Assaltantes fortemente armados assaltaram um carro forte nesta quinta-feira (08) na BR 407, entre Juremal e Massaroca. De acordo com informações, no momento do assalto, a ação foi permeada por muitos tiros e explosões e os seguranças teriam corrido para dentro do mato. Não há informações sobre possíveis vítimas, mas as imagens que circulam nas redes sociais mostram o carro forte da empresa Preserve completamente destruído.
Os marginais chegaram a atravessar uma carreta na ponte entre Juremal e Massaroca. Outra fonte, através das redes sociais, alertou motoristas que trafegam pela BR 407 da existência de grampos na rodovia, espalhados pelos marginais na tentativa de dificultar o acesso das polícias ao local. “Tem muito grampos em várias partes da BR e muitos carros com pneus avariados na estrada”, disse um dos motoristas que passou pela pela BR agora a pouco.
De acordo com uma fonte ligada à Polícia Militar diversas viaturas foram deslocadas para o local, mas não há informações sobre destino tomado pelos assaltantes. Cerca de 20 homens em pelo menos 04 carros participaram da ação criminosa. O assalto teria ocorrido nas proximidades do posto de combustível Folha Seca, no distrito de Massaroca, às margens da BR-407.
VEJA O VÍDEO:
Da redação Blog Geraldo José
2 comentários
09 de Mar / 2018 às 00h06
Lula morreu politicamente. Várias vezes. A primeira, quando ainda sindicalista, foi condenado pela ditadura. Jornais estampavam, em fevereiro de 1981: 'Lula condenado. Sindicalista se tornará sindicalista inelegível'. E o Estadão: 'Justiça condena Luís Ignácio. Disputar eleições agora, só com anulação da pena'", lembra o colunista Emir Sader; segundo ele, desde então "nunca na história política do país alguém foi tão execrado pela mídia, nunca ninguém teve tanto sua morte política declarada"; apesar disso, afirma Emir, "ele luta, com sua alegria de sempre, pelo resgate da democracia,
09 de Mar / 2018 às 06h40
há tempos,dos princípios do Direito foi, como se diria antigamente, “para o beleléu”: a culpa e não a inocência é que deve ser provada. Nada foi mais emblemático sobre isto que o processo do tal triplex “atribuído” a Lula, a começar mesmo da palavra ” atribuído para definir esta nova e estranha forma de propriedade imobiliária. “Atribuiu-se” o apartamento a Lula, durante dois anos de processo, na sua primeira fase, em São Paulo e, depois, na Lava Jato sem nada que o sustentasse além de uma reportagem de O Globo, o “disse me disse” de um porteiro e de vizinhos e uma visita dele. blog 247brasil