Na última sessão legislativa em Juazeiro, Bahia, um evento inusitado abalou o plenário da Câmara Municipal. Os vereadores da base governista da gestão Suzana Ramos tomaram uma decisão surpreendente ao esvaziarem o plenário, abandonando a discussão dos problemas na saúde pública da cidade. Diante desse ato, os vereadores da oposição não apenas ocuparam os assentos vazios, mas também manifestaram sua indignação diante do que consideraram um desrespeito à população.
Em um pronunciamento emocional, Alex Tanuri, uma das vozes mais proeminentes da oposição, declarou: "É inaceitável que, em um momento de crise na saúde, os vereadores que deveriam representar o povo simplesmente abandonem suas responsabilidades. Estamos aqui para debater soluções e cobrar ações efetivas do governo, e não para nos esquivarmos de nossos deveres."
Gleidson Medrado, outro vereador da oposição, destacou a importância de manter o foco nas questões que afetam diretamente os cidadãos de Juazeiro. Ele ressaltou: "A população está sofrendo com a falta de atendimento médico adequado, falta de medicamentos e estrutura precária nos hospitais. Isso não é hora de desistir; é hora de redobrar nossos esforços para melhorar a vida de nossos munícipes."
Mitu do Sindicado ressaltou os desmandos do governo no setor: "É uma gestão que mantém funcionários fantasmas na estrutura, mas deixe postos e hospitais sem profissionais, desassistindo a população. O povo de Juazeiro não suporta mais tanto descaso."
Dr. Salvador, vereador e médico do SUS de oposição, enfatizou a necessidade de unidade em momentos de crise. Ele afirmou: "Os problemas de saúde em nossa cidade não têm cores políticas. São 30 mil pessoas desassistidas. Eles afetam a todos, independentemente de sua afiliação partidária. Devemos trabalhar juntos para buscar soluções e garantir que nossa população receba o atendimento que merece."
Os vereadores da oposição reiteraram seu compromisso em enfrentar os desafios da saúde pública em Juazeiro e exigir ações efetivas da administração local. Fica evidente que a situação na saúde do município é uma questão premente que exige a cooperação de todos os setores da política local. O desdobramento desse evento peculiar na Câmara Municipal de Juazeiro continua sendo motivo de discussão e críticas, enquanto a cidade lida com os desafios da pandemia e da escassez de recursos na área da saúde.
10 comentários
24 de Oct / 2023 às 11h04
Quanta hipocrisia! Onde estava Alex Tanuri quando o prefeito dele fechou a Santa Casa? É como diz a música de Gilberto Gil: "gente estúpida, gente hipocrita".
24 de Oct / 2023 às 14h17
Tirando Alex tanury, todos vereadores de um só mandato!Alex tem alguns mandatos talvez este seja o último mandato no legislativo juazeirense !tchau
24 de Oct / 2023 às 14h37
A prefeita tem que se explicar é esse povo todo ganhando sem trabalhar
24 de Oct / 2023 às 14h39
Abra o olho prefeita Comos Viana l
24 de Oct / 2023 às 17h45
só gente santa na oposição. Deus é mais!
24 de Oct / 2023 às 18h09
Os trapalhões. O de vcs estavam quando Isaac fechou a Maternidade, Santa Casa, a Só Baby???? Quando fechou a Policlinicnica Municipal.??
24 de Oct / 2023 às 22h25
Os 4 patetas atacam novamente.
25 de Oct / 2023 às 02h55
Vendo aq esses comentários...féchar santa casa e policlínicas fantasmas, é uma coisa até necessária. Agora, inviabilizar os atendimentos nas ubs e upa, maternidade, que são demandas diarias dos bairros, como faz essa gestão, é totalmente diferente. Sei q prometeram humanizar a saúde, e não cumpriram a promessa, essa é a verdade!
25 de Oct / 2023 às 08h56
Cadê o hospital do João Paulo II o povo tá no aguardo
25 de Oct / 2023 às 08h59
Na minha opinião a justiça tem que fazer a pessoa devolver o dinheiro pra esse povo que tava em outro país e recebendo da prefeitura.