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Cervejaria produz primeiro videoclipe de Luiz Gonzaga

Setenta anos se passaram desde que a música Asa Branca conquistou o Brasil e o mundo, ecoando a voz do povo nordestino e sua luta contra a seca. A composição de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, em parceria com Humberto Teixeira nasceu em1947 e permanece atual. Por todo o seu simbolismo e representatividade na obra de Gonzagão (1912 – 1989), a Schin, decidiu produzir o primeiro videoclipe de Luiz Gonzaga, reforçando sua homenagem ao principal músico do Nordeste que dá voz à campanha de comunicação, que está dentro do movimento #eternogonzagão, que também conta com filme de TV, latas comemorativas, mídia externa, ações no digital, patrocínio de eventos e ativação nos pontos de vendas de Pernambuco e Bahia.

"Esta é uma iniciativa arrojada e inédita. Quando nos debruçamos sobre a obra do grande artista Gonzagão e nos deparamos com as mais de 600 músicas e 200 discos gravados, sentimos falta de um projeto audiovisual que evidenciasse toda a beleza do sertão nordestino e sua riqueza musical. Com os novos recursos tecnológicos, pudemos resgatar e ampliar a força do vinil e a voz deste pernambucano que tantas emoções nos traz com esta grande composição, considerada o Hino do Nordeste", afirma o gerente de Marketing de Schin, Bruno Piccirello...

Grupo Amigos de Luiz Gonzaga pretende plantar 113 mudas de árvore umbuzeiro

Com a proposta de ajudar construir um Vale do São Francisco mais Verde, o Grupo Amigos de Luiz Gonzaga recebeu apoio do empresário Neto Tintas para estimular o plantio de árvores. Fazenda Barão, Aldizio Barboza também aderiram ao Projeto.

A proposta de acordo com o jornalista Ney Vital é ampliar o plantio de árvores, principalmente o Umbuzeiro. "O nome umbu ou imbu deriva do tupi-guarani yumbu e significa árvore que dá de beber. Vamos em breve também plantar árvores além de Petrolina e Juazeiro vamos chegar no Exu, Terra de Luiz Gonzaga", disse Ney Vital...

Artigo: Joquinha Gonzaga: a peleja do sobrinho de Luiz Gonzaga e neto de Januário para valorizar a cultura das tradições juninas

Apesar da invasão das bandas eletrônicas nos festejos juninos ainda mais evidente neste ano de 2017, principalmente, nos contratos envolvendo prefeituras, o legítimo herdeiro musical de Luiz Gonzaga, o sobrinho Joquinha Gonzaga arruma o chapéu de couro, afina a  sanfona, zabumba e triangulo e ganha a estrada para fazer forró do bom.

A filha de Joquinha, Sara Gonzaga é a atual produtora empresária do sanfoneiro que traz a humildade e o sorriso de Luiz Gonzaga estampado  em cada abraço. Sara diz que durante todo o ano a vida do pai e sanfoneiro Joquinha Gonzaga "é andar por este Brasil, percorrendo os sertões para manter a tradição dos verdadeiros sanfoneiros"...

Amigos de Luiz Gonzaga fazem plantio de Umbuzeiro nas margens do Rio São Francisco

O umbuzeiro, também conhecido como imbú  é  uma  planta nativa da caatinga, característica da região Semiárida  brasileira, Conhecida como  "Árvore  Sagrada  do  Sertão",  é  motivo  de confraternização  educativa e de estímulo  à  conscientização e às ações de preservação ambiental.

Por este motivo o Grupo Amigos de Luiz Gonzaga dedicou o final de semana para realizar o Plantio do Umbuzeiro no Rio São Francisco. Com a presença dos cantores e compositores Targino Gondim, Flávio Baião, o ator/artesão Afonso José Conselheiro, "Seu Targino (pai de Targino Gondim", empresário Diego Andrade e jornalista Ney Vital foi plantado o pé de umbu ao som da sanfona. A proposta é plantar uma árvore todo mês...

Artistas Regionais comemoram 70 anos da primeira gravação de Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira

Uma das músicas mais populares do país, a Asa Branca, do pernambucano Luiz Gonzaga completa 70 anos de gravação nesta sexta-feira (03). A canção foi feita em parceria com o advogado Humberto Teixeira e retrata o cenário da seca nordestina e o sofrimento do povo sertanejo. Para comentar sobre a data e a letra da música, o programa Geraldo José de hoje recebeu nos estúdios da Rádio TransRio Fm 99,9 o Juiz Sanfoneiro, Dr. Ednaldo Fonsêca, o jornalista Ney Vital, o Superintendente de Cultura de Juazeiro Maurício Dias (Mauriçola) e o cantor Elisson Castro do Forró Pega Leve.

