O salário mínimo para o ano que vem ficará em R$ 945,80, anunciou há pouco o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. O valor consta do projeto do Orçamento Geral da União de 2017, enviado hoje (31) pelo governo ao Congresso Nacional. A proposta foi entregue por Oliveira e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL). O texto foi enviado ao Congresso logo após a cerimônia de posse do presidente Michel Temer, no Senado.
Os demais parâmetros para a economia no próximo ano, que haviam sido divulgados pela equipe econômica no último dia 17, foram mantidos. A estimativa de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 4,8% para 2017.
A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos em um país) ficou em 1,6%. O projeto prevê taxa de câmbio média de R$ 3,40 no dólar para o próximo ano, contra R$ 3,50 em 2015, e de taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada de 12,1% ao ano em 2017, contra 14% neste ano.
5 comentários
31 de Aug / 2016 às 21h41
Golpistas e traidores Mixel e Cunha e aliados do PMDB 15 e PSDB 45 e PSB 40 nao precisa de votos
01 de Sep / 2016 às 00h08
Ele deve ter cuidado com a inteligência de seus Ministros, incluído o da Bahia.
01 de Sep / 2016 às 08h24
Estamos de olho no governo do PMDB.
01 de Sep / 2016 às 09h24
é Temereso mesmo este governo, já continua com farsa e mentira. Pra quem não sabe, o aumento de salário já está previsto no orçamento até 2019, então não é o governo dele q está aumentando. Temer assassino da democracia.
01 de Sep / 2016 às 13h15
O país em crise e vem esse aumento. Se as empresas já estão demitindo e algumas fechando as portas, agora é que vai ficar ruim. Não estou descordando do aumento, mas acho que o governo deveria primeiro, retomar o crescimento do país e organizar as finanças, começando pelos altíssimos salários dos deputados e senadores, suas "horas extras" e suas mordomias. Outra observação é que este governo pretende deixar os funcionários públicos sem aumento, por no mínimo 2 (dois) anos.