AMA, a água mineral que destina 100% do lucro para projetos que levam água potável às famílias do semiárido brasileiro, vai beneficiar três novas comunidades nordestinas a partir de setembro. Graças aos recursos provenientes das vendas de AMA nos últimos 3 meses, serão mais 3 mil pessoas com acesso à água de qualidade em Escalvado, Quincuncá e Ventura, no Ceará.
As comunidades receberão obras de escavação de poço para captação de água potável ou adutora e a construção de uma mini usina gerada por sistema fotovoltaico para distribuição da água a um baixo custo.
Em Escalvado, comunidade no município de Itapipoca, será implementada uma adutora para distribuição da água para um reservatório que atenderá a população de 552 pessoas. Quincuncá, comunidade de 1.628 pessoas na cidade de Farias Brito, e Ventura, com 804 moradores em Alcântaras, terão perfuração de poços para a captação da água.
“Este é o resultado da união das pessoas por meio da água. Somados aos projetos que já estão em atividade, hoje totalizamos sete comunidades no Ceará que passaram a ter acesso à água potável por meio dos investimentos de AMA. Temos planos de em breve ampliar nossa atuação para outros Estados. Mais projetos serão realizados quanto mais pessoas se envolverem com AMA”, comemora Bernardo Paiva, presidente da Ambev, empresa responsável por AMA.
Além dessas novas comunidades, já existem quatro outras beneficiadas com o projeto AMA, cujos sistemas de água foram inaugurados no Dia Mundial da Água (22/03) deste ano e já beneficiam mais de 3 mil moradores das comunidades de Bom Nome, na cidade de Aiuba; Carqueja do Sabino Mota, em Capistrano; e Sítio Volta e Caiçara, no município de Jaguaruana.
Para colocar os projetos em prática, a AMA direciona os recursos para o SISAR – Sistema Integrado de Saneamento Rural - que administra a maioria dos sistemas de água rurais do Ceará. Equipes técnicas do SISAR formadas por especialistas em recursos hídricos e assistentes sociais dão a essas comunidades todo o suporte necessário para que as iniciativas se desenvolvam de forma sustentável e possam ser geridas pelas próprias comunidades depois que os projetos são inaugurados.
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