O jornalista Ney Vital ressaltou a origem da música Asa Branca. “A música Asa Branca surge por causa de uma sanfona de oito baixos. Conta-se que antes de 1928, quem gostava dessa música era Lampião não com essa musicalidade dada por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. São diversas vertentes de pesquisas e nós temos buscado essas histórias. O Luiz Gonzaga puxando a sanfona é inigualável. Eu conversei com o pesquisador Zé Batista e ele me disse que a música Asa Branca ultrapassa mil gravações. Luiz Gonzaga só gravou 9 vezes Asa Branca”, afirmou...

O hino do Nordeste, Asa Branca, que imortalizou Luiz Gonzaga, completa 70 anos

Amantes da música de Luiz Gonzaga celebram nesta sexta-feira (03/03) os 70 anos da gravação da música "Asa Branca", que imortalizou o cantor e seu parceiro em composições, o advogado Humberto Teixeira. Entre os apaixonados pelo forró do Rei do Baião está o Juiz Sanfoneiro, Dr. Ednaldo Fonsêca, que falou sobre a importância musical do hino do Nordeste. "Asa Branca, não é apenas uma música, uma melodia, uma canção, ou um poema. É um verdadeiro Hino que retrata a vida real de um povo sofrido que depende de chuva para poder sobreviver", expôs com a sabedoria de quem acompanhou a trajetória de Gonzaga.

Na sua visão de nordestino, o Juiz Sanfoneiro, afirma que a Asa Branca retratou a vida do nordestino fazendo-a conhecida em todo o país. "O mundo tomou conhecimento do sofrimento de um povo forte, que sabe sobreviver a tudo isso, com sentimento, com dor, mas com amor fiel às suas raízes", comentou, acrescentando que o povo "foge da seca, mas não foge à luta. Foge do sofrimento, mas volta para dar prosseguimento aos momentos alegres, com festejos, casamentos, com muita crença e muita fé"...

O carnaval de Juazeiro e o legado da sanfona de Luiz Gonzaga

O carnaval de Juazeiro-Bahia terá início nesta sexta-feira, 10, e se estenderá até o próximo domingo, 12. O evento é realização da Prefeitura Municipal, através da Superintendência de Eventos e da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes. O tema é "Tropicália na Terra da Alegria", numa homenagem aos 50 anos do Tropicalismo. 

A organização do Carnaval de Juazeiro valoriza mais uma vez a cultura a partir do legado de Luiz Gonzaga e a sanfona:. Targino Gondim, Flor Serena, Joao Sereno vão soltar a voz mostrando que é carnaval...

Ivan Greg e convidados farão Tributo a Luiz Gonzaga na próxima sexta-feira 16

Para festejar os 104 anos de Luiz Gonzaga, o Hey Chico Music Bar, promoverá uma noite de forró, xote e baião com Ivan Greg e convidados, na sexta-feira (16), a partir das 20hs. 

Ivan Greg é um dos músicos mais talentosos da atualidade. Nascido em Petrolina aos 9 anos já tocava teclado e sanfona. Em 2006 mudou-se para a Europa e trabalhou na divulgação e valorização da música brasileira e a cultura nordestina.

Gravou e realizou shows na Alemanha, Holanda, Espanha, Itália, França, Suécia e Bélgica. A música também o levou aos Estados Unidos onde desenvolveu vários projetos.

Ivan Greg atualmente cursa licenciatura em Música, no Instituto Federal do Sertão. Aponta que tem influência musical de Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Sivuca, Gilberto Gil, Djavan. O samba é outra referência na trajetória de Ivan Greg.

O Tributo a Luiz Gonzaga terá participação de Camila Yasmine, Fabiana Santiago, Guilliard, Pereira, Glaucia Lessa. ..

ARTIGO: Luiz Gonzaga não morreu! Vive na alma da gente brasileira 

Gilberto Amado disse a propósito da morte de sua mãe: "Apagou-se aquela luz no meio de todos nós". Para o Nordeste, e tenho certeza para todo o país, a morte de Luiz Gonzaga foi o apagar de um grande clarão. Mas com seu desaparecimento não cessou de florescer a mensagem que deixou, por meio da poesia, da música e da divulgação da cultura mais brasileira.

Nascido em Exu, no alto sertão de Pernambuco, na chapada do Araripe, na divisa com o Ceará, "arribou" e ganhou o Brasil e o mundo, mas nunca se esqueceu de sua origem. Sua música, a música de Luiz Gonzaga e parceiros compositores é politicamente comprometida com a busca de solução para a questão regional nordestina, com o desafio de um desenvolvimento nacional mais homogêneo, mais orgânico e menos injusto.
 
