Representantes de movimentos sindicais, estudantes secundaristas e universitários, professores, trabalhadores e trabalhadoras, da sede e do interior, foram as ruas de Juazeiro, nesta sexta-feira (11), em protestos contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241), que tramita no Senado Federal como PEC 55. A concentração ocorreu em frente ao INSS e a caminhada seguiu pela Adolfo Viana e principais ruas do centro da cidade.
A ideia do ato público, que também ocorreu em outras cidades do país, de acordo com o vereador reeleito Agnaldo Meira (PC do B) seria mobilizar e alertar toda a população de Juazeiro sobre os efeitos que a medida do governo federal poderá trazer para a saúde, educação e para os trabalhadores. “ A população está atenta aos efeitos dessa Pec que vai arrebentar com direitos conquistados, a duras penas, pelos trabalhadores. Não aceitamos essa injustiça”, afirmou o vereador.
O protesto contra a PEC 55 contou com a participação do deputado estadual Zó e parlamentares da Câmara Municipal, do levante popular da juventude, da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB), do Sindicato dos trabalhadores Rurais de Juazeiro, da Federação dos Trabalhadores da Agricultura no Estado da Bahia (FETAG-BA), do Sindicato dos Trabalhadores em água, esgoto e meio ambiente do estado da Bahia (SINDAE), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) estudantes de escolas públicas da cidade e estudantes da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e Universidade do Vale do São Francisco (UNIVASF), entre outras instituições.
Segundo o representante da União dos Estudantes da Bahia (UEB) e do Centro Acadêmico do curso de Ciências Sociais da Univasf, Ramom Raniere, a limitação de gastos essenciais em saúde e educação representa um golpe contra a povo brasileiro. “ Essa PEC 241 prejudica, principalmente, os trabalhadores e trabalhadoras e se a gente não se mobilizar, não tomar as ruas em protesto contra esse retrocesso, corremos o risco de perder direitos historicamente conquistados”, disse o estudante universitário.
Para a representante do MST, Leidiane Gomes, as mobilizações representam um momento de unificação do povo brasileiro. “ A importância de nos unirmos é muito forte porque somente com a força do povo que poderemos derrubar esse governo golpista e acabar com essa pec”, finalizou a trabalhadora.
Ascom Agnaldo Meira
4 comentários
12 de Nov / 2016 às 16h02
KKKKKKKK
12 de Nov / 2016 às 17h00
"O país está quebrado", mas tem a 6ª maior reserva cambial do planeta. "O país está quebrado", mas deu aumento de 41% para o judiciário, que vai onerar os cofres públicos em 55 bilhões em 3 anos. "O país está quebrado", mas injetou 20 BILHÕES na privatizada Oi, que está falindo e sonegou 65 bilhões. "O país está quebrado", mas as velhas raposas não cortam UM CENTAVO nos salários astronômicos, nos benefícios imorais e tantas outras regalias dos três poderes. Em vez disso, corta em cima dos DIREITOS do povo. O país gasta 45% do orçamento para pagar JUROS aos banqueiros. E os super-ricos, que r
12 de Nov / 2016 às 17h31
DESOCUPADOS,EM PLENA SEXTA FEIRA, ENCHENDO O CASO DE QUEM TRABALHA.VÃO LER A PEC QUE VOCES GANHAM MAIS.
12 de Nov / 2016 às 17h34
...partidos de esquerda estão por trás das invasões das escolas do ensino médio. Para tanto, fizeram uso dos sindicatos de professores aparelhados por eles. Nomes a alguns bois foram dados: PT, PCdoB, PSOL e PSTU. Até menores foram usados para despistar investigadores e causar comoção. As informações são atribuídas à inteligência da PM...