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Artigo: Por uma cultura da tolerância: a tolerância como virtude

Hoje – com a pandemia ainda crescente provocada pelas múltiplas mutações do vírus da covid-19, a falta de vacinas e a descentralização de ações governamentais salvacionistas em prol da preservação da vida – a promoção de uma cultura de tolerância torna-se emergencial. Se por um lado as pessoas não dialogam e não buscam por justiça social, por outro os negacionistas da ciência valem-se das redes sociais para instigar o linchamento virtual daqueles cidadãos que clamam pelo direito à vida.

Neste Brasil multirracial – que há séculos convive com o racismo (histórico e estrutural) e a discriminação contra negros, judeus, indígenas, ciganos e dissidentes políticos – fica difícil falarmos em uma política de intolerância zero, pois este “outro e velho” vírus tem raízes seculares. Por questões de gênero, etnia, religião ou classe social, milhares de cidadãos e cidadãs brasileiros, de qualquer faixa etária, são impedidos de viver com um mínimo de dignidade. Milhares sequer dispõem de água potável para beber e internet para conseguir estudar, enquanto outros clamam por oxigênio para respirar artificialmente, item imprescindível para sobreviver nas UTIs – Unidades de Tratamento Intensivo...

“Existe música para todo estado de espírito”

Lidar com o isolamento causado pela pandemia ou com as dificuldades que surgem no dia a dia não é fácil para muitas pessoas. Há quem busque na música um caminho para tornar tudo mais leve, gostoso, prazeroso. Nessa fase de reclusão, houve quem se propôs o desafio de tentar descobrir em si um talento até então insuspeito, aprendendo a cantar, tocando um novo instrumento ou simplesmente escutando muito mais música.

Marco Antonio da Silva Ramos, professor titular sênior em Regência Coral no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP, cita que “existe música para todo estado de espírito”...

Artigo: Vacinas de Vento

A mídia noticiou recentemente casos das chamadas “vacinas de vento” ocorrendo no País e envolvendo a vacinação de pessoas idosas, grupo que mais morre na pandemia. O Conselho Federal de Enfermagem recebeu 12 denúncias sendo seis em São Paulo, três no Rio de Janeiro, duas em Goiás e uma em Alagoas.

As “vacinas de vento” constituem uma simulação de vacinação sendo que a seringa não contém o imunizante, na verdade está vazia, contendo apenas ar. Assim, a pessoa idosa não recebeu a vacina embora tenha sido picada e tenha acreditado ter sido imunizada. Após denúncia, a Polícia e o Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro iniciaram investigações. Os profissionais envolvidos foram afastados de suas funções e os idosos envolvidos foram devidamente vacinados posteriormente, segundo informado pelas autoridades de saúde...

Artigo: Vacina contra o coronavírus, uma esperança não muito distante

Artigo: Vacina contra o coronavírus, uma esperança não muito distante foi publicado no Jornal da USP.

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