O fotógrafo e artista visual Caio Alves está à frente de uma iniciativa artística inovadora intitulada "Quantas Petrolinas cabem em 50 caixas de fósforos?". Este projeto busca explorar a capacidade da fotografia de capturar momentos, memórias e histórias dentro de um espaço incrivelmente reduzido, simbolizado por uma simples caixa de fósforos.
Além das fotografias, o projeto contou com a colaboração de três artistas visuais da região do Vale do São Francisco: Aline Alcântara, Fabinho Rodrigues e Netão Ribeiro. "Cada um deles trouxe sua própria linguagem artística para transformar as caixas de fósforos em verdadeiras obras de arte. Essa sinergia entre fotografia e outras expressões artísticas pretende criar uma experiência imersiva e envolvente para o público, destacando as conexões entre diferentes formas de arte e narrativas visuais", explicou Caio.
O projeto não se limita apenas à exploração estética, mas também tem um forte componente comunitário. Ao promover o reconhecimento e a valorização dos talentos locais, a iniciativa busca fortalecer a comunidade artística do Vale do São Francisco, incentivando o intercâmbio cultural entre os artistas da região.
Para aqueles interessados em conferir o trabalho desses artistas, as obras podem ser vistas no Instagram @caioalvesfotografia e pelo site caioalvess.46graus.com. Além disso, no dia 3 de novembro, acontecerá uma exposição no Parque Josepha Coelho, em Petrolina, das 8h30 às 11h30. "Esta exposição oferecerá ao público uma oportunidade única de vivenciar de perto as criações que surgiram dessa rica colaboração artística. Quem desejar participar terá a chance de pintar algumas caixas no dia", destacou o fotógrafo.
O projeto "Quantas Petrolinas cabem em 50 caixas de fósforos?" foi contemplado no edital Múltiplas Linguagens da Lei Paulo Gustavo de incentivo à cultura do município de Petrolina-PE. Esta conquista reforça a importância da arte como uma poderosa ferramenta de conexão e expressão cultural, ao mesmo tempo em que apoia e reconhece a diversidade criativa da região.
Ascom
0 comentários