Os últimos dados sobre saneamento básico no Brasil mostram que a situação está melhorando, mas pela urgência do tema o ritmo ainda é muito lento. Um exemplo são os lixões.
Ainda existem quase 1.600 a céu aberto, o que significa que o país fracassou na meta criada em 2010 de acabar com essa forma de descarte de resíduos sólidos.
O saneamento básico também é responsabilidade de vereadores e prefeitos. Abrir a torneira, dar a descarga, jogar algo no lixo. Todas essas ações que fazemos diariamente tem a ver com saneamento básico.
Água limpa, esgoto tratado e limpeza urbana são serviços feitos diretamente pelos governos ou por empresas concessionárias.
O Brasil, de forma geral, não apresenta bons índices nesse setor. Segundo o Instituto Trata, no Brasil 32 milhões de pessoas não têm acesso à água potável e 90 milhões vivem sem coleta de esgoto.
Alguns fatores que contribuem para a falta de saneamento básico no Brasil são: Questões socioeconômicas, Urbanização desordenada, Falta de infraestrutura adequada, Desigualdade econômica.
O Nordeste é a região mais afetada, com 40,3 milhões de pessoas enfrentando alguma privação de saneamento.
Para lidar com a falta de saneamento básico, é possível: Cobrar das autoridades um plano estratégico responsável, Fiscalizar os recursos públicos, Apoiar iniciativas de organizações sem fins lucrativos.
Agencia Brasil
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