Através de nota, Orlando Tolentino, que era secretário de Governo da gestão Júlio Lóssio e que até pouco tempo, antes da confirmação de Edinaldo Silva, era um dos nomes cotados para ser o candidato a prefeito da situação, confirmou à imprensa o seu rompimento com o atual prefeito. Agora, Tolentino irá apoiar o pré-candidato do PSB Miguel Coelho. Veja nota abaixo:
"Meus amigos,gostaria de tornar público que, definitivamente, não faço mais parte do grupo político do prefeito Júlio Lóssio. Apesar de não ter restrição pessoal ao nome escolhido pelo prefeito, acredito que não somos obrigados a aceitar imposições tão somente por interesses particulares em detrimento de um bem comum, nem mesmo se isso afetar um projeto sedimentado há muitos anos.
Além disso, as diretrizes governamentais que seriam adotadas pelo então pré-candidato não estavam de acordo com a política por mim valorizada e nem mesmo com as pessoas que sempre me acompanharam, sendo esse o nosso sentimento!
Posteriormente, após um período de reflexões e conversas com correligionários decidi me posicionar favoravelmente ao pré-candidato Miguel Coelho, sendo o que mais reflete o sentimento de mudança na população. Disse um dia o Presidente norte-americano Barack Obama: "O que os cínicos não compreendem é que o chão se mexeu debaixo dos seus pés – que os imutáveis argumentos políticos que há tanto tempo nos consomem já não se aplicam.”
A lição que deve ser tirada de quando sofremos uma grande decepção é que devemos olhar para frente, seguir novos rumos, a mudança é necessária para que haja sobrevivência! Ninguém pode nos dizer que não podemos fazer, que não podemos ser, que não podemos realizar.
Por fim, senhores e senhoras, independente, como sou e sempre fui, busco acreditar na melhoria da vida do cidadão Petrolinense, doa a quem doer, não posso fugir as minhas origens e lutar a boa luta! Agora, livre e de cabeça erguida, eu que sempre pautei minha vida em princípios éticos, com dignidade, responsabilidade e competência, não vou medir esforços em contribuir para uma Petrolina cada vez melhor. Vamos juntos com a juventude do pré-candidato MIGUEL COELHO".
Com informações Grande Rio FM
5 comentários
20 de Jul / 2016 às 09h50
Uma coisa é sair do grupo por discordar. Isso é perfeitamente normal. Outra coisa é sair do grupo, falar mal depois de tudo que fez e ainda ir pro lado oposto. Perguntar não ofende, por que esses caras não fazem auto crítica antes de serem preteridos? É muito fácil sair do barco depois do iceberg. Em Juazeiro já tiveram muitos casos assim e o desfecho não favorável não.
20 de Jul / 2016 às 11h18
TRAIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA,MAMOU TANTO NA TETA E AGORA PULOU DO BARCO LA VOCE TAMBEM NAO TERA VEZ POR SUA IMCOMPETENCIA SEU PUXA SACO E AINDA VAI QUEBRAR A CARA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
20 de Jul / 2016 às 11h52
Essa pauta é, na opinião da filósofa Marilena Chaui, a consequência mais nefasta do golpe em curso no Brasil. “Tenho pena dos jovens”, disse a professora em entrevista por telefone ao DCM, neste sábado, 16. “O que estamos assistindo no país, esse acerto de contas com o neoliberalismo, é um retrocesso ao século 19, com o agravante de que as pessoas só vão perceber os efeitos daqui a alguns anos”. Segundo Marilena Chauí, “imaginar que será possível negociar individualmente com os patrões, sem precisar da CLT, é uma análise equivocada, um brutal retrocesso nos direitos sociais”. Sem acompanhar o que acontece no Brasil pela mídia deste o início dos anos 2000 – “não assino jornais e revistas, não ouço rádio nem vejo TV” -, a professora tem percorrido os estados para palestras em que fala sobre o que chama de desinstitucionalização do país. “O que estamos assistindo é um ‘golpe sem cabeça’”, define. “Poderes que lutam entre si e não são reconhecidos pela sociedade. E todos, mídia, justiça, legislativo e executivo brigando por sua fatia no bolo de interesses”. A filósofa conta que o lado positivo da crise é o ressurgimento dos movimentos sociais. “Desde os anos 80 eu não via tanta efervescência”, diz ela, citando o grupo dos secundaristas como um dos mais inovadores. “Não sabemos onde tudo isso vai da
20 de Jul / 2016 às 12h53
Concordo com você Orlando Tolentino, embora não te conheço, mas penso dessa forma, não aceito imposição de ninguém, também não faço, não vendo a minha dignidade, nem a minha alma, sei que em política tem que existir conversa, procurar o consenso, para chegar o entendimento se possível, jamais imposição. Um filósofo disse: "Ao rei tudo, menos a minha honra".
20 de Jul / 2016 às 12h59
Concordo com você Orlando Tolentino, embora não te conheço, mas penso dessa forma, não aceito imposição de ninguém, também não faço, não vendo a minha dignidade, nem a minha alma, sei que em política tem que existir conversa, procurar o consenso, para chegar o entendimento se possível, jamais imposição. Um filósofo disse: "Ao rei tudo, menos a minha honra".