Petrolina terá um dia de discussões intensas sobre a cultura agrícola nesta sexta-feira (26). Agricultores, prefeitura, representantes do INSS, INCRA, MAPA, Univasf, IF-Sertão e associações vão se reunir no 1º Congresso Municipal dos Agricultores Familiares, que é promovido pelo Sintraf. O tema desta edição é ‘Garantia das Políticas Públicas para o Campo’, e os debates serão realizados a partir das 8h, no auditório do SENAC.
O congresso será uma oportunidade para a categoria apresentar demandas e ouvir dos representantes das entidades assuntos, como: reforma previdenciária, agricultura de baixa emissão de carbono e políticas públicas voltadas à agricultura familiar. “O congresso é aberto a todos os homens e mulheres do campo, do sequeiro, irrigado, ribeirinho e assentamentos de Petrolina”, detalhou a presidente do Sintraf, Isália Damacena.
Também devem participar do encontro sindicatos de Cabrobó, Belém do São Francisco, Glória do Goitá e Lagoa de Itaenga, dentre outros. A organização do congresso explica que os palestrantes serão destinados pelas instituições participantes. De acordo com Isália, o Sintraf conseguiu a disponibilização de transportes para os agricultores que não tiverem como se deslocar até o SENAC. Os debates estão previstos até às 16h, com intervalo para coffee break e almoço.
O credenciamento dos participantes do evento será feito uma hora antes do início das atividades. No encontro, ainda será realizada a renovação da direção do Sintraf, além de discutidas as pautas e agenda pragmática para os próximos quatro anos.
Redação Blog
2 comentários
26 de Jan / 2018 às 09h30
ô Juazerinho que não tem jeito! Até nisso perde feio! E com os tais movimentos que pregam até a ag. familiar, sem saber o real significado dela e ao acesso para garantias de políticas públicas. No MDA/SAF, consultorias (QI's) eram de dar dó e dôr...
27 de Jan / 2018 às 20h29
Segundo Graziano da FAO a agricultura familiar foi esfacelada desde a década de 40. De lá da cá quase q não existe mais aquela que é pura e tradicional e sim a convencional onde muitos vão pro urbano em troca de melhores condições de vida. O que resta são os que vivem de INSS que sustentam o pão de cada dia. E muitos esquecidos, e só são lembrados em época de politicagem. No outro canto, muitos toabalhadores rurais não sabem o real significado de agricultura, e que a vê como negocio, que não compram uma cartilha sequer e preferem comprar a ignorancia tirada da terra.