Antonio Vicente Felippe Celestino, o imortal Vicente Celestino, se vivo, completaria hoje, 12 de setembro, 122 anos. “Filho de italianos da Calábria, aos 08 anos iniciou a carreira artística sendo o marco profissional aos 18 anos. Casou-se, em 1933, com Gilda de Abreu - atriz, escritora, compositora, cantora lírica, diretora de cinema e roteirista. O casamento foi realizado na manhã do dia 25/9/1932 e, à noite, Gilda usou o mesmo vestido em uma cena do espetáculo "A canção brasileira" repetindo, com uma revoada de pombos e ao som da marcha nupcial, a emoção do casamento, para o público do teatro. No total, gravou em 78 RPM cerca de 137 discos com 265 músicas, mais dez compactos e 31 LPs. Faleceu em 23/08/1968 em consequência de um problema no coração." (Memorial da fama/Wikipedia).
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Há quase 50 anos, no dia 26/10/1966, Juazeiro da Bahia recebia, com festa e ansiedade, Vicente Celestino para uma única apresentação no Cine Teatro São Francisco; O jornal da época diz que duas mil pessoas foram aplaudi-lo; Entre elas, Zélia Lino, fã incondicional do artista, que teve a oportunidade de entregar-lhe uma faixa, confeccionada por ela mesma, com a frase "Só os insensíveis não o admiram". Petrolina também teve a oportunidade de vê-lo, também em única apresentação.
Fotos e recorte do jornal - acervo de Zélia Lino/família.
Postado em: www.facebook.com/reminiscenciasdejuazeiro
Laís Lino
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