O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu ontem (10) com dirigentes nacionais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), na sede do Instituto Lula, em São Paulo, e recebeu o convite para viajar por diferentes regiões do país para acompanhar a luta agrária nos estados. Presente à audiência na capital paulista, o deputado federal baiano, Valmir Assunção (PT-BA), defendeu o legado social dos governos Lula e salientou que as manifestações dos movimentos sociais nas ruas são legítimas e que garantem a força da democracia do país.
"Estive no Instituto Lula com membros da direção do MST para prestar solidariedade ao nosso eterno presidente. Não aceitaremos golpe e tentativas de quebra do Estado Democrático de Direito para criminalizar Lula, nem a esquerda brasileira", salienta Assunção. O deputado petista esteve com o também federal João Daniel (PT-SE), além de dirigentes nacionais e membros dos movimentos de luta pela terra. Para Valmir, é a hora de Lula reiniciar sua jornada pelo país. "Convidamos ele a visitar acampamentos e assentamentos em diferentes estados, inclusive na Bahia e Sergipe", completa.
Ascom Dep. Valmir Assunção
8 comentários
11 de Mar / 2016 às 22h54
Bando de desocupados
11 de Mar / 2016 às 22h56
JÁ COMPUS ESSE "EXÉRCITO VERMELHO" MUITO MAL ALIMENTADO COM PÃO E MORTADELA. HOJE, SEM TANTOS RECURSOS MISTERIOSAMENTE ABUNDANTES ELE ESTÁ BEM MAIS FRAQUINHO...!
11 de Mar / 2016 às 23h28
Os legados dos governos Lula e Dilma são a roubalheira, a corrupçào, o mensalão, o Petrolão e outras falcatruas desvendadas pela Justiça. Querem levar o chefão para as invasões de terras alheias para enganar os bestas de novo. Esse Valmir Assunção também tem o seu Triplex e um sitiozinho.
12 de Mar / 2016 às 00h13
Se realmente a justiça investigasse o filho de Lula, ele trabalhava em São Paulo no zoológico.Hoje ele é milionário.O cara mais rico do Pais. Lula enriqueceu o filho.Fica dizendo que é golpe,Eles acabaram com o Pais agora fica fazendo de vitima.fica o pessoal do MST fazendo manisfestação em favor para prestar solidariedade a Lula onde ele é o chefão.O MST deveria era fazer manifestação em favor da reforma agraria nesse segundo mandato da presidenta Dilma não foi feito nenhum assentamento.
12 de Mar / 2016 às 04h10
Praticamente 16 anos de governo do pt cadê reforma agrária mesmo? Todo cego é aquele que não quer vê!
12 de Mar / 2016 às 06h12
Pois é,Lula não ferrou só os aposentados,ferrou o Brasil,ferrou o povão, levou até o Crucifixo do Palacio.Isto é ROUBO LULA,TEU LUGAR É NA PAPUDA !...
12 de Mar / 2016 às 08h32
Emilia o pt enganou o M S T e o movimento dos sem tetos que já abandonou Dilma, só falta agora o M S T ENXERGAR, ,e saltar fora desse triste engano, o M ST FOI TROCADO PELO MINHA CASA MINHA VIDA QUE TAMBEM FUROU O QUE SAI SÃO MIGALHAS
12 de Mar / 2016 às 11h35
Justiça bloqueia bens e quebra sigilo do presidente estadual do PT paulista por Fausto Macedo | Estadão Conteúdo Justiça bloqueia bens e quebra sigilo do presidente estadual do PT paulistaFoto: Divulgação A Justiça decretou bloqueio de bens e a quebra do sigilo bancário e fiscal do presidente estadual do PT paulista Emídio Pereira de Souza em ação de improbidade. Segundo a ação, o petista firmou convênio sem licitação com o Instituto Cidad, em 2010, no valor de R$ 1,5 milhão, quando exercia o mandato de prefeito do município de Osasco, na Grande São Paulo. A decisão é do juiz José Tadeu Picolo Zanoni. Ele avalia que a Promotoria aponta "fatos graves que, realmente, justificam a concessão das medidas". A ordem, datada de 7 de março, atinge o montante de R$ 4,2 milhões, conforme pedido da Promotoria, e alcança solidariamente o petista e outros 12 investigados, entre pessoas físicas e jurídicas. São citados na ação Estanislau Dobbeck, ex-secretário de Finanças de Osasco, e Renato Afonso Gonçalves, ex-secretário de Assuntos Jurídicos, ambos da gestão Emídio. O período de afastamento do sigilo de Emídio e dos outros acusados pela Promotoria vai de janeiro de 2010 até 25 de maio de 2012. O magistrado ponderou que, "tendo em vista o valor da causa e a necessidade de assegurar a reparação do dano os bloqueios de imóveis e veículos já é suficiente para tanto". Para Picolo Zanoni o congelamento de valores em conta, principalmente das pessoas físicas, alcançaria dinheiro de salários e outras quantias impenhoráveis. Ex-prefeito de Osasco por duas vezes (2005/2012) e fundador do PT, Emídio foi eleito presidente do Diretório Estadual de seu partido em novembro de 2013 para mandato de quatro anos. Em 2014 ele coordenou a campanha de Alexandre Padilha para o governo de São Paulo e colaborou diretamente na campanha de reeleição de Dilma Rousseff à Presidência. A ação contra Emídio e os outros citados, ajuizada em 19 de janeiro, é subscrita por seis promotores de Justiça que integram o Projeto Especial Tutela Coletiva, braço do Ministério Público do Estado. O ponto central da ação, em 59 páginas, é o convênio firmado em 24 de setembro de 2010 pela gestão Emídio com o Instituto Cidad destinado à "cooperação técnico-financeira para pesquisa na área de finanças públicas". Pelo contrato, o Instituto deveria promover o "desenvolvimento de projeto de otimização das finanças públicas municipais, a partir de pesquisas, com levantamento de dados e de estatísticas que considerem as peculiaridades do Município, visando o desenvolvimento conjunto e uma nova metodologia de incremento das receitas públicas". Seis dias depois de firmado o convênio, o governo Emídio efetuou o pagamento de R$ 1,1 milhão ao Instituto Cidad. Em 17 de dezembro de 2010 foram pagos mais R$ 300 mil. Os promotores advertem que o Instituto não detinha capacitação para justificar a dispensa de licitação pelo critério da "notória especialização". A investigação mostra que o Instituto repassou os valores "a terceiros" - outras pessoas jurídicas. Os promotores ressaltam que a redistribuição de recursos era vetada. A ação contra Emídio, seus ex-secretários e os outros citados destaca que o Tribunal de Contas do Estado condenou o Instituto a devolver ao município o valor de R$ 1.402.617.14, devidamente corrigido. "Meu advogado está analisando a decisão. Uma coisa completamente despropositada, mas eu respeito a decisão judicial. Vamos recorrer, não vejo nenhum motivo (para a ordem de indisponibilidade de bens)", disse Emídio de Souza. "Evidente que vou recorrer. Meu advogado já está estudando o que fazer", complementou. A reportagem não localizou os ex-secretários municipais de Osasco Estanislau Dobbeck (Finanças) e Renato Afonso Gonçalves (Assuntos Jurídicos). NInguém do Instituto Cidad foi encontrado para comentar a ação do Ministério Público do Estado. O espaço está aberto para as manifestações dos ex-secretários e do Instituto.