Geraldo,
Sou Banebiano aposentado e as histórias de Gilberto Maciel Santos sobre o Baneb são bastante interessantes, principalmente da forma divertida como ele coloca.
Vivenciei muitos momentos de dificuldades, todas superadas. Épocas que não tínhamos ferramentas adequadas para superar. Era no peito ou na raça.
Todo sistema bancário era carente de tecnologia, faltava energia, máquina P 600 ou 800 com defeito, ficha gráfica etc. O técnico passava dois (02) dias para nos atender, era uma verdadeira maratona.
Estive adido na cidade de Sento-Sé (BA), por um período de seis (06) meses sofrendo como um condenado. Na época o Gerente Geral era o Sr. Aloísio Evangelista Sobrinho, grande figura.
Estrada de Sento-Sé a Juazeiro em péssimas condições e ao chegar perto de Sobradinho tinha um ponto de parada para comer tatu com Caribé.
Vale a pena vivenciar aqueles momentos bons. Nesta época conheci alguns colegas do Baneb como Joílson Costa Siqueira, Jaélio Costa Siqueira, Arí, Lapão, Antonio do Pirí, Jorge Arrmentano, já na região sul da Bahia, conheci a turma de Juazeiro, como Antônio Vidal, Gilson etc.
Carlindo Evangelista Matos
1 comentário
20 de May / 2016 às 11h01
-Na qualidade de ex banebiana,sou testemunha daquele trabalho braçal . Época remota, em que calculávamos até os juros do saldo devedor do cheque especial manualmente, mas , apesar de muito trabalho, era muito bom e divertido.Abraços