A Bahia já emitiu seu recado para o país sobre o ministro da Casa Civil Jaques Wagner (PT). Em encontro estadual da tendência interna do PT Esquerda Popular Socialista (EPS), realizado em Salvador, neste sábado (9), militantes do partido e de diferentes setores da sociedade defenderam o ministro do governo Dilma e ex-governador da Bahia das acusações que tem recebido. De acordo com o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), um dos líderes da corrente no estado, Wagner é alvo de devassa por ter fortalecido o setor político da presidente da República. "A defesa é contra a tentativa torpe de setores da mídia e do judiciário que criminosamente vazam depoimentos e frases descontextualizadas dos processos e inquéritos da operação Lava Jato. Tudo isso para utilizá-las como arma política contra o PT", diz Assunção.
O deputado baiano esteve no encontro da EPS em Salvador e formou a mesa de trabalho com a secretária estadual de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Vera Lúcia Barbosa, e com representantes do PT e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), como Murilo Brito e Evanildo Costa, respectivamente. A plenária da tendência do PT conseguiu reunir militantes de todas as regiões da Bahia, além de vereadores, prefeitos, e diversos movimentos sociais, como o MST e os sem tetos. Foram 107 cidades representadas no encontro que ainda teve a presença de lideranças do movimento negro, de mulheres, quilombolas, intelectuais, juventude, LGBTs, de comunidades de fundo de pasto, indígenas e também dirigentes do PT de todas as cidades.
Ainda segundo Assunção, Wagner teve dois governos que marcaram o desenvolvimento da Bahia e que conseguiu dar para a presidente Dilma votações expressivas nos dois turnos que a reelegeram em 2014. "Conhecemos bem Jaques Wagner, sindicalista e defensor dos trabalhadores, aliado dos camponeses sem-terra, e foi o governador que levou água ao sertão. Foi ele que promoveu a maior inclusão social do Brasil, que levou estradas e hospitais ao interior da Bahia e dedicou toda a sua vida a defender nosso estado e o Brasil. A militância está a postos para enfrentar o conservadorismo golpista que tenta atingi-lo".
Ascom do deputado Valmir Assunção
5 comentários
10 de Jan / 2016 às 11h57
O encontro dessa quadrilha é pago com dinheiro público ou com doações das empreiteiras? A Justiça comprada nem questiona isso, mad quem TRABALHA e PAGA IMPOSTO sabe disso.
10 de Jan / 2016 às 17h41
OAS superfaturou obra intermediada por Jacques Wagner junto ao Ministério dos Transportes, segundo TCU. SÁBADO, 9 DE JANEIRO DE 2016 ÀS 11:40:00 O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou uma série de irregularidades, em especial superfaturamento, no contrato de obras que levou o empreiteiro da OAS Léo Pinheiro a pedir que o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, atuasse no Ministério dos Transportes para liberar um valor adicional de R$ 41,76 milhões para uma obra em Salvador quando ele governava o Estado. Informações do Estadão. O projeto, que envolveu a construção de 14 viadutos e de uma via expressa de 4 km de extensão até o porto de Salvador, passou pelo pente-fino de diversas auditorias e monitoramentos realizados pela corte de contas desde a sua licitação, em 2008, quando Jaques Wagner ainda era governador da Bahia. Apenas com a inclusão de novos serviços no contrato, segundo os auditores, o preço da obra foi inflado em pelo menos R$ 9,368 milhões."A comparação do valor considerado pela OAS no termo aditivo para vigas com o preço informado pela Gerdau indica uma significativa diferença de 96,96% para elementos na mesma data base", aponta o TCU, que estimou uma diferença de R$ 3,926 milhões somente em relação ao serviço de fabricação desse material. Estes R$ 10 milhões superfaturados é o que o mercado negro das propinas estima como repassados para o PT baiano.
11 de Jan / 2016 às 05h58
Acho que esta operação Lava Jato deveria parar devido o modelo de financiamento de campanha eram doações de empreiteiras e acho que todos políticos faziam campanha assim. A presidente Dilma eh honesta e sou contra Golpe; defendo que devemos respeitar o resultado das urnas e se Lula ganhar em 2018 também vamos respeitar. So porque os pobres gosta de Lula não eh motivo dos ricos ficaram com inveja
11 de Jan / 2016 às 05h59
Acho que esta operação Lava Jato deveria parar devido o modelo de financiamento de campanha eram doações de empreiteiras e acho que todos políticos faziam campanha assim. A presidente Dilma eh honesta e sou contra Golpe; defendo que devemos respeitar o resultado das urnas e se Lula ganhar em 2018 também vamos respeitar. So porque os pobres gosta de Lula não eh motivo dos ricos ficaram com inveja
11 de Jan / 2016 às 08h58
quando os pobre se junta a policia vem e dese a porrada a agora se um bando de bandido se junta não da em nada e ainda vem os pilantra fala bem desse lote ladrão bandido safados