O pré-candidato a prefeito de Juazeiro Charles Leão (PPS) foi convidado pelas Delegadas de Polícia Civil Rosineide Mota e Licelma Gomes, e pelos DelegadosReginaldo Cesar, Barcos Aíra, Ranieri Barbosa e Flávio Martins, que atuam na cidade de Juazeiro e Região, paradebater sobre segurança pública para o município. O encontro ocorreu numa churrascaria da cidade, na tarde desta sexta-feira (29).
Na ocasião, Charles Leão ouviu as demandas das autoridades policiais sobre segurança pública para a cidade de Juazeiro, e juntos, discutiram propostas e possíveis parcerias entre as entidades de segurança e a gestão pública.
“É sempre bom ouvir as demandas e as melhorias sobre a segurança pública para nossa querida Juazeiro. Agradeço a disponibilidade dos colegas que atuam na região, e que muito contribuem para nossa cidade, e para o bem estar das pessoas. Nosso objetivo é ouvir as demandas do povo, e trabalhar em prol da qualidade de vida das pessoas e o que é melhor para nossa cidade ”, destacou Charles Leão.
Charles Leão já é bastante conhecido pelas autoridades policiais do Estado da Bahia, já atuou como Delegado Regional da 17ª Coordenadoria de Polícia do Interior em Juazeiro e como Coordenador do Grupo Especializado em Repressão aos Crimes por Meios Eletrônicos da Bahia, e se sentiu bastante a vontade junto às autoridades policiais da região.
Ascom Charles Leão
5 comentários
31 de Jul / 2016 às 13h28
Pelo que estou percebendo o candidato está focando na segurança. Será que as cidades só precisam de segurança?
31 de Jul / 2016 às 13h58
Essa pauta é, na opinião da filósofa Marilena Chaui, a consequência mais nefasta do golpe em curso no Brasil. “Tenho pena dos jovens”, disse a professora em entrevista por telefone ao DCM, neste sábado, 16. “O que estamos assistindo no país, esse acerto de contas com o neoliberalismo, é um retrocesso ao século 19, com o agravante de que as pessoas só vão perceber os efeitos daqui a alguns anos”. Segundo Marilena Chauí, “imaginar que será possível negociar individualmente com os patrões, sem precisar da CLT, é uma análise equivocada, um brutal retrocesso nos direitos sociais”. Sem acompanhar o que acontece no Brasil pela mídia deste o início dos anos 2000 – “não assino jornais e revistas, não ouço rádio nem vejo TV” -, a professora tem percorrido os estados para palestras em que fala sobre o que chama de desinstitucionalização do país. “O que estamos assistindo é um ‘golpe sem cabeça’”, define. “Poderes que lutam entre si e não são reconhecidos pela sociedade. E todos, mídia, justiça, legislativo e executivo brigando por sua fatia no bolo de interesses”. A filósofa conta que o lado positivo da crise é o ressurgimento dos movimentos sociais. “Desde os anos 80 eu não via tanta efervescência”, diz ela, citando o grupo dos secundaristas como um dos mais inovadores. “Não sabemos onde tudo isso vai da
31 de Jul / 2016 às 15h16
Vai que é sua Charles Leão
31 de Jul / 2016 às 23h04
Mais um que sabemos que não vai dar em nada, fazendo uma politica que parece que pode enganar as pessoas com gestos forçados.
01 de Aug / 2016 às 00h19
Não voto em candidato suspeito de bater em mulher. Vou perguntar ao Google.