O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) usou, sexta-feira (4), as redes sociais para criticar a tentativa de criminalização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) com ação violenta, batizada de "Castra". Segundo Assunção, a ação parte do aparato repressor do Estado Paranaense, e a truculência aconteceu no início da manhã de hoje no Paraná, em Quedas do Iguaçu; Francisco Beltrão e Laranjeiras do Sul; além de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Em São Paulo, uma operação das polícias Civil e Militar de São Paulo invadiu a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) levando terror para os militantes do MST.
"As facetas da ditadura se mostrando. Sempre atuamos de forma organizada e pacífica para que a reforma agrária aconteça e querem agora colocar o MST como uma organização criminosa. É um absurdo o que fizeram hoje em São Paulo e em outros Estados. Mais uma ação truculenta da polícia paulista, violentando os direitos democráticos de nossos militantes. Essa movimentação faz parte de mais uma tentativa de setores golpistas tentarem enquadrar movimentos legítimos como criminosos, tática desse governo ilegítimo de Michel Temer, com o apoio do PSDB e do DEM", dispara Assunção. Ele completa dizendo que "essa ofensiva engloba o processo histórico de perseguição e violência que o MST vem sofrendo em diferentes regiões do país".
Em nota enviada para a imprensa, o MST eleva o tom e diz que "o objetivo da operação é prender e criminalizar as lideranças dos Acampamentos Dom Tomás Balduíno e Herdeiros da Luta pela Terra, militantes assentados da região central do Paraná". Até o momento, seis lideranças foram presas e a polícia segue em busca de outros trabalhadores, sob diversas acusações, inclusive organização criminosa. Desde maio de 2014, aproximadamente 3 mil famílias acampadas ocupam áreas griladas pela empresa Araupel. Essas áreas foram griladas e, por isso, declaradas pela Justiça Federal terras públicas, pertencentes à União e que devem ser destinadas para a reforma agrária.
Ascom do deputado Valmir Assunção
9 comentários
06 de Nov / 2016 às 09h29
"O país está quebrado", mas tem a 6ª maior reserva cambial do planeta. "O país está quebrado", mas deu aumento de 41% para o judiciário, que vai onerar os cofres públicos em 55 bilhões em 3 anos. "O país está quebrado", mas injetou 20 BILHÕES na privatizada Oi, que está falindo e sonegou 65 bilhões. "O país está quebrado", mas as velhas raposas não cortam UM CENTAVO nos salários astronômicos, nos benefícios imorais e tantas outras regalias dos três poderes. Em vez disso, corta em cima dos DIREITOS do povo. O país gasta 45% do orçamento para pagar JUROS aos banqueiros. E os super-ricos, que r
06 de Nov / 2016 às 09h30
Bando de bardeneiros, inserviveis, ordinarios e improdutivos, recebem do nossos suol, ou seja, dos nossos imposto, a era PeTralhas acabou Bando. Graças a Deus, Vão trabalhar.
06 de Nov / 2016 às 10h20
Vcs são uns desocupados invasores de terras alheias comandadas pelo PT vcs são o movimento mais odiado do Brasil...
06 de Nov / 2016 às 15h34
Acabou Chorare! Esse deputado não vai mais cobrar por desocupação de Sem Terra. CorruPTo que usa os ignorantes pra se dar bem. Demagogo que se esconde atrás de mulheres e crianças.
06 de Nov / 2016 às 17h50
TEM DE PUNIR SIM,ENQUADRAR NA LEI DE SEGURANÇA NACIONAL ESTES INVASORES QUE NADA PRODUZEM E SÓ CAUSAM PREJUIZOS AO PAIS...
06 de Nov / 2016 às 17h51
TEM DE PUNIR SIM,ENQUADRAR NA LEI DE SEGURANÇA NACIONAL ESTES INVASORES QUE NADA PRODUZEM E SÓ CAUSAM PREJUIZOS AO PAIS...
06 de Nov / 2016 às 20h55
Está provado que esse grupo chamado MST não passa de uma quadrilha que invade terras, rouba e ainda quer viver à sombra das benesses do governo. Graças a Deus que isso está acabando.
07 de Nov / 2016 às 07h48
POIS É ...MST: uma quadrilha dentro da organização criminosa O G1 repercute a reportagem do Fantástico que mostra como casos do MST mantinham "milícias particulares" para barbarizar em assentamentos e acampamentos. Entre o outras coisas, eles cobravam "taxas" por água e energia elétrica. Oito integrantes da quadrilha foram presos no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Um deles é Claudelei Torrente Lima, "o vereador mais votado em Quedas do Iguaçu nestas eleições pelo PT". Era uma quadrilha agindo dentro da organização criminosa que aterroriza o campo. (O Antagonista)
07 de Nov / 2016 às 15h47
O deputado Valmir Assunção quer que a gente acredite que no MST só tem Santo? O dinheiro desse movimento corre por debaixo do pano para os bolsos dos mais espertos, até a torcida do Flamengo sabe disso.