Telúrico sem ser provinciano, Luiz Gonzaga sabia manter-se preso às circunstâncias regionais sem perder de vista o universal. Sua sensibilidade para com os problemas sociais, sobretudo nas músicas em parceria com Zé Dantas, era evidente: prenhe de inconformismo, denúncia do abandono a que ainda hoje está sujeito pelo menos um terço da população brasileira, mormente a que vive no chamado semiárido.

Luiz Gonzaga é o responsável pelo que atualmente existe de melhor na música brasileira. A força da voz e a puxada da sanfona presente nas toadas e cantorias tonificou a nossa música, retirando-a do empobrecimento cultural em que se encontrava nos ano 40 e cá prá nós, continua atual nos tempos de hoje de tanta pobreza cultural.

A música de Luiz Gonzaga é o sentido de nossa identidade cultural pois consegue ser genuinamente nacional, posto que de defesa de nossas tradições e evocação de nossos valores. Luiz Gonzaga interpretou o sofrimento e também as poucas alegrias de nossa gente em ritmos até então desconhecidos, como o baião, o forró, o xaxado, as marchinhas juninas e tantos outros.

Pesquisadores e estudiosos da obra gonzagueana apontam que até hoje por meio da letra da toada "Asa Branca", Luiz Gonzaga continua elevando à condição de epopéia a questão nordestina. Parafraseando Gilberto Freyre, podemos afirmar que "Asa Branca" é o hino do Nordeste: o Nordeste na sua visão mais significativamente dramática, o Nordeste na aguda crise da seca.
 
Luiz Gonzaga não morreu! Em sua obra Luiz Gonzaga está vivo e vive no sertão, no pampa, na cidade grande, na boca do povo, no gemer da sanfona, no coração e na alma da gente brasileira, pois, como disse Fernando Pessoa, "quem, morrendo, deixa escrito um belo verso, deixou mais ricos os céus e a terra, e mais emotivamente misteriosa a razão de haver estrelas e gente"...

Artigo: Em defesa do Museu Gonzagão e da memória afetiva da cultura

A triste e assustadora reportagem veiculada do possível fechamento do Parque Asa Branca, localizado em Exu, Terra de Luiz Gonzaga, lugar que guarda parte da memória do  Rei do Baião, merece reflexão. No parque está o Museu do Gonzagão.

Para onde está caminhando a Política Cultural brasileira?

A revitalização do museu mais  brasileiro e do patrimônio histórico ali representado deveria ser uma das prioridades do Ministério da Cultura. O Museu Gonzagão dever ficar sempre aberto à vida que há fora deles.

Este assunto evoca os versos de uma canção: "Tanta saudade preservada num velho baú de prata dentro de mim / Digo num velho baú de prata porque prata é a luz do luar". Este baú é como um museu pessoal, o museu que todos temos, feito de lembranças, quinquilharias e reminiscências que alimentam o nosso presente. Como todos os museus pessoais, o da canção tem "qualquer coisa" que vai além do "eu".

Gilberto Gil, ex-ministro da cultura disse que há um momento e um território em que o canto da memória se encontra com outras memórias e outros cantos. E se transforma a partir dos encontros feitos. Os museus de pedra e cal e os museus virtuais são baús abertos da memória afetiva da sociedade, da subjetividade coletiva do país, da soma dos museus pessoais.

O Parque Asa Branca merece atenção e não pode fechar! É preciso que o Museu do Gonzagão se mantenha vivo e pulse, consagrando o jogo de tradição e invenção que dialeticamente marca a construção da cultura brasileira.

O Museu de Luiz Gonzaga em Exu, têm cheiro de vida e nele está o alimento, a raiz da música mais brasileira inspirada no toque da sanfona de Luiz Gonzaga, de seus compositores e seguidores.

E esta raiz remete ao cosmo (e ao caos) das musas. O museu é a casa das musas. E não por acaso a musa da música tem lugar privilegiado no Templo das Musas, no museu das artes, no panteão das musas que desde a mitologia grega são as inspiradoras de toda arte, de toda criação humana. Os museus abrigam o que fomos e o que somos. E inspiram o que seremos.

O Parque Asa Branca precisa ser visto como um lugar de criação, diálogo e preservação do aqui e do agora. Esta noção está na base dos esforços de todos que preservam a memória e história de Luiz Gonzaga.

Os museus são "pontos de cultura". O Parque Asa Branca deve cumprir um papel de referência e base para o futuro da cultura. O Museu Gonzagão significa música e poesia para os nossos corpos, mentes e espíritos.

Por Ney Vital..

