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“2015 FOI CRUEL COM A CULTURA DE JUAZEIRO” DIZ DEPUTADO ZÓ

Com histórico de vida ligado à cultura, o grupo Comando Virgulino sob a sua liderança é o exemplo, o Deputado Estadual Crisóstomo Lima (Zó do PCdoB) manteve contato com o Blog nesta sexta-feira (01), dizendo do quanto já está saudoso do amigo Parlim (sepultado na tarde de quinta-feira, 31), que faleceu dia 30, vítima de uma AVC.

“O destino foi muito cruel com a cultura de Juazeiro em 2015. Num só ano, perdemos Lucien Paulo, Wellington Monteclaro e Parlim. Sei que algo já está sendo feito pela cultura de Juazeiro, não só pelo Poder Público, mas também por iniciativa própria de alguns jovens que hoje movimentam as artes nos quatro cantos da cidade, mas eles deixarão muitas saudades” lamentou Zó, ainda pesaroso...

Pelô da Bahia tem programação cultural diversificada para o verão

 
Um dos principais cartões postais da capital baiana, o Pelourinho reúne arte, cultura e diversas opções de lazer, atraindo milhares de visitantes a cada ano. De 2 a 31 de janeiro, o local será palco de mais de 80 shows, que reforçam a diversidade artística do ponto turístico e ditam o clima de festejo da estação mais quente do ano. 
 
As apresentações vão acontecer nos largos Pedro Archanjo, Tereza Batista e Quincas Berro D’Água, com atrações que misturam estilos como axé, reggae, samba e música afro.  A programação cultural do Pelô da Bahia é promovida e apoiada pela Secretaria de Cultura do Estado (Secult), por meio do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI). 
 
“O mês de janeiro é o mês quente do Centro Histórico. Tudo acontece aqui. Todo mundo é contemplado com arte e cultura da melhor qualidade. Esperamos uma média de três mil pessoas no Pelourinho [diariamente]. Aqui é o principal lugar de festas da Bahia”, explica a diretora do CCPI, Arany Santana. 
 
Ensaios de carnaval e projetos de verão são os principais destaques. Afrodisíaco, Araketu, Tatau, Baiana System, IFÁ Afrobeat e Curumim, Los Sebosos Postizos, Atabasabar, Terças do Olodum, Verão do Bailinho, OQuadro, Amanda Santiago, Gerônimo, Cortejo Afro, Muzenza, Bankoma, entre outros, fazem parte da programação. Os ingressos custam de R$ 5 a R$ 70, mas há também opções gratuitas. 
 
Outro destaque é o Festival de Música e Artes do Olodum (Femadum), maior festival de música afro do país, realizado nos dias 9 e 10, também com apoio do Governo do Estado. “É uma grande oportunidade para baianos e turistas conhecerem um pouco da história afro-brasileira. É muito interessante vivermos isso”, afirma o analista de sistemas baiano Marco Figueiredo, que há oito anos mora em Brasília e passa as férias em Salvador. A programação completa do Pelô da Bahia está disponível no site do Centro de Culturas Populares e Identitárias
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