Carlos Luciano, pré-candidato do PSB em Juazeiro-BA.
Os pré-candidatos a prefeito pelo PSB participam, nesta segunda-feira (25), na União dos Municípios da Bahia (UPB) de um Seminário de formação politica promovido pela Executiva Estadual da legenda e pela Fundação João Mangabeira, abordando os temas Campanha Criativa e Legislação Eleitoral.
A abertura prevista para as 8h será feita pelo governador Rui Costa, senadora Lídice da Mata, parlamentares e dirigentes do partido. Na sequência, às 9h30, o ex-secretário estadual de Turismo e presidente do Instituto Pensar, Domingos Leonelli, fará palestra sobre Campanha Criativa; Às 10h30 o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Bahia (OAB-BA), Luiz Viana Queiroz, fará explanação sobre Legislação Eleitoral.
De acordo com a presidente estadual do PSB, senadora Lídice da Mata, o partido tem a expectativa de lançar, pelo menos, 100 candidatos a prefeito e fará um esforço concentrado para viabilizar candidatura própria em 10 das 30 cidades baianas com mais de 50 mil habitantes, a exemplo dos municípios de Juazeiro, Irecê, Barreiras e Feira de Santana.
PROGRAMAÇÃO:
LOCAL: União dos Municípios da Bahia - UPB
DATA: 25/07/ 2016 - SEGUNDA-FEIRA
ENDEREÇO: 3º Avenida, Centro Administrativo da Bahia (CAB) - Salvador.
HORÁRIO:
08h00 – CREDENCIAMENTO
8h30- ABERTURA COM ATO POLÍTICO - PRESENÇA DO GOVERNADOR RUI COSTA
09h30 - Palestra Publicitária sobre Campanha Criativa (Marketing) – Domingos Leonelli
10h00 - D E B A T E
10h30 - Palestra sobre Legislação Eleitoral – Luiz Viana Queiroz (OAB-Bahia)
Ascom PSB-Bahia
2 comentários
22 de Jul / 2016 às 11h46
ESPECIALISTA AMERICANO QUESTIONA: A LEI AINDA VALE ALGUMA COISA NO BRASIL? Em artigo publicado no portal americano Huffington Post, Mark Weisbrot, diretor do Centro de Pesquisa Econômica e Política em Washington, destaca que o Ministério Público no Brasil não encontrou crime cometido pela presidente Dilma Rousseff; ele compara o episódio de Dilma ao processo de impeachment sofrido pelo ex-presidente norte-americano Bill Clinton, que acabou sendo rejeitado: é movido por um grupo de políticos que querem mudar o resultado das eleições nacionais e orientar o país em uma orientação diferente, de direita; "Mais importante, falta um crime", afirma; "Eles podem se livrar dessa?", questiona, sobre os apoiadores do impeachment; "Muito depende de se a mídia – e o público – agora vai aceitar que um grupo de políticos corruptos pode remover um presidente democraticamente eleito, sem qualquer base legal para fazê-lo", responde 21 de Julho de 2016 às 15:40 // Receba o 247 no Telegram 247 – O diretor do Centro de Pesquisa Econômica e Política em Washington, Mark Weisbrot, publicou um artigo no portal norte-americano Huffington Post em que destaca que o Ministério Público não encontrou crime cometido pela presidente Dilma Rousseff e coloca uma pergunta: "A lei vai contar para alguma coisa no Brasil?". Weisbrot, que recentemente acusou os Estados Unidos de apoiarem o golpe contra Dilma, vê "muitas semelhanças" entre o episódio da presidente do Brasil e o processo de impeachment sofrido pelo ex-presidente norte-americano Bill Clinton, que acabou sendo rejeitado no Congresso dos Estados Unidos. "É movido por um grupo de políticos que querem mudar o resultado das eleições nacionais e orientar o país em uma orientação diferente, de direita", compara o americano. "Mais importante, falta um crime; os inimigos de Bill Clinton poderiam ao menos vir para cima com os alegados crimes de perjúrio e obstrução da Justiça, mas os articuladores do impeachment de Dilma não têm nem tal violação criminal para alegar", diz. "Falta, é claro, o escândalo sexual", lembra ele. "E as acusações são tão fracas que a maioria das pessoas nem sequer sabe contra o que a presidente está sendo acusada, e não é assim tão fácil de descobrir", ironiza, detalhando a decisão do procurador federal Ivan Claudio Marx, que concluiu que não houve crime cometido por Dilma Rousseff. Capa João Santana: 98% das campanhas usavam caixa 2 Advogado de Lula: Moro não é imparcial para julgá-lo Médicos lançam abaixo-assinado por saída do ministro da Saúde Vicente Nunes: Temer escala Padilha para conter Meirelles Suspeito de terrorismo criava galinhas no RS O colunista faz um duro ataque à imprensa brasileira: "Mas relatos da imprensa – na medida em que sequer se preocupou em informar sobre a conclusão do procurador – parecem indicar que as forças pró-impeachment estão agindo como se a lei, e a declaração do promotor, são irrelevantes". Weisbrot afirma que os adversários de Dilma "estão pressionando a todo vapor o Senado para reverter os resultados das eleições presidenciais de outubro de 2014" e líderes políticos, como ficou comprovado em gravações telefônicas, "estão fazendo isso para evitar uma investigação mais aprofundada de sua própria suposta corrupção". "Eles podem se livrar dessa? Muito depende de se a mídia – e o público – agora vai aceitar que um grupo de políticos corruptos pode remover um presidente democraticamente eleito, sem qualquer base legal para fazê-lo", conclui. Leia Mais
22 de Jul / 2016 às 14h24
SEU PARTIDO AGORA É DE ISAAC, VÃO FAZER QUE NEM FIZERAM COM BANDEIRA AI VC VAI SENTIR NA PELE. KKKKKKKKKTOMA , E AINA MATOU NALVINHO KKKKKKK ETA VAQUEIRO , QUANDO O JUIZ SERGIO MORO CHEGAR EM JUAZEIRO O BICHO VAI PEGAR PRA TU.