Jornalista Ney Vital é eleito para o Conselho de Cultura do Parque Asa Branca, Exu, terra de Luiz Gonzaga

Jornalista Ney Vital e Fausto Luiz, sobrinho de Luiz Gonzaga.

O jornalista Ney Vital é o mais novo membro do Conselho de Cultura da ONG-Parque Aza Branca, Exu, Pernambuco. O Parque Aza Branca é um patrimônio cultural do povo brasileiro e nele está o Museu de Luiz Gonzaga.

O dia da posse ainda não foi divulgado. Na justificativa, o nome de Ney Vital foi proposto pelos relevantes serviços prestados a cultura. Ney Vital já foi secretário de comunicação da prefeitura de Petrolina, Pernambuco,  ex-secretário de cultura de Areia, Paraiba, cidade Patrimônio Nacional da Cultura e assessor de imprensa do Incra Submédio São Franscisco.

Ney Vital em 1912, ano do Centenário de Luiz Gonzaga, recebeu da Assembleia Legislativa de Pernambuco, homenagem pela ampla divulgação, contribuição dada à cultura, literatura e à música brasileira, em especial vida e obra de Luiz Gonzaga.

"Orgulho-me dessa homenagem. A missão dos conselheiros é valorizar a vida e obra de Luiz Gonzaga, buscar caminhos de uma política cultural mais justa. O compromisso é mais forte agora para ampliar a consciência dos nossos valores mais brasileiros, universal", finalizou Ney Vital...

Jecana terá Procissão de Sanfonas para homenagear Carlos Augusto e Luiz Gonzaga

O Povoado do Capim será tomada pelo som que lembra o Nordeste, a 45º edição da Jecana Oficial do Brasil que se realiza de 10 a 12 de junho, receberá neste domingo 12, a Procissão das Sanfonas, para  relembrar o saudoso radialista Carlos Augusto e Luiz Gonzaga e todo o seu legado. Segundo o sanfoneiro Luiz Rosa, coordenador da procissão das sanfonas a concentração será a partir das 9hs em meio ao movimento das pessoas servindo para quebrar a rotina da Comunidade do Capim e dá um outro olhar à população que vai apreciar cada música do rei do baião. 

"A intenção é exatamente chamar a atenção, mexer com as pessoas e fazer com que Luiz Gonzaga, Carlos Augusto sejam lembrados e também pedir uma solução para o Caso Beatriz", revela Luiz Rosa. A 45ª edição oficial da Jecana do Brasil, realizada na comunidade do Capim, em Petrolina, teve início na noite de ontem com a realização de uma Missa e prossegue neste sábado 11, com o Forró da Rabichola apresentação de Quarteto de 3 e o sanfoneiro Sergio do Forró,  partir das 21hs no Clube do Capim. No domingo 12, a partir das 10hs desfile de fuscas, quadrilhas e o grande prêmio da corrida de jegues, com a disputa da Gangalha de Ouro-Troféu Carlos Augusto Amariz.

O prefeito Julio Lossio disse que este ano a Jecana representará mais um grande evento com a valorização da cultura e homenagem ao também saudoso ex-prefeito Simao Durando que foi o primeiro a apoiar e acreditar na realização da Jecana que hoje é reconhecida nacionalmente. O encerramento da Jecana 2016 será com os shows de Flavio Leandro, Elisson Castro e Forró Pega Leve a partir das 14hs no domingo 12, Dia dos Namorados no tradicional Forró do Poeirão. 

A Jecana é realizada pela Prefeitura Municipal, em parceria com a Associação de Moradores do Capim. Todo o evento terá entrada gratuita. "Manter a tradição desta festa com grande participação popular, é uma das maiores homenagens que podemos fazer em memória a Carlos Augusto. Por isso a festa é aberta ao público e está repleta de atrativos para agradar moradores, competidores, e todos que visitarem o evento", finalizou o prefeito Julio Lossio. ..

Prefeito Julio Lossio condecora com medalha Senador Nilo Coelho realizador de torneio em Caititu

O prefeito Julio Lossio concedeu ao comerciante Luiz Gonzaga de Araújo a Medalha de Honra ao Mérito Senador Nilo Coelho pelo trabalho de incentivo ao esporte nas comunidades de Petrolina há 26 anos. A cerimônia aconteceu no último sábado (14) no distrito de Caititu, local sede do Torneio de Futebol de Campo Luiz Gonzaga.

"Sem Luiz Gonzaga este Torneio não aconteceria. O trabalho dele e esforço em trazer todos os anos troféus e medalhas, dispensando sua atenção a essa competição, fez do torneio o que é hoje; uma congregação de esportistas", afirmou o prefeito Julio Lossio...