Desde a última sexta-feira, 27, a Fundação Museu Regional do São Francisco está com uma exposição dos antigos carnavais de Juazeiro, a ‘Recordar é Viver’ e nesta quinta-feira, 02, o Secretário de Cultura, Turismo e Esportes, Sérgio Fernandes, acompanhado de seus Superintendentes Maurício Dias e Josinaldo Cícero e do Presidente do Conselho Municipal de Cultura, Elder Ferrari, visitou a exposição e colocou a SECULTE à disposição do Museu.
A exposição Recordar é Viver acontece há alguns anos e tem a finalidade de resgatar na memória a festa que se fazia anos atrás. "Eu diversifico as fantasias e a disposição de peças. A intenção é que a gente possa mostrar como eram os blocos dos anos 80, 90, qual a fantasia que eles usavam, como eles se portavam nas ruas, como era feito o carnaval. Nossa visitação é intensa todos os dias. Hoje recebemos a visita do Secretário de Cultura, tivemos uma boa conversa e certamente faremos parcerias juntos", comenta a Diretora do Museu, Rosy Costa.
Após conhecer a exposição, o Secretário e sua equipe participaram de uma reunião com a Diretora do Museu. "É muito bonita a exposição, feita de histórias reais, histórias de pessoas que nós conhecemos, que conheceram nossos pais. A direção do Museu está de parabéns. É de interesse do Prefeito Paulo Bomfim que trabalhemos com mais ênfase a questão do turismo e cultura em nossa cidade e o Museu pode ser um grande parceiro nosso", avalia Sérgio Fernandes.
Helena Galdino, que é de Petrolina, mas mora fora da região há mais de 20 anos, aproveitou para ver a exposição dos antigos carnavais. "Eu estou muito emocionada com essa exposição, adorei. Voltei aos meus tempos de carnaval na adolescência, onde frequentei bailes lindos na Sociedade 28 de Setembro e na Sociedade Apollo Juazeirense, que eram os bailes mais famosos de minha época. Lembrei de muitas coisas, dos belos carnavais que, para mim, não existem mais. Saio daqui muito saudosa, mas valeu a pena.", disse Helena, visivelmente emocionada.
Para visitar o Museu e conhecer a exposição é cobrada, a partir dos sete anos de idade, uma taxa de R$ 4, que é revertida à manutenção da casa. Mas escolas públicas e grupos de pessoas especiais não pagam a visitação.
Por Ramáiana Leal/ SECULTE
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