As mudanças propostas pelo governo no Financiamento Estudantil (Fies) são fundamentais para garantir a sustentabilidade fiscal do programa e evitar sua descontinuidade. A avaliação é do subsecretário de Governança Fiscal e Regulação de Loteria do Ministério da Fazenda, Alexandre Manoel Ângelo da Silva, que participou de audiência pública na comissão mista do Congresso Nacional que analisa a Medida Provisória 785/2017, que modifica as regras do fundo. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), em toda Bahia são quase 7 mil vagas.
Segundo a Medida, enviada pelo governo ao Congresso Nacional, a partir do ano que vem devem ser oferecidos três tipos de financiamento, sendo que 100 mil vagas serão ofertadas com recursos públicos, que terão juro zero e serão voltadas para os estudantes que tiverem renda per capita mensal familiar de três salários mínimos. As outras duas modalidades serão com recursos dos fundos constitucionais regionais e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Agencia Brasil
1 comentário
22 de Sep / 2017 às 10h58
Só faltou dizer quem estuda em Faculdade Particular é quem tem dinheiro para pagar a mensalidade. Parece o que eles querem é que o filho do pobre vá trabalhar nos açougues e estabelecimentos da JBS, financiados pelo BNDES, dinheiro da Nação, para enriquecer mais os irmãos Batistas e os Políticos corruptos com propinas recebidas pela JBS, para ganhar eleições.