As sessões na Câmara de Vereadores de Petrolina não vem, em sua maioria, agradando os que costumam assisti-las. Na manhã desta terça-feira, 28, mais uma vez a sessão foi transformada num "verdadeiro campo de guerra". O vereador Gilmar Santos (PT), com votos dos vereadores que apoiam o atual prefeito Miguel Coelho, aprovou o requerimento nº 404/2017, que solicita a Secretária Municipal de Direitos Humanos, Kátia Carvalho, o detalhamento do quadro de funcionários (efetivos e comissionados), equipamentos e veículos à disposição da secretaria.
Um dos assessores tentou intervir na discussão do Projeto. Logo a situação gerou polêmica e bate boca. Gilmar acusou que os assessores do prefeito "praticam assedio moral e atrapalham o andamento das reuniões no plenário". O líder da situação na Câmara, o vereador Ruy Wanderley (PSC), acusou membros da assessoria do Prefeito que atuam na Câmara de Veradores. Ruy chegou a comentar que "o comportamento é vergonhoso, e quem quisesse achar ruim, que achasse". Ruy declarou que mesmo sendo lider da situação não compactua com o comportamento dos assessores que frenquentam a Câmara de Vereadores.
'Eu sou contra membros do poder executivo na sua posição de assessor ficarem nas dependências da Câmara", disse Ruy Vanderley. O assessor especial do Prefeito, Orlando Tolentino, não gostou das insinuações de Ruy Vanderley e após o termino da reunião houve troca de acusações entre os dois.
Redação Blog Ilustração: Rede Social
2 comentários
28 de Nov / 2017 às 16h24
Em minha época de Vereador era inconstitucional o pagamento de Décimo Terceiro a Prefeito, Vice Prefeito, Vereador, Secretário Municipal, Diretor e Vice Diretor. Quem pagasse era obrigado a devolver, por ordem do Tribunal de Contas. Os tempos mudaram. E a Lei de Responsabilidade Fiscal, que diz que não pode gastar mais de 70% com despesa de pessoal, como é que fica?
28 de Nov / 2017 às 18h17
E Petrolina continua com seus coronéis. O povo tem que dá um basta nessa situação