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Para Banco Mundial, 2024 será ‘desafiador’ para Brasil

A economia brasileira passou por um ano “muito positivo” em 2023, com recuo da inflação e “crescimento surpreendendo positivamente”. Mas 2024 promete ser “mais desafiador”, por causa das incertezas globais e do enfraquecimento dos fatores que impulsionaram domesticamente a atividade neste ano. A avaliação é de Shireen Mahdi, economista principal para o Brasil do Banco Mundial.

Em prazos mais longos, a reforma tributária do consumo e a agenda de combate às mudanças climáticas são fatores que tendem a beneficiar a economia do país, segundo ela. Mesmo assim, Shireen defende que são necessárias outras reformas para elevar a produtividade e o crescimento estrutural do Brasil.
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Resultados do projeto Bahia Produtiva são bem avaliados pelo Banco Mundial

Grandes avanços, mais renda e melhoria da qualidade de vida da população rural. Essa é a avaliação unânime de representantes do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD/Banco Mundial) sobre o projeto Bahia Produtiva, durante o encerramento da última Missão de Supervisão do projeto.  

A programação contou com visita realizada na Cooperativa Mista dos Cafeicultores de Barra do Choça e Região (Cooperbac), em Barra do Choça, como exemplo em investimento desde a base produtiva até a comercialização; visita de campo para o das ações das Centrais de Associações Comunitárias, em Caetité, e reuniões para análise dos resultados do projeto nos sistemas produtivos, nas ações de água e saneamento, no serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), entre outras.  ..

Missão do Banco Mundial analisa os resultados da agricultura familiar em Juazeiro

Uma reunião na sombra do umbuzeiro, um passeio pela propriedade, a oportunidade de ouvir as famílias agricultoras e de conhecer a forma como estão sendo investidos os recursos conquistados pela Bahia junto ao Banco Mundial. Este é o resumo da passagem da Missão do Banco Mundial por Juazeiro, no dia 10 de maio.

O grupo integrante da missão, formado por representantes do banco e da Secretaria de Desenvolvimento Rural – SDR, foi recebido na comunidade Lagoa do Boi. Lá a presidenta da Associação de Mulheres e Amigos Criadores Rurais de Lagoa do Boi e Vizinhanças, Ruiza de Deus, apresentou as dificuldades em executar as ações na comunidade, mas falou principalmente das conquistas viabilizadas a partir do projeto...

Bahia Produtiva é avaliado positivamente pelo Banco Mundial

Altamente satisfatória. Essa foi a avaliação feita durante o encerramento da 15ª Missão de Apoio à implementação e Supervisão do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD/Banco Mundial) à execução das ações do projeto Bahia Produtiva, durante reunião de encerramento, realizada na sexta-feira (12), em formato virtual.  

Durante a Missão, que iniciou na segunda-feira (08), com as apresentações dos balanços das ações executadas e em execução, foi reafirmada a data de finalização de execução do projeto, que será em 31 de dezembro de 2022. Foi ainda sinalizada a possibilidade de um novo acordo de empréstimo entre o Governo do Estado e o Banco Mundial.   ..

Bolsa Família exclui maioria dos beneficiários sem transição gradual, afirma Banco Mundial

A maioria dos beneficiários excluídos do Bolsa Família deixa de passar pela regra que permite uma saída gradual do programa social.

A interrupção abrupta dos pagamentos gera instabilidade financeira para aqueles que tentam se inserir no mercado de trabalho, muitas vezes de forma informal e com uma série de dificuldades...

Guedes não vai fazer esforço por Weintraub no Banco Mundial

O ministro Paulo Guedes (Economia) espera resistência ao nome de Abraham Weintraub para o posto de diretor-executivo do Banco Mundial. Caso haja um veto, o Brasil terá de fazer outra indicação para a vaga.

Guedes já disse a interlocutores que, em caso de entraves, entregará um novo nome sem fazer esforços para defender Weintraub. O Palácio do Planalto, no entanto, insiste na manutenção ex-ministro da Educação no cargo...

Banco Mundial alerta para aumento da pobreza no Brasil

Relatório do Banco Mundial divulgado nesta quinta-feira (04) afirma que a pobreza aumentou no Brasil entre 2014 e 2017, atingindo 21% da população (43,5 milhões de pessoas). O documento intitulado Efeitos dos ciclos econômicos nos indicadores sociais da América Latina: quando os sonhos encontram a realidade demonstra que o aumento da pobreza no período foi de 3%, ou seja, um número adicional de 7,3 milhões de brasileiros passou a viver com até US$ 5,50 por dia.

No ano de 2014, o total de brasileiros que viviam na pobreza era de 36,2 milhões (17,9%). O quadro negativo teve início com a forte recessão que o país atravessou a partir do segundo semestre daquele ano, que durou até o fim de 2016. O Banco Mundial avalia que o fraco crescimento da América Latina e Caribe, especialmente na América do Sul, afetou os indicadores sociais no Brasil, país que possui um terço da população de toda a região...

Plano contra zika da OMS foca Brasil; Banco Mundial pode destinar R$ 500 mi

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou ontem um plano estratégico de resposta à epidemia de zika que prevê investimentos globais de US$ 56 milhões. Pelos critérios de distribuição dos recursos, o Brasil receberá a maior parte. As ações previstas envolvem vigilância, campanhas, controle do mosquito, cuidados médicos e pesquisa. Outros R$ 500 milhões, de um fundo planejado para o ebola, podem ser destinados ao combate da emergência internacional causada pelo Aedes aegypti. O principal objetivo do plano, segundo a OMS, é "investigar e dar respostas sobre a relação entre zika e microcefalia e outras complicações neurológicas". Segundo a diretora-geral da entidade, Margaret Chan, embora a zika fosse antes considerada uma doença branda, "a situação hoje é dramaticamente diferente". "Possíveis ligações com complicações neurológicas e más-formações congênitas mudaram rapidamente o perfil de risco." A OMS e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) financiarão US$ 25 milhões, enquanto US$ 31 milhões serão divididos entre o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) e outros parceiros. Embora a distribuição dos recursos seja global, só os países com presença do Aedes, da zika e de más-formações congênitas receberão recursos em todas as áreas. Apenas o Brasil preenche todos os quesitos. Países que têm o mosquito, mas não têm a presença de zika, por exemplo, só receberão recursos na área de vigilância e controle do vetor.

A preocupação com o Brasil é tão grande que a partir da próxima semana autoridades sanitárias de vários países, incluindo os Estados Unidos, virão ao País - além da própria Margaret Chan, que desembarca dia 23. Segundo o plano da OMS, quase US$ 15,5 milhões serão investidos no engajamento das comunidades e mais de US$ 14,2 milhões em assistência às pessoas afetadas. Serão distribuídos US$ 7 milhões para vigilância - que inclui diagnósticos e monitoramento da microcefalia -, mais US$ 6,4 milhões para controle do Aedes aegypti e US$ 6,3 milhões para pesquisas. Já o Banco Mundial trabalha na formação de um fundo internacional de US$ 500 milhões para combate de pandemias que poderia ser utilizado no surto de zika. O assunto foi discutido ontem em Washington pelo presidente da instituição, Jim Yong Kim, e representantes da comunidade científica, entre os quais o presidente da Academia Nacional de Medicina dos Estados Unidos, Victor Dzau. A ideia de criação do fundo começou a ser discutida no ano passado, em resposta ao surto de ebola, e ganhou nova urgência com o zika...