O secretário de Saúde de Juazeiro, Plínio Amorim; a diretora permanente do Hospital Materno Infantil do Município, Fabíola Ribeiro; a Dra. Fabíola Leite que está substituindo-a na direção da unidade hospitalar e o Procurador Geral do Município Eduardo Fernandes estão concedendo entrevista coletiva à imprensa regional neste momento na sede do Hospital em Juazeiro.
A pauta convocatória é a superlotação da unidade de Juazeiro provocada desde o último dia 16 de dezembro com o fechamento do Hospital Dom Malan para os atendimentos de baixa e média complexidade nas áreas de pediatria, já ultrapassando os 40% e a obstetrícia os 60% do atendimento na unidade.
Segundo explicou inicialmente Plínio Amorim, a demanda aumento nos últimos dias em 43% e a municipalidade em breve não terá condições de arcar com a demanda.
A Dra. Fabíola Ribeiro explicou que em 2010 a média de partos na maternidade era de 250 partos. “Hoje a nossa média é de 420 partos mensalmente. Nós já aumentamos a equipe, autorizados pelo secretário, mas o desgaste físico dos trabalhadores e a condição estrutural podem comprometer o nosso trabalho” relatou.
“Eu não acho que a rede PE-BA está falida, acho que neste momento ela está enfraquecida e algo precisa ser feito para que não afete diretamente à população regional” acrescentou Dra. Fabíola Ribeiro.
No decorrer da nossa programação mais detalhes da coletiva.
3 comentários
22 de Dec / 2016 às 12h26
vao procurar o que fazer uma lavagem de roupa. ha quanto tempo juazeirenses vem entupindo o trauma,o dom malan enfim invadindo a saude de petrolina e agora vem estes ai falando falacia.o hospital da criança em juazeiro se uma criança levar um corte e precisar de um ponto tem que atravessar correndo pra petrolina.gravidez de risco atravessar pra petrolina. quer mais?
22 de Dec / 2016 às 15h02
só convocam coletiva pra culpar os outros, nunca pra assumir os erros, afinal, são infalíveis né?
22 de Dec / 2016 às 16h00
Petrolina sempre dependente de Juazeiro na saúde, ficam saturando os serviços de Juá. Até a Unimed tem hospital aqui há quase 10 anos e só agora foram construir o de lá.