A REDEGN recebeu foto denuncia feita pelo advogado Jaime Badeca que mostra a falta de condições adequadas das calçadas em Juazeiro. O problema também aflige Petrolina. Tem sido uma das maiores dificuldades enfrentadas por pedestres e cadeirantes nas ruas. "A foto é da avenida Adolfo Viana, nossa principal. Foto bem didática que explica Juazeiro, Bahia". Acessibilidade zero", diz Badeca.
Ainda de acordo com o Jaime Badeca, o tema merece discussão e um amplo debate. "Cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida sofrem mais por conta dessas irregularidades"
As regras de mobilidade dizem que a rua é lugar de carro, e lugar de pedestre é na calçada, no máximo o pedestre pode atravessar a rua em locais adequadamente sinalizados. Mas na prática a coisa muda, e nem é por falta de disciplina, como muitos também fazem, mas por falta de alternativa.
No dia 18 de abril de 2018, a REDEGN destacou reportagem sobre a Mobilidade Urbana: cadeirantes reclamam da falta de estrutura em Juazeiro e Petrolina. O problema continua atual.
Pessoas com deficiências físicas e motoras reclamam da falta de acessibilidade em Juazeiro e Petrolina. Uma das situações mais dificeis para cadeirantes, por exemplo, é o tráfego em calçadas em péssimas situações e com obstáculos.
A Campanha Calçadas do Brasil realizada para avaliar as condições das vias e revela a falta de política pública.
De acordo com o estudo, a maioria das ruas e calçadas não oferece segurança, condições de caminhabilidade ou acessibilidade, o que prejudica ainda mais o acesso.
De acordo com a análise divulgada pela Mobilize Brasil, o levantamento foi feito para avaliar a estrutura das calçadas, considerando conforto, segurança e sinalização para pedestres. Foram encontradas calçadas estreitas, quebradas, degraus que impedem o acesso a cadeirantes, postes e obstáculos que dificultam a mobilidade, faixas de pedestre apagadas, falta de semáforos e unidades defeituosas, além da ausência ou falta de manutenção de rampas de acesso.
A REDEGN questionou a Prefeitura de Petrolina sobre a situação denunciada e aguarda resposta.
Através de nota a Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb) informa que uma equipe de fiscalização e obras será enviada para verificar a situação do imóvel.
CONFIRA NOTA PREFEITURA JUAZEIRO: A Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb) informa que uma equipe de fiscalização e postura será enviada para notificar o proprietário para a desobstrução da calçada. O não cumprimento sujeitará o responsável às penalidades previstas na legislação municipal. A Semaurb destaca que realiza constantemente ações educativas com o propósito de conscientizar a população sobre a importância de não obstruir calçadas.
ASCOM PMJ_
Redação redegn Foto advogado Jaime Badeca
7 comentários
23 de Nov / 2023 às 09h30
Em juazeiro é praticamente impossível andar pelas calçadas devido a ocupação das mesmas com objetos,placas,carros,motos e pincipalmente os estacionamentos nas calçadas que além de ser um perigo porque o que fica de calçada para o pedestre fica obstruído obrigando o pedestre a passar por trás correndo o risco de ser atropelado além dos altos e baixos na construção das calçadas
23 de Nov / 2023 às 12h36
Essa visita da semaub ao local não vai resultar em nada. Aposto com quem quiser. Esse problema é antigo. Mamãe não vai fazer nada aliás vai fazer vista grossa. Vai deixar pro próximo prefeito resolver. Kkkkk
23 de Nov / 2023 às 14h03
Srs leitores e Redatores jornalistas deste conceituado meio de comunicação. Já fiz referência a vergonha mostrada na matéria.A época, a chamada requalificação da Adolfo Viana, se não me engano, dizia que teria ciclovia, mobilidade para deficientes visuais entre outros,e, o que mais uma vez vimos, foi o erário público, jogado na lata do lixo e, principalmente os pedestres e deficientes visuais entre outros, se não triplicarem a atenção ao longo da citada avenida, poderá ser atropelado. Na foto postada, local é rua do Coliseu com Adolfo Viana, a gestão municipal passada, deixou a calçada até com
23 de Nov / 2023 às 14h14
A calçada com 15 centímetros de largura. Se formos alí, para esquina,rua da acesso a praça conhecida com praça do boi, seguindo para Banco do Brasil, sito atrás da catedral, não sei o nome,mas, o piso colocado na calçada, que orienta deficientes visuais a seguir caminho, tem local que, se os deficientes seguirem o orientação, vai de encontro ao poste de iluminação, o que é mais um de tantos absurdos, mas, a culpa não foi do gestor anterior, pois, dizem que ele não tomava decisão logo, não poderia errar e, em assim sendo, a culpa foi do eleitor da cidade, sem falar na Macro Drenagem, da cidade,
23 de Nov / 2023 às 14h18
Macro Drenagem, da cidade, que nunca foi colocada em discussão, apesar de ser uma intervenção necessária e urgente, haja vista, que todas as vezes que chove, toda a cidade fica alagada. O pior Juazeirenses, é que esse pessoal, que teve condições de fazer algo pela população, não fizeram e, dizem querer retornar. Eles não passarão.
23 de Nov / 2023 às 18h47
Isso é um problema de educação e fiscalizaçao. As pessoas devem conhecer as regras e o poder público fazer com essas leis sejam cumpridas. Não se sustifica um caso como esse mostrado no Juazeiro. Onde esta8 as autoridades que nao viram a irregularidade. Aqui em Petrolina , as cakçadas são em alturas variadas impossibilitando o transito de um cadeirante, além dos obstáculos. No centro de Petrolina nao se se ver uma vaga de estacionamento para cadeirante. Fui a uma clinica médica no centro e nao enco trei uma vaga para deficiente. Tive que votar para casa. Fala-se muito e faz-se muito pouco.
23 de Nov / 2023 às 19h41
Infelizmente quando nao e´paredes, são carros estacionados em locais onde ha placas de nao permitido estacionar, na minha rua em frente ao restaurante e um lava jato, precisamos dividir a pista com os carros, tanto parados em cima do que parece ser uma calçada, como em movimentos, onde ha placas sinalizando o proibido estacionar, onde esta a fiscalização, so vao tomar as devidas providencias quando houver um atropelamento no local, moradora da rua ha mais de 40 anos