ou se realizarão ou não coligações com outros partidos. É quando os partidos definem qual será a estratégia de cada um nas eleições”, explicou.

Para este ano, estão previstas novidades vindas com as mudanças na legislação eleitoral. O prazo para realização das convenções, por exemplo, foi modificado e encurtado. Antes, ocorriam entre 10 e 30 de junho, em um período de 20 dias. Agora, com o novo prazo e o atraso no calendário eleitoral, a quantidade de dias para as convenções caiu para 15. A alteração é criticada por Barreiros. “É algo negativo, pois reduziram o período de debate. A eleição é o período onde as pessoas discutem seu voto. É importante que o povo tenha tempo para maturar seu voto”, avaliou. No rádio e na TV, a propaganda partidária obrigatória, que começa no dia 26 de agosto, passa de 90 para 45 dias, em uma medida para reduzir o custo das campanhas. Para Barreiros, entretanto, a medida é um “engodo”. “Nós fizemos também uma flexibilização da chamada pré-campanha...

Especialista em Gestão de Negócios orienta como ter sucesso profissional neste momento de crise econômica

A crise é um momento definitivo para a vida profissional. Este é um período que, apesar de ser muito difícil, pode trazer consigo muitas oportunidades de crescimento para a carreira e para os negócios, principalmente para os profissionais que buscam se destacar no mercado. O especialista em Gestão de Negócios e diretor-administrativo do Instituto Reccupere, Valneilson Silva, preparou três dicas orientando o que um profissional nunca deverá fazer nesse momento de crise econômica que vive o país.

Segundo o especialista, os profissionais devem evitar a acomodação, a chamada Zona de Conforto. “É bastante comum na atual crise, o profissional procurar se proteger em uma “capsula” e “garantir” uma estabilidade profissional e nos negócios. É importante não cometer este erro. Os profissionais devem aproveitar seus potenciais para realizarem seus sonhos”, afirmou...

“A asma tende a piorar com as alterações de temperatura, mas através de medicação as crises podem ser controladas”, afirma especialista da UPAE/IMIP

Dor e chiado no peito, tosse, falta de ar e catarro espesso podem ser sintomas de asma. Nesse mês, os cuidados devem ser redobrados já que agentes externos como poeira, fumaça de fogueira, frio e o clima seco podem desencadear as crises.

A asma é uma doença pulmonar inflamatória crônica, que pode ser classificada como leve, moderada ou grave. “É um descompasso que o pulmão tem em relação a agentes internos e externos. Esse descompasso faz com que o pulmão reaja de forma exagerada aos estímulos, levando aos sintomas típicos da crise. A asma tende a piorar com as alterações de temperatura [altas ou baixas], mas através de medicação as crises podem ser controladas. A ausência de um tratamento adequado pode levar o paciente a óbito, por isso, diante de uma falta de ar grave deve-se procurar atendimento médico imediato”, esclarece o pneumologista da Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE/IMIP), Dr. André Brandão...

Especialistas da Univasf orientam sobre cuidados com a saúde no período junino

Durante as festas juninas, é comum que as pessoas acendam fogueiras, soltem fogos de artifício e consumam diversas comidas típicas à base de milho e amendoim, bem como bebidas alcoólicas de forma exagerada. Especialistas da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) alertam para o aumento do número de acidentes, como as queimaduras, e orientam sobre os cuidados que devem ser tomados nesse período para preservar a saúde.

Canjica, mungunzá e arroz doce são algumas das comidas típicas consumidas durante os festejos juninos. A nutricionista dos Restaurantes Universitários (RUs) da Univasf, Marcela Henriques, ressalta que o ideal é que o consumo dos alimentos seja feito através da escolha de um prato específico por dia, substituindo os lanches entre as refeições. “As comidas de milho utilizam leite de coco e coco ralado em sua produção. Então, se deve comer moderadamente”, explica Marcela. A nutricionista destaca que podem ser feitas adaptações nas receitas a fim de diminuir seu valor calórico. “A comida pode ficar mais light se o leite comum for substituído por leite desnatado, por exemplo”, sugere.

