A Superintendente de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde Ianni de Almeida esteve no Programa Geraldo José (Transrio FM/Juazeiro AM) na tarde desta segunda-feira (05) oportunidade em que falou sobre o Projeto Mãe Sertaneja, cujo lançamento pela gestão municipal acontecerá na tarde desta terça-feira (06), a partir das 14 horas, no Auditório da Câmara de Vereadores.
Segundo Ianni o objetivo do projeto é proporcionar na rede de atenção o binômio mãe-filho e visa a melhoria da qualidade do pré-natal, a garantia do acesso ao parto, consulta puerperal precoce e estímulo ao aleitamento materno.
O Projeto Mãe Sertaneja sugere a ordenação racional dos fluxos de referência e contra-referência entre serviços existentes no município e proporciona qualificação técnica dos profissionais envolvidos. A abordagem é global, incluindo todas as etapas, desde o pré-natal e o parto até a assistência ao recém-nascido, puerpério e planejamento familiar.
Neste primeiro momento contará apenas com a equipe técnica, composta por médicos, dentistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e Agentes Comunitários de Saúde. A rede de Atenção à Saúde Primária e Especializada trabalharão as gestantes, seus filhos e familiares, articulando as ações dos diversos pontos da rede, sociedade civil organizada e parceiros, criando assim uma rede solidária para o cuidado integral da gestante, filho e família. Após o nascimento, a criança, também, passa a ser acompanhada até completar cinco anos de idade.
Da Redação Foto Geraldo José
3 comentários
06 de Mar / 2018 às 08h46
E na hora dos meninos nascerem, caem no chão da maternidade. A pior coisa que existe no mundo se chama "propaganda". O marketing é um instrumento nojento de mentira. É só você olhar os outdoors de publicidade para ver o trabalho de mentira do markentig. Nele tudo é lindo sorridente, modelos de pessoas rindo, tudo maravilha. Mas a realidade é outra.
06 de Mar / 2018 às 12h50
Vamos parar com este marketing que me dá nojo! Quando a pessoa chega na maternidade é recebida pela médica (gravidez de risco) de forma indiferente, ela nem olha na cara da paciente, faz umas perguntas e diz que está tudo bem. No açougue (como muitos estão chamando a maternidade) não tem sequer um ventilador na área onde as gestantes esperam os médicos. Se a criatividade para gerar nomes dos projetos fosse usada para trabalhar pela saúde, teríamos uma saúde de qualidade. P.S.: Por favor, ensinem empatia para todos (eu disse, todos) os funcionários.
06 de Mar / 2018 às 17h44
e puro cinema isso depois de tantas coisas ? essa senhora falar bonito mais nao isso quer o povo quer? a gestao ta perdida na saude principalmente no hospital da crianca e maternidade ? os postos de saude ate melhorou . mais precisar de muito mais a saude? sao cargos de mais muitos chefes pra pouco indio? falta mais humanidade e um tratamento melhor aos funcionarios que trab sob pressao de chefe . e a secretaria precisar manda fiquei sabend quer quem manda e outra pessoa na secretaria.da saude