Não existe bandido valente! Valente é o Estado por ser uma instituição de caráter permanente que impõe suas leis que devem ser obedecidas por todos nós.
Quando se faz o uso necessário e obrigatório do direito da força o bandido se afrouxa e se torna facilmente um poltrão, maricas, covardes e borra-botas.
Esses indivíduos ruins de práticas criminosas e crimes organizados seja no Rio de Janeiro ou em outros estados federativos, quando encontram fragilidade dos poderes, autoridades, se acham, então, poderosos e invencíveis dentro de suas concepções bestiais.
A bandidagem sabedora de que não tem guarida e a reação das autoridades é severa, impávida, os marginais não fazem piseiro, desocupando de logo o território de sua ação criminosa, em disparada mais rápida que uma ema perseguida; portanto, sem levar em vantagem, deixando de implantar desordem e intranquilidade pública.
Bandido é bandido, devendo ser tratado como tal e ao cidadão lhe cabe o direito do exercício da cidadania, Estado de Direito, indo e vindo livremente sem ser importunado pela anarquia desenfreada, carecendo a extinção urgente, acima de tudo, visto que a família brasileira anda nervosa face a perdas humanas menos protegidas pelo Estado que a vida de um inseto! Uma vergonha Nacional!
Reportando-me ao estado do Rio de Janeiro - matadouro humano – a esperança de voltar à paz está no General Braga Neto, interventor federal na segurança. Que destrua as trevas deste país e ergue o lume bem fulgente da tranquilidade pública para o Rio de Janeiro com reflexo para os demais estados federativos.
Persisto em afirmar que bandido não é valente, sim, um oportunista desalmado, que se aproveita de facilidades e circunstâncias outras, deleitando-se desse modo, em badernas criminosas, acreditando assim na impunidade; logo, não temem o caráter intimidativo da pena, autênticos zombadores da nossa legislação penal.
Com todas as vênias, tenho certeza que o General Braga Neto, no comando do “Exército Patriótico,” mandará um recado sério, sisudo e carrascudo para os que cometem crimes ou ações condenáveis, especialmente os delinquentes nos morros cariocas, organizações criminosas e milícias clandestinas que ousadamente decretam leis, que desapareçam de imediato e para sempre. Uma estratégia que surtirá efeito surpreendente, causando um efeito psicológico na cabeça dos marginais.
O “Exército Patriótico,” com sua tática, por certo subirá aos morros, fazendo varredura geral e destruição das tocas e células malditas. Os recalcitrantes, desobedientes, resistentes em mudarem de opinião, enfrentadores do Estado tomarão a merecida “lição” consagrada no direito da força, e, quando capturados mostrarão ser chorões , mijões e bunda-mole! Querem ser os “porretas” acima da lei; ledo engano.
Deve ser hasteado o pendão da ordem, tremulando para os quatros ventos que o Rio de Janeiro respira alegria e o orgulho da “Cidade Maravilhosa,” bem como a liberdade democrática, pois, bandido, é um bunda-mole!
Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM\RR – Cronista – Bel. em Direito – Membro da ABI\Seccional Norte – Escritor – Membro da Academia Juazeirense de Letras.
3 comentários
19 de Feb / 2018 às 12h35
Gostei dos adjetivos usados pelo coronel Geraldo, em relação aos bandidos. Ainda bem que temos bandidos bunda-mole, avalie se os bandidos fossem bunda-dura, o que seria de nós, cidadão brasileiro, que fomos desarmados por um Decreto feito no Congresso Nacional, capitaneado pelo Senador Renan Calheiro, o mais interessado, em derrubar o resultado do Referendo. O bandido entra em qualquer residência que não for de militar, sabendo que o morador não tem uma arma-de-fogo para defender a si, e a sua família, porque lhe tomaram esse direito.
19 de Feb / 2018 às 13h16
Concordo em gênero, número e grau.
19 de Feb / 2018 às 15h23
Geraldo dias, os bandidos do Rio de janeiro não são bandidos bundas-mole não. Eles tem armas pesadas que nem a polícia tem. Os piores bandidos aqui de petrolina são fichinhas diante do poder armamentista que os do RJ tem. Por acaso, o Sr. já morou no Rio de Janeiro? Se sim o Sr. deve saber que lá, policiais não andam fardados fora do serviço, não andam de moto uniformizados para ir ao trabalho nem põe a farda para secar em local que alguém veja. E tudo isso sabe porquê? Porque senão morrem. Não pense que é como aqui que soldados do exercito vão ao trabalho uniformizados e a pé ou de bike