Dezenas de mensagens nas redes sociais reclamam do metódo e escolha da organização do Carnaval de Petrolina. Segundo os internautas o "carnaval não é do povo está privatizado. É proibido até circular nos polos da folia com bebidas que não sejam da marca do patrocinador da empresa (vencedora da licitação realizada pela Prefeitura de Petrolina) que organiza o evento."
O carnaval começa oficialmente neste sábado (10). Mas "as barreiras e cercas já foram montadas", reclamam os foliões e ambulantes. Leitores também criticam o novo modelo de acesso dos foliões ao espaço na orla da cidade e no Polo da Praça 21 de Setembro, segundo eles, será proibida a entrada de pessoas portando bebidas, garrafas de vidros, copos, isopores, bolsas térmicas ou qualquer outra forma de armazenar e transportar bebidas, sejam elas alcoólicas ou não.
Até o momento, a Prefeitura de Petrolina, não esclareceu os motivos da opção do mesmo formato do carnaval que também foi adotado em Juazeiro. O Carnaval de Petrolina é uma realização da Prefeitura, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes (SECULTE), em parceria com a Faz Live, concessionária que venceu o processo licitatório para realizar o evento.
Redação blog Foto: redes sociais
4 comentários
10 de Feb / 2018 às 08h43
Acorda minha gente! carnaval deixou de existir há muito tempo,essa bagunça ai pode ser chamada de qualquer outro nome,menos de carnaval
10 de Feb / 2018 às 10h01
O poder público sempre se excede. Não há culturalmente no país a preocupação com o bem estar do cidadão. Prefeitos, vereadores, servidores públicos não tem na consciência, na cabeça, que a consecução de toda atividade pública é o bem comum. Eles pensam que estão acima da sociedade, e deveriam mudar essa consciência. Como podem fechar uma via pública para que os moradores ("a pé") não possam ir e vir? E se houver uma emergência, um incêndio, um pânico?; para onde essas pessoas correriam? Houve um aviso anterior do interditamento? 48hrs e aviso de uma rota de fuga? Como manda a Lei?
10 de Feb / 2018 às 13h57
Isso nada mais é, que à ganância dos políticos.
10 de Feb / 2018 às 17h46
Muito simples para o cidadão, é só não comparecer, não prestigiar.