A Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa da Bahia realiza nesta segunda-feira (09), audiência pública com a finalidade de discutir as consequências e possíveis colaborações ao Projeto de Lei Complementar (PLC) 257/2016, de autoria da Presidência da República, que estabelece o Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Federal.
De iniciativa do presidente do colegiado, deputado estadual, Hildécio Meireles (PMDB), o debate acontece às 9h, no Auditório Jornalista Jorge Calmon - 1º andar do Edf. Senador Jutahy Magalhães. A presença do vice-presidente do Instituto dos Auditores Fiscais da Bahia (IAF), Sérgio Furquim está confirmada, bem como foi encaminhado convite a representantes do Governo do Estado e a todos os senadores e deputados federais que representam a bancada baiana no Congresso Federal.
Conforme Furquim, o Projeto de Lei Complementar fere a autonomia dos Estados e Municípios e os direitos dos servidores públicos através de profundas mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal e contrapartidas. Conforme ele explica, além de renegociar dívidas dos Estados, promove uma completa mudança estrutural da Lei de Responsabilidade Fiscal. "Estrangulando as finanças já combalidas dos Estados e Municípios e inviabilizando em muitos casos a prestação de relevantes serviços públicos nas áreas de saúde, educação e segurança pública", denunciou, complementando que a aprovação da matéria "atinge de morte o federalismo e os direitos e benefícios conquistados pelos servidores públicos".
Com base nas denúncias, o deputado Hildécio Meireles frisa que a meta é ampliar o debate com os representantes baianos que votarão o PLC, de forma a contribuir , até mesmo com a elaboração de emendas, de forma que não aja ainda mais prejuízos para o nosso estado, para o país", destacou.
Ascom Deputado estadual Hildécio Meireles
1 comentário
09 de May / 2016 às 10h05
Bom dia , Geraldo tem com VC fazer uma matéria, em frente à porta principal do CEASA, interposto importante q geramilhares de emprego e renda, e principalmente alimento. Um esgoto acerta, água suja pra todo lado e muitos buracos. É uma vergonha pública,. O aprefeito tem q partir urgente, para resolver.