Dentre os 32 criminosos mais perigosos - e procurados - da Bahia, 'Vaninha' se destaca por ser a única mulher integrante do Baralho do Crime da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA).
Faz quatro anos que Edvania Pereira de Morais é procurada por um homicídio contra uma professora, que foi brutalmente assassinada na frente da filha, uma criança de apenas 2 anos. O caso aconteceu na cidade de Juazeiro, no norte da Bahia.
A professora Élida Márcia, de 32 anos, saía de casa para ir ao trabalho, em uma manhã de 20 de fevereiro de 2019, quando foi surpreendida por Vaninha. A procurada é acusada de ter executado a mulher e também é suspeita de ter planejado o crime.
Vaninha teria cometido o crime por não ter aceitado o fim do relacionamento com Lázaro César Santana, que era marido da vítima.
Outras três pessoas são suspeitas de envolvimento no caso: Maicon Neves dos Santos, acusado de ter efetuado os disparos de arma de fogo contra a professora; Railton Lima da Silva, suspeito de pilotar a motocicleta que transportava o atirador; e Edivan Constantino de Moraes, pai de Vaninha, que teria planejado o crime junto à filha.
Em 2021, a Justiça condenou Railton a 16 anos, 7 meses e 26 dias de prisão, enquanto Edivan foi absolvido. Segundo o pai de Vaninha, ela teria planejado o crime sozinha.
O Ministério Público chegou a denunciar Vaninha e Maicon, mas ambos continuam foragidos, com mandado de prisão em aberto. No mesmo ano do crime, a mulher passou a ocupar a carta 'Oito de Paus', enquanto Maicon se tornou o 'Sete de Espadas'.
O Baralho do Crime completo pode ser acessado no site do Disque Denúncia. Quem tiver informações sobre os criminosos procurados pode entrar em contato com a polícia através do Disque Denúncia, por meio dos telefones de números (71) 3235-0000 (capital) e 181 (interior).
Confira reportagem AQUI Suspeita de planejar morte da companheira do ex entra para o 'Baralho do Crime' na Bahia
Bnews Foto Reprodução SSP
1 comentário
26 de Sep / 2023 às 17h14
Um tremendo absurdo a impunidade que gira em torno desse caso, até quando permitiremos conviver nessa pouca vergonha a criminosa andando por aí fazendo compras em shopping etc.. enquanto a pobre da professora teve seu fim trágico, lamentável