A ex-presidente Dilma Rousseff comentou neste sábado, por sua conta no Twitter, a decisão da Câmara em não prosseguir com a denúncia por corrupção contra o atual presidente, Michel Temer. Na última quarta, por 263 votos a favor e 227 contra, Temer se livrou de um processo no Supremo Tribunal Federal.
"Vamos resistir e vamos lutar até devolver os direitos roubados do povo brasileiro pelo governo golpista. Apoio que foi negado aos destruidores de direitos por 4 eleições presidenciais seguidas, razão pela qual optaram por derrubar o governo. Têm no Congresso o apoio que jamais teria nas ruas e nas urnas para prosseguir com a pauta mais regressiva da história do Brasil."
Dilma, em sua publicação, usou o espaço para ironizar a popularidade do presidente, que na última pesquisa realizada pelo Datafolha, atingiu apenas 7% de aprovação, o nível mais baixo desde José Sarney, que em 1989 deixou o Planalto com 5%."Com aprovação menor que sensação térmica em madrugada de inverno em São Joaquim, Temer obtém licença para continuar extinguindo direitos."
3 comentários
05 de Aug / 2017 às 17h10
TERIA ALGUMA RESTO DE MORAL PARA TANTO ? MENTIU PARA O POVO,MANDOU NOSSO DINHEIRO PARA CUBA,DESEMPREGOU 15 MILHÕES DE TRABALHADORES,QUEBROU O PAIS E AINDA QUER DAR UMA DE BOA ? VAI PRA CUBA VAI,LA É TEU LUGAR.
05 de Aug / 2017 às 19h34
Lula e Dilma tinham projetos. Temer so faz coisas ruins para o povo assalariados. Ele so faz bom para os ricos deputados e dono de banco e dono de TV Globosta.
05 de Aug / 2017 às 19h42
presidente legítima Dilma Rousseff, deposta pelo golpe de 2016, foi às redes sociais e prometeu lutar para devolver ao povo brasileiro os direitos roubados pelo governo golpista de Michel Temer e Aécio Neves; "Com aprovação menor que sensação térmica em madrugada de inverno em São Joaquim, Temer obtém licença para continuar extinguindo direitos. Tem no Congresso o apoio que jamais teria nas ruas e nas urnas para prosseguir com a pauta mais regressiva da história do Brasil. Apoio que foi negado aos destruidores de direitos por 4 eleições presidenciais seguidas, razão pela qual optaram por derru