O comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, o coronel Anselmo Brandão, fez críticas à atual novela das 21h da TV Globo, “A Força do Querer”. Em entrevista à rádio Metrópole, ele comentou a cena do folhetim que mostra criminosos guardando armas. A novela aborda, entre outras coisas, o tráfico no Rio de Janeiro.
“Eu adoro a arte, adoro as novelas, mas quando a gente assiste esta última novela da Globo. A cena que apareceu ali, ensinando a bandidagem como guardar os fuzis, como se omitir da polícia. Aquilo ali é o fim da picada. Não sei se é pela audiência”, disse Brandão, destacando ainda que uma coisa que só acontece no Rio de Janeiro pode acabar disseminada para o Brasil.
“É uma coisa que acontece nas favelas do Rio de Janeiro, e, agora, dizer para as pessoas, para o Brasil como faz aquilo, dizer para a Bahia, apesar de aqui não ter aquela situação de armas longas, como fuzis e favelas como tem ali. É um desserviço para a Nação, infelizmente”, completou.
Varela Notícias
8 comentários
08 de Aug / 2017 às 19h29
A polícia carioca é a que mais mata no Brasil,será que não tem relação com o também elevado número de assassinato de policiais nesse referido estado , A introdução das armas longas como teme o comandante geral da PM da Bahia, infelizmente vai acontecer aqui, mas uma das ações que intendo ser eficaz no combate a criminalidade é a polícia se aproximar da população, uma policia que trata o cidadão como se bandido fosse com arrogância e o uso da farsa gratuitamente na maioria dos casos , jamais terá o apóio da comunidade ,elevando assim a possibilidade de acontecer como acontece no Rio de janeiro.
08 de Aug / 2017 às 19h59
CERTÍSSIMO.
09 de Aug / 2017 às 00h36
Isso está apenas entre 99% do que o Regime Democrático vem nos proporcionando amargar neste País (1% fica por quanto de direito que usufruimos livres para falar mal do governo sem qualquer punição dos saudosos tempos do Regime Militar). Este País, Coronel, segue desenfreado. A Ordem e o Progresso que ainda estampam em nossa bandeira resistem sob o antônimo que nossos governantes impunemente o promove. Os valores morais, o respeito sobretudo, tudo indevido e incorreto vem se multiplicando. Audiência ou não, passa da hora de retirar a blindagem da Rede Globo!...
09 de Aug / 2017 às 07h49
Está tudo à toa, Coronel... Não é de hoje que a Globo vem atirando lixo nos lares das famílias brasileiras, expondo IMPUNEMENTE o extremo da realidade - sabe-se lá sob que propósito - por qual passa lamentavelmente o Brasil. Por outro lado, com tanta violação do direito está difícil entender o que de fato é certo ou errado.
09 de Aug / 2017 às 08h10
Assino embaixo esse comentário do Alex!
09 de Aug / 2017 às 08h11
O que esperar de uma televisão que expõe a PM acuada por manifestantes?... Como entender o propósito dessa televisão ao exibir o seriado "Éramos Assim", levando o subentendimento de dias amargos dosados de perversão e de injustiça àqueles que não viveram a época? Resta saber como uma televisão dessa dispõe de abundantes privilégios do que lhe convém divulgar neste País do quem Salve-se Se Puder!?...
09 de Aug / 2017 às 08h24
O que não pode num País que vimos assistindo tantos governos corruptos ainda desfilando nos corredores dos 3 Poderes de Brasília? A Rede Globo de Televisão vem apenas pegando carona no EXCESSO DE LIBERDADE assegurado na própria Constituição (a mesma que vem concedendo privilégios a bandidos e excluindo o cidadão da sociedade)... Saudade, sim, de uma Ditadura para pôr em ordem esta Casa de Mãe Joana que transformaram o meu País!
09 de Aug / 2017 às 09h41
O ser humano é uma esponja. Absolver culturalmente o mundo. Você deve levar o ser humano para o bem. Para quê colocar homossexualismo para os jovens assistir e ficar em dúvidas. Não deve existir dúvidas. Nós queremos um nação de pessoas sadias? Então devemos alimentar pela televisão as coisas boas. Falo em relação ao sexo, falo em relação ao respeito aos homossexuais, Falo em relação a não apologia as coisas ruins. Devemos acabar com apologia às drogas, ao crime e ao homossexualismo. Principalmente em relação às crianças, jovens e adolescentes.