O ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (UB), se pronunciou apos o anúncio do secretariado da governadora eleita Raquel Lyra (PSDB).
Primeira liderança política a declarar apoio imediato a Raquel na virada para o segundo turno das eleições, o gestor não foi convidado para integrar o time da tucana, mas garante estar à disposição para ajudar o Estado.
Confira a Nota oficial na íntegra:
Pernambuco vivenciará um novo momento a partir de janeiro. O povo decidiu oferecer uma oportunidade histórica de recuperar nosso estado a uma mulher, Raquel Lyra. No primeiro turno das últimas eleições, fomos adversários e debatemos o estado com respeito e de forma republicana.
Sou muito grato aos quase 900 mil pernambucanos que confiaram o voto em mim. Antes mesmo de ter oficializado esse resultado da primeira fase das eleições, declarei apoio a Raquel. Levamos nosso grupo político e nos somamos a um conjunto de forças em todas as regiões do estado com o intuito de mudar Pernambuco.
Agora, inicia-se um novo ciclo para promover as mudanças em Pernambuco. Tive a oportunidade de conversar recentemente com Raquel sobre o futuro do estado e seu projeto para o Governo de Pernambuco. Mesmo não sendo convidado a integrar sua equipe, estarei à disposição para contribuir para Pernambuco voltar a ser grande de novo. Como já havia dito publicamente, entrei na vida pública com o desejo de transformar a vida das pessoas. Meu único compromisso é trabalhar pelo nosso Pernambuco.
Continuo, portanto, na vida pública e na politica, trabalhando todos os dias pela nossa gente. Desejo sorte e sucesso para a governadora Raquel Lyra. Que ela atenda a todos os anseios dos pernambucanos que, assim como eu, votaram na esperança de um futuro com mais saúde, educação, respeito, dignidade e oportunidade.
Miguel Coelho, ex-prefeito de Petrolina
2 comentários
30 de Dec / 2022 às 12h01
A futura Governadora deve está preocupada com o histórico dos Coelhos
31 de Dec / 2022 às 23h10
Esses coelhos são responsáveis diretos por tudo de pior que aconteceu ao nosso país nos últimos anos; impeachment de Dilma, prisão de Lula, e ascensão do mais abjeto governo que esse país já viu que foi o bolsonarismo. Ainda tem gente em frente ao quartel aí pedindo golpe militar?