Marcela afirma ainda que a hidratação é fundamental para a manutenção da saúde, especialmente nesta época, devido às temperaturas mais baixas registradas no mês de junho e ao consumo de bebidas alcoólicas nos festejos. “Devido ao clima, as pessoas esquecem de beber água. A hidratação é importante também para diminuir a toxicidade do álcool”, explica a nutricionista.

Outros cuidados que devem ser tomados, de acordo com o dermatologista e professor do Colegiado de Medicina da Univasf, Itamar Santos, são em relação às queimaduras. “É preciso ter cuidado com os fogos e só utilizar aqueles que tenham certificação do Inmetro. É importante não ficar muito próximo à fogueira e não utilizar álcool próximo a ela. Também não se deve fazer uma fogueira muito alta, pois ela tende a desmoronar, podendo causar acidentes”, diz. O professor ressalta ainda que é necessário lavar o rosto para retirar o excesso de fumaça, usar protetor solar e utilizar soro fisiológico para ardência nos olhos.

O médico alerta que o uso de artifícios caseiros como creme dental, manteiga ou pó de café nos ferimentos não resolve o problema e pode causar alergias. Santos explica o que deve ser feito caso aconteçam queimaduras. “A primeira coisa é lavar a queimadura com água corrente, de preferência gelada. Se fizer isso de imediato, não vai ficar vermelho nem criar bolhas. A água diminui o calor e os vasos voltam ao normal”, explica. O professor ressalta que é necessário ter cuidado com queimaduras de extensão maior do que cinco dedos, principalmente as localizadas no rosto. E em caso de dúvidas, é importante procurar o serviço médico mais próximo...

Simpósio na Univasf reúne especialistas para debater temáticas diversas sobre a bacia do rio São Francisco

Pesquisadores, profissionais e estudantes de várias instituições de ensino e pesquisa participam do I Simpósio da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (SBHSF), que acontece no Complexo Multieventos da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), no Campus Juazeiro (BA). O evento, que começou ontem (5) e prossegue até quinta-feira (9), visa ao compartilhamento de estudos e informações sobre o rio. O I SBHSF tem como tema central “Integrando Conhecimentos Científicos em Defesa do Velho Chico” e é uma iniciativa do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF) em parceria com a Univasf. 

A solenidade de abertura foi realizada na noite de ontem, com uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Sertão/Orquestra da Univasf, sob a regência do maestro Ozenir Luciano, que emocionou os participantes. A mesa de abertura contou com a presença do reitor em exercício, Telio Nobre Leite; do coordenador geral do I SBHSF e professor da Univasf, Renato Garcia; do presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda; do presidente da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) Vladimir Caramori, além de representantes das prefeituras de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). 

Gestão de recursos hídricos, geração e matrizes energéticas e preservação ambiental são alguns dos assuntos que norteiam as discussões, que se dividem em cinco eixos temáticos: Quantidade da água, Qualidade da água, Dimensão Social e Saúde, Governança, Conservação e Recuperação Ambiental. Hoje pela manhã foram apresentadas palestras nos eixos Quantidade e Qualidade da água. 

A água da bacia deve ser utilizada, a longo prazo, para conservar a biodiversidade e se destinar à produção alimentícia e ao consumo. Esta é a visão de futuro apresentada pelo professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e secretário de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco, José Almir Cirilo. “É essencial avançar na apropriação e eficientização de outras fontes de energia”, disse. Cirilo destacou também o assoreamento como um problema que deve ser encarado e salientou outras fontes de energia alternativas, como a eólica, que hoje responde por 20% da capacidade instalada de geração de energia; e a solar, que possui grande potencial no Nordeste. 

O professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Valmir Pedrosa falou sobre os desafios do Canal do Sertão Alagoano e sua gestão. Ele destacou características do canal que possui 12 comportas a cada oito quilômetros e distribui água no estado através de três adutoras. Também abordou questões relacionadas à produção agrícola no local, bem como a importância da integração entre a comunidade e o governo. “A comunidade percebe o valor do rio São Francisco e quer usá-lo de maneira consciente”, explicou Pedrosa. 

A plateia, composta por estudantes, pesquisadores e profissionais da área participou fazendo perguntas. A professora do Colegiado de Engenharia Agrícola e Ambiental da Univasf Miriam Cleide Amorim destacou a importância do simpósio. “O evento está muito rico em informações e profissionais com experiência na área. É uma grande contribuição no aspecto de estudos científicos voltados para a gestão das águas do São Francisco na busca de soluções para a questão hídrica”, afirmou. 

Durante a tarde, as atividades prosseguiram com palestras sobre a Dimensão Social relacionada com a bacia do São Francisco ministradas pelos professores Lucia Marisy, Pró-Reitora de Extensão da Univasf, e Juracy Marques, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb); e sobre Governança, com os professores Paulo Salles, da Universidade de Brasília (UnB) e Susana Montenegro, da UFPE. 

Para encerrar as atividades deste primeiro dia, as discussões serão sobre Conservação e Recuperação Hidroambiental com o professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS) Robério Anastácio Ferreira e da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) William Severi. Amanhã, a programação do I SBHSF será composta por sessões técnicas orais e palestras sobre diferentes temáticas. A programação completa está disponível no site do I SBHSF.  ..

Especialista da UPAE/IMIP dá dicas para uma boa Saúde Digestiva

 
No calendário da saúde, a data de 29 de maio é reservada ao Dia Mundial da Saúde Digestiva. O marco tem como objetivo chamar a atenção da população sobre a importância do diagnóstico correto e precoce no tratamento das doenças do aparelho digestivo. Neste cenário, a saúde digestiva pode ser definida como a correta digestão, absorção e assimilação dos alimentos, e a eliminação do que não é aproveitado pelo organismo.
 
Distensão abdominal, constipação ou diarreia, azia ou queimação, peso no estômago após se alimentar, refluxo gástrico, gazes, dentre muitos outros sintomas desagradáveis, são os principais alertas de enfermidades como gastrite, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), síndrome do intestino irritável, colite ou algum outro tipo de patologia do aparelho digestório. Os problemas digestivos podem causar estragos em todo o corpo, levando a alergias, artrite, doenças autoimunes, erupções cutâneas, acne, fadiga crônica, transtornos do humor, demência, câncer e muitas outras doenças.
 
Ter uma boa saúde digestiva significa mais do que simplesmente estar livre de incômodos como inchaço ou azia. É absolutamente fundamental para a saúde. "A saúde digestiva está ligada diretamente ao bem estar físico e emocional do paciente. O estresse, por exemplo, pode levar a pessoa a desenvolver problemas gástricos", afirma a gastroenteorologista da Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE/IMIP), Renata Travassos.
 
Diante dos primeiros sintomas, a médica adverte que é preciso procurar um especialista. "Às vezes uma coisa aparentemente simples pode esconder algo mais sério. Por isso, uma investigação é sempre necessária. Através dos exames de endoscopia e colonoscopia podemos ver o sistema digestivo alto e baixo, detectando assim uma lesão precoce, a presença da bactéria Hagapilori, que pode causar úlcera, como também podemos colher material para uma biópsia. Se necessário, outros exames como ultrassom, tomografia e ressonância podem ser solicitados", esclarece Renata.
 
Pessoas com predisposição hereditária ou genética devem fazer o acompanhamento mais cedo. "Se o paciente tiver um parente de primeiro grau que tenha tido câncer no esôfago, estômago, ou intestino, por exemplo, deve fazer os exames a partir dos 40 anos. A colonoscopia é indicada a todos os pacientes acima de 50 anos, como forma de prevenção ao câncer de intestino", adverte. Se a doença estiver associada a problemas emocionais, como a síndrome do intestino irritável e a gastrite nervosa, como é comumente chamada, deve-se fazer um acompanhamento com uma equipe multiprofissional, que inclui psicólogo e nutricionista.
 
A saúde digestiva necessita de um constante processo de gerenciamento e atenção. Deve-se evitar uma dieta pobre em fibras e o uso excessivo de medicamentos que prejudicam a função digestiva ou intestinal normal, como antiácidos, anti-inflamatórios, antibióticos, esteroides, hormônios e medicamentos antidepressivos. Beber 2 litros de água por dia; comer regularmente frutas, folhas verdes e grãos; manter uma alimentação equilibrada comendo carboidratos, proteínas, lipídios (gorduras), vitaminas e minerais; praticar exercícios por pelo menos meia hora todos os dias e consultar um especialista na área, que possa auxiliar na adoção de hábitos saudáveis, também estão entre as dicas importantes.
 
Serviço
 
A UPAE de Petrolina dispõe de 4 gastroenterologistas e 4 proctologistas, que atendem no setor ambulatorial. A unidade realiza os principais exames do aparelho digestivo alto e baixo, além de cirurgias proctológicas de média complexidade. O agendamento é feito via 8ª Gerência Regional de Saúde (GERES).
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Economia Criativa pode ser solução para a crise, apontam especialistas

A Economia Criativa pode ser o caminho mais curto para o Brasil sair da crise. A avaliação foi dos especialistas que participaram, neste sábado (16), do seminário Feira Cidade Criativa.Com, no Teatro da Câmara de Dirigentes Lojistas, em Feira de Santana, a 108km de Salvador. O evento, organizado pelo Instituto Pensar e Fundação João Mangabeira, reuniu cerca de 400 pessoas, entre acadêmicos, pesquisadores, especialistas em start ups e estudantes, num debate sobre o desenvolvimento econômico e social da segunda maior cidade do Estado.

O presidente do Instituto Pensar, Domingos Leonelli, explicou que Feira de Santana foi escolhida para sediar o evento por ser uma cidade dotada de grande parque industrial e logístico e com potencial nas áreas da cultura, comércio e indústria,  o que possibilita uma abordagem mais aprofundada do tema. Ele também lembrou que os empregos gerados na economia criativa são mais baratos, o que pode ser uma solução rápida para o momento do país, que vive uma crise financeira...

Sequestro de dinheiro da poupança é improvável, opinam especialistas

Com o agravamento da crise política, áudios que circulam no WhatsApp afirmam que a presidente Dilma Rousseff irá, no dia 15, sequestrar o dinheiro dos brasileiros nas poupanças. De acordo com a Exame, tal feito não acontecerá. Especialistas argumentam que a Emenda Constitucional nº32/2001, que modificou o artigo 62 da Constituição Federal, não permitirá a ação da presidente.  Ela afirma que é vedada a edição de medida provisória “que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro”. “No governo Collor, havia tolerância por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), a Constituição tinha acabado de entrar em vigor e o Brasil vivia um período de hiperinflação. Hoje as instituições avançaram muito e, apesar das dificuldades, a economia em nada se compara com a de 1990, nós temos bilhões de reais em reservas internacionais”, diz Claudio Souza Neto, advogado e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF). Ainda de acordo com a publicação, outros fatores pesam contra: uma medida desta envergadura demoraria meses para tramitar no Congresso e, se os bancos ficassem fechados por tanto tempo, o país poderia quebrar.

Além disso, a medida poderia ser considerada "um tiro no pé". Mesmo que não existisse uma emenda proibindo o confisco de recursos, o sequestro da poupança seria algo completamente insano do ponto de vista econômico, diz Simão Silber, professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP e doutor em economia pela Universidade Yale. Além disso, ao realizar um confisco o governo não teria mais nenhum resquício de credibilidade. Portanto, se o objetivo fosse sequestrar os recursos para ajustar as contas, a medida seria um tiro no pé. “O efeito contábil de uma medida assim seria dramático, simplesmente não entraria mais dinheiro no Brasil e investidores fugiriam. Quem acredita que isso poderia acontecer só pode estar maluco”, diz